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HIPERATIVIDADE E SAÚDE





Aditivos

No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento. Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:

os colorantes e o conservante artificiais aumentaram muito a hiperatividade;
a remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento;
todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade.
Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.

Colorantes e condimentos artificiais não têm outro objetivo do que tornar alimentos — sem gosto e com aspecto pouco apetitoso — mais saborosos e atraentes, principalmente para crianças. Esses alimentos geralmente não têm valor nutritivo, contêm muita gordura, sal ou açúcar e incluem sobremesas, doces, salgadinhos, milk-shakes, cereais matinais e diversas guloseimas.
(Food Magazin, 1.11.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)

No colégio Aidan, em Harrogate, Yorkshire, incentivaram as crianças a voltar a comer alimentos nutritivos. Demitiram a empresa que fornecia a alimentação, eliminaram as máquinas automáticas para a venda de alimentos e contrataram um cozinheiro profissional. Agora todos os alimentos são frescos, crus ou cozidos no próprio dia. Estão oferecendo saladas, sopas caseiras e frutas frescas. Existe uma cantina aberta o dia inteiro, oferecendo café e lanches caseiros, que atraem alunos de outras escolas. Finalmente, existe um clube servindo o café da manhã com cereais preparados na hora, croassant caseiro, café e suco de laranja espremido na hora. Tudo ao preço normal de lanches escolares — é possível! Outras escolas estão seguindo o exemplo.


Ritalina

“Na ausência de novos estudos sobre os efeitos da Ritalina, estamos realizando esses experimentos em nossos próprios filhos”

Dr. Leckman

Fatos sobre a Ritalina

Geralmente a Ritalina e a anfetamina causam os mesmos problemas que deveriam tratar – falta de atenção, hiperatividade e comportamento impulsivo.
Muitas crianças se tornam robôs, ficam letárgicas, deprimidas e introvertidas quando estão tomando Ritalina.
A Ritalina pode retardar o crescimento da criança ao romper os ciclos dos hormônios de crescimento liberados pela glândula pituitária.
A Ritalina geralmente causa graves distúrbios no cérebro da criança. Pesquisas científicas mostraram que a Ritalina pode causar atrofia ou outras anomalias físicas permanentes no cérebro.
Quando a criança para de tomar a Ritalina, pode ocorrer sofrimento emocional, incluindo depressão, esgotamento e até suicídio. Qualquer um desses sintomas emocionais pode levar ao aumento errôneo da medicação para a criança.
A Ritalina cria dependência e pode levar a outras dependências. É uma droga muito usada entre crianças e adultos.
A Ritalina reprime as atividades criativas, espontâneas e independentes na criança — fazendo com que ela se torne mais dócil e obediente, mais disposta a realizar tarefas rotineiras e maçantes, tais como atividades em classe e deveres de casa.
Para mais informações: Hyperactive Children's Support Group, www.hacsg.org.uk e The Food Commission (UK), www.foodcomm.org.uk

Inventando uma síndrome para vender a solução?
Dois processos foram movidos, na Califórnia e em New Jersey, afirmando que a Novartis (produtora da Ritalina) e a APA, Americam Psychiatric Association, conspiraram para criar um mercado para este produto. Esses processos aconteceram após uma ação coletiva lançada em Dallas, Texas, pelo escritório de advocacia Waters & Kraus que alega:

"Ciba/Novartis planejaram e conspiraram para criar, desenvolver e promover o diagnóstico de TDAH, Transtorno do Déficit de Atenção Hiperatividade, num esforço bem-sucedido para aumentar o mercado para seu produto, a Ritalina".

Mais: "a APA tornou-se conivente e cooperou com os outros demandados ao receber contribuições financeiras da Ciba e de outros membros da indústria farmacêutica".

Richard Scruggs, um dos advogados que participaram da ação coletiva, disse que os acusados "fabricaram uma doença. Houve um excesso de prescrições com grave risco" (British Medical Journal, 2000, 321:723).

A APA emitiu um pronunciamento afirmando: "as alegações de que a APA conspirou com outros para criar o diagnóstico TDHA para o uso da medicação são totalmente falsas. A APA vai se defender vigorosamente apresentando provas científicas para refutar essas alegações".

