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DENTES E A SAÚDE

Amálgama dental e metais pesados

Quais são os riscos para a saúde e o meio ambiente?

O encontro internacional realizado no Parlamento Europeu em Luxemburgo, em janeiro de 1999, a respeito do uso de amálgama e metais pesados, foi um sucesso. Mais de 250 pessoas participaram do evento, inclusive representantes de governos, dentistas, clínicos gerais, bem como associações de pacientes de vários países europeus e a mídia européia.

Os metais pesados — cádmio, mercúrio, chumbo — são conhecidos como tóxicos há muito tempo. Sua capacidade de se acumular na cadeia alimentar torna a disseminação no meio ambiente um fato preocupante. Os envenenamentos por mercúrio em Minamata (Japão), em 1954, e no Iraque, em 1972, são tragicamente famosos.

Durante mais de 150 anos, a amálgama tem sido utilizada pelos dentistas como material para preencher cáries. Esta amálgama contém aproximadamente 50% de mercúrio. Há vários anos a pesquisa médica tem demonstrado que esse mercúrio é liberado na cavidade oral sob forma de vapor e pode ser absorvido por vários tecidos humanos.

O encontro em Luxemburgo permitiu a confrontação entre cientistas, dentistas, pacientes e autoridades da saúde pública no que diz respeito à magnitude do problema enfrentado pelos indivíduos com amálgama nos dentes.

Numerosos estudos apresentados em Luxemburgo confirmam as crescentes preocupações:

um número significativo de pessoas sofre com a presença de amálgama na boca (reações alérgicas, problemas no sistema nervoso central, lesão dos sistemas imunológico e hormonal);
fetos são particularmente susceptíveis, pois o mercúrio atravessa a placenta e se acumula nos órgãos da criança;
os efeitos crônicos em células, membranas e enzimas do organismo são difíceis de quantificar e requerem análises específicas, geralmente omitidas;
os problemas do eletrogalvanismo provocado pela presença de vários metais na boca são fatores agravantes.
Além disso, enfatizou-se a quantidade insuficiente de dados disponíveis sobre as alternativas para o amálgama. Outros materiais dentários (metais ou plásticos) podem causar fenômenos e até mesmo reações auto-imunes cujos efeitos negativos não se comparam, em freqüência e magnitude, aos efeitos da amálgama.

Baseados nas várias apresentações realizadas em Luxemburgo e na literatura científica disponível, os organizadores do encontro consideram que, como prevenção, é preciso revisar as práticas atuais em todos os países. Veja também o site http://www.heavymetalbulletin.com

Iniciativas já foram realizadas, principalmente na Suécia e na Alemanha. Em 1998, o governo sueco decidiu suspender o reembolso do uso de amálgama para 1999 e prever a proibição total para 2001. Em 1997, a Alemanha chegou a contra-indicar oficialmente o uso de amálgama a menores de 6 anos, gestantes e lactantes, bem como a pacientes com problemas renais.

Os organizadores do encontro no Parlamento Europeu defenderam a eliminação programada do uso de amálgama no tratamento de dentes, visto que os riscos comprovados são suficientemente graves para a população. Eles consideram que o primeiro passo a ser dado pelas autoridades de saúde deve ser a divulgação de uma lista rigorosa de contra-indicações.

Contra-indicações técnicas:

limitação rigorosa do número de obturações com amálgama na boca;
nenhuma obturação de amálgama em contato direto com outros metais dentro da boca;
nenhum mercúrio para o tratamento de canal ou na colocação de coroas.
Contra-indicações preventivas:

crianças e jovens com menos de 16 anos;
mulheres grávidas e em idade de engravidar;
pessoas com problemas renais;
pessoas com predisposição genética para doenças do sistema auto-imunológico.
Os organizadores lançaram um apelo para que se cuide das pessoas que sofrem de envenenamento por metais. Elas precisam ter suas obturações de amálgama removidas e passar por um tratamento eficaz de desintoxicação.


Advertência do fabricante de amálgama

Um importante fabricante de amálgama dental, Dentsply/Caulk, colocou a seguinte advertência no seu site ( www.caulk.com):

Contra-indicações

O uso de amálgama é contra-indicado:

em contato proximal ou oclusal com restaurações de metais diferentes;
em pacientes com deficiência renal grave;
em pacientes com alergia a amálgama conhecida;
para preenchimento retrógrado ou endodôntico;
como material de preenchimento para coroas moldadas;
em crianças até 6 anos de idade;
em mulheres grávidas.
Advertência sobre efeitos colaterais

exposição ao mercúrio pode causar irritação na pele, nos olhos, no trato respiratório e nas mucosas. Em alguns casos, foram observadas reações de hipersensibilidade, alergia ou reações eletroquímicas locais;
o mercúrio também pode afetar a pele, os pulmões e pode ser uma nefrotoxina e neurotoxina;
após a colocação ou remoção de restaurações de amálgama, há um aumento temporário da concentração de mercúrio no sangue e na urina;
o mercúrio pode causar efeito galvânico se entrar em contato com outras restaurações de metal. Se os sintomas persistirem, a amálgama deve ser substituída por um material diferente;
a remoção de restaurações de amálgama clinicamente aceitas deve ser evitada para diminuir a exposição ao mercúrio, principalmente nas mulheres grávidas.
Precauções

o número de restaurações de amálgama em cada paciente deve ser o menor possível;
a inalação de vapores de mercúrio pode ser evitada pelos profissionais da área se manusearem corretamente a amálgama, usarem máscara e tiverem ventilação adequada no local de trabalho;
deve-se evitar contato com a pele e usar luvas e óculos de segurança;
os restos de amálgama devem ser guardados em embalagens seladas. As diretrizes oficiais para descartar o material devem ser seguidas.
O fabricante também adverte que a inalação de vapor de mercúrio durante um longo período pode causar mercurialismo, que é caracterizado por tremores e eretismo.

O fato da indústria ter colocado esta informação na Internet, à disposição do público leigo e profissional, teve um impacto vital sobre vários aspectos da controvérsia a respeito da segurança das obturações de amálgama.

Amálgama
Remédio ou veneno?

Dra. Theresia Altrock

O envenenamento crônico por mercúrio começa lentamente. Os principais sintomas são: alergias, dor de barriga, dor de cabeça, tontura, nervosismo, redução da memória, perda de energia, depressão, eczema, distúrbios da visão e da audição. O índice de aborto em gestantes com obturação de amálgama é mais elevado. Outra conseqüência do amálgama é a suscetibilidade a infecções, devido ao enfraquecimento do sistema imunológico. Os principais componentes do amálgama são: prata, mercúrio, estanho, zinco e cobre.

O aparecimento lento dos sintomas é típico da intoxicação por amálgama, que, freqüentemente, só ocorre após muitos anos. O diagnóstico por acupuntura e a homeopatia permitem detectar perfeitamente uma alergia ao amálgama ou até mesmo uma intoxicação. Também permitem eliminar o mercúrio por meio de quelação. No entanto, só se obtém sucesso no tratamento se inicialmente forem eliminados os focos nocivos, como, por exemplo, a intoxicação por amálgama.

Gostaria de relatar aqui, dois casos que ocorreram em meu consultório.

1° Caso

Um jovem de 16 anos, Jan D., foi acometido, repentinamente, por uma paralisia facial. Foi internado em uma clínica pediátrica para obtenção de um diagnóstico preciso. Apesar de todos os esforços, a causa não foi detectada. Os pais do menino ainda o levaram a outra clínica, onde foi examinado e internado, sob suspeita de um tumor cerebral, que, eventualmente, deveria ser operado.

Os pais, desesperados, trouxeram o garoto ao meu consultório para um diagnóstico pela acupuntura. O histórico médico forneceu-nos a chave para a solução do problema. Jan tinha uma cárie enorme em um molar. Para restaurar o dente com amálgama, o dentista precisou brocar profundamente e o menino recebeu uma injeção de anestesia. Depois disso, começou a sentir fortes dores no maxilar superior. Na manhã seguinte, sua língua ainda estava adormecida e paralisada. Ele não conseguia mais abrir a boca e o lado direito do rosto estava totalmente paralisado. Sentia um gosto ruim na boca e a saliva escorria pelo canto direito. A pálpebra direita e o canto direito da boca pendiam, deformando o rosto. O diagnóstico pela acupuntura indicou um foco enorme no dente obturado com amálgama e uma forte reação alérgica a esta obturaçã ;o.

O menino voltou ao dentista que removeu imediatamente a obturação, para substituí-la por outra de porcelana. Após um tratamento por acupuntura tudo voltou ao normal e Jan pôde viajar nas férias para esquiar.

2° Caso

A Sra. S., nascida em 1954, passou em agosto de 1988 por uma operação no joelho direito. Em novembro, o joelho operado ficou inflamado — formou-se um grande edema. Ela mal conseguia permanecer em pé ou caminhar sem sentir dores. Também, o joelho esquerdo ficou afetado. Ela sentia dores, não apenas nos joelhos, mas também em outras articulações — tanto em movimento, quanto parada — principalmente à noite. Tomava vários medicamentos que não faziam efeito.

À procura de um foco nocivo, encontrei uma arcada dentária necessitando urgentemente de tratamento, bem como dezoito obturações de amálgama, algumas bem antigas. Uma sobrecarga de amálgama com intoxicação era evidente e minha suspeita foi confirmada. Um teste alérgico, mostrou uma reação fortíssima ao mercúrio.

Infelizmente, o início do tratamento dentário demorou bastante. Durante oito meses, essa senhora ainda precisou usar muletas e sentiu muitas dores. Uma a uma, as dezoito restaurações de amálgama foram então retiradas e substituídas por obturações previamente testadas.

O mercúrio também foi eliminado por meio da homeopatia e a paciente passou a sentir-se cada dia melhor. As dores desapareceram e ela não precisou mais de medicamentos Passou a dormir bem e, quatro semanas após a retirada da última obturação de amálgama, ela pôde andar novamente sem muletas.
Veneno na boca

Walter Hess

Quando os dentes estragam devido à má alimentação,
as cáries são geralmente obturados com amálgama —
uma técnica simples. Mas o amálgama contém um veneno
que intoxica o organismo: o mercúrio.

Já em 1616, um governador do Peru escrevia ao rei da Espanha sobre o trabalho forçado de índios nas minas de mercúrio: “O veneno penetra até o tutano dos ossos e enfraquece todos os membros; provoca um tremor constante e os trabalhadores morrem, geralmente, no decorrer de quatro anos”.

Contradizendo declarações anteriores, a Associação de Odontologia Americana reconheceu, pela primeira vez, em 1984, que as obturações de amálgama liberam mercúrio. Isso foi confirmado em seguida por diversos órgãos públicos. Pesquisas mostraram que o teor de mercúrio na saliva e no ar ao expirar é maior nas pessoas que têm obturação de amálgama. Os índices são mais altos ainda enquanto mascam chiclete. Um estudo de cadáver mostrou a relação clara entre o número e o tamanho das obturações de amálgama e o teor de mercúrio no cérebro e nos rins. O mercúrio se alastra também através da raiz do dente para todo o organismo. Deposita-se no pâncreas, no fígado e na tiróide. A eliminação do mercúrio depende de vitamina C, zinco e selênio em quantidade suficiente.

Uma das causas da liberação de mercúrio nas obturações de amálgama é a diferença de tensão elétrica entre obturações de amálgama e outros metais, como o ouro. Também ocorrem tensões entre obturações de amálgama e obturações de materiais sintéticos. Na presença de uma solução (na boca, a saliva), passa uma corrente entre diferentes metais. Forma-se um elemento galvânico. O amálgama, menos nobre, é dissolvido e aparece uma corrente elétrica que pode ser medida.

Os riscos são encobertos
Os riscos, quase sempre, são negados e banalizados pelos dentistas.
Entretanto, resíduos de amálgamas obtidos nos consultórios dentários não são considerados inofensivos. Quando o amálgama aparece fora da boca, o perigo que a substância representa é repentinamente reconhecido. A mesma substância torna-se um elemento altamente tóxico — uma contradição que deveria ser notada por qualquer pessoa com um mínimo de senso crítico.

O Ministério Suíço do Meio Ambiente (Buwal) afirmou: “Devido ao teor de mercúrio, até mesmo o algodão levemente sujo é considerado lixo de risco especial e deve ser tratado como tal. Ao lado do chumbo e do cádmio, o mercúrio é o veneno ambiental mais conhecido entre os metais pesados.”

Aspectos ambientais do mercúrio
A carga de mercúrio no ar e no solo é causada principalmente pela queima de lixo urbano contendo mercúrio (incluindo pilhas, resíduos de decantação, de consultórios odontológicos etc.). Nos incineradores de lixo não equipados com dispositivos para o tratamento dos gases expelidos, o mercúrio existente nos detritos é quase todo lançado por meio da fumaça no meio ambiente. Somente instalações especiais para o tratamento dos gases conseguem reter até 90% do mercúrio. Além disso, a agricultura contamina o solo com o adubo químico, que contém mercúrio e produtos à base de mercúrio para o tratamento das sementes.

Desinfetantes que contêm mercúrio ainda são utilizados em diversos lugares. Na Alemanha, o uso de remédios com mercúrio já havia sido interditado há vários anos por danos à saúde.

Substâncias compostas de mercúrio combinam facilmente com as proteínas e outras macromoléculas. São venenos potentes, que