O grupo norte-americano de apoio CHADD (Children and Adults with Attention-Deficit Hyperactivity Disorder), que defende com firmeza o uso de Ritalina, é parcialmente financiado pela indústria farmacêutica e também é citado no processo. Para mais detalhes, veja www.ritalinfraud.com
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Fonte: Relatório sobre Hiperatividade em What Doctors Don’t Tell You, vol 11 nº 11, fevereiro, 2001


A Ritalina age no cérebro como cocaína
Utilizando técnicas sofisticadas para estudar o cérebro humano, pesquisadores norte-americanos concluíram que a Ritalina (cloridrato de metilfenidato), tomada por milhões de crianças no mundo inteiro, produz o mesmo efeito sobre o cérebro que a cocaína.
Os estudos também mostraram que as crianças hiperativas que tomam Ritalina são mais propensas a se tornarem tóxico-dependentes do que aquelas que não tomam o medicamento. A Ritalina também pode alterar todo o perfil biodinâmico dos usuários e causar o mesmo efeito devastador que o uso prolongado de cocaína.
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Fonte: Journal of Neuroscience, 2001, 21: RC121

NO MORE RITALIN
Treating ADHD without drugs
Ritalina nunca mais
Tratando hiperatividade sem medicamentos Mary Ann Block

Kensington,
New York, EUA,
1997, 144 p
Uma mãe estuda medicina para proteger sua filha contra o medicamento Ritalina (uma espécie de "cocaína pediátrica"). Em seu famoso livro, a Drª Mary mostra porque a Ritalina pode ser extremamente perigosa para a saúde da criança; ela também explica porque a hiperatividade pode e deve ser tratada por meios mais seguros e eficazes. Seu método baseia-se na certeza de que não é possível tratar o problema sem antes identificar as causas que provocam a hiperatividade. Essas causas incluem: hipoglicemia, alergias, fatores ambientais e hipertiroidismo.
Descrevendo casos presenciados em seu consultório, a Drª Mary oferece provas convincentes de que o enfoque sem medicamentos funciona. Ela também mostra como alergias alimentares e outros problemas relacionados à nutrição podem desempenhar papel chave na capacidade de aprender e no comportamento da criança e como essas condições podem ser corrigidas por meio da mudança na alimentação.


NO MORE ADHD
Fim do TDAH

Mary Ann Block

Block Books,
Hust, Texas, EUA,
2001, 178 p Dez passos para melhorar a atenção e o comportamento de seu filho sem medicamentos.

RITALIN FREE KIDS
Crianças livres de ritalina
Judyth Reichenberg-Ullman
e Robert Ullman

Prima Health,
Rocklin, California, EUA,
1996, 300 p
O livro mostra que remédios homeopáticos são seguros e eficazes contra a hiperatividade e outros problemas de comportamento e de aprendizado. Por meio do estudo de casos tratados de forma convencional e de casos tratados com homeopatia, os autores fornecem ampla comprovação dos danos causados às crianças pelo uso da Ritalina e do sucesso do tratamento homeopático.
Para mais informações, veja www.healthyhomeopathy.com

HYPERAKTIVITÄT - WARUM RITALIN
kEINE lÖSUNG IST
Porque a ritalina não é solução

Barbara Simonsohn

Goldmann,
Munique, Alemanha,
2001, 3ª ed., 287 p
A autora apresenta
estratégias saudáveis, incluindo alimentação e diversas terapias que realmente ajudam a melhorar a qualidade de vida das crianças hiperativas e seus familiares de forma orgânica



Breves

Zinco no combate à hiperatividade
Zinco é essencial para muitas funções do organismo e a deficiência de zinco esta sendo relacionada à hiperatividade e à falta de atenção. Boas fontes de zinco na alimentação são: gengibre, castanha do pará, nozes, amendoim, amêndoas, avelãs, ervilhas, salsinha, vagem, repolho roxo, espinafre, gema de ovo, aveia, germe de trigo e de centeio, farelo de trigo, pão integral, milho e alho.

Concentração de chumbo
Uma pesquisa recente na Grã-Bretanha mostrou que crianças hiperativas apresentam alta concentração de chumbo no sangue. Pesquisadores da Secretaria de Saúde de South e West Devon tomaram amostras de sangue de 69 crianças com problemas de comportamento e compararam à concentração de chumbo nas amostras de sangue de 136 crianças sem problemas. As crianças com problemas apresentaram concentrações de chumbo bastante superiores aos controles. Os pesquisadores recomendaram a triagem rotineira das crianças hiperativas, para possibilitar reduzir a concentração de chumbo no sangue, quando isso se mostrar necessário — uma medida simples e barata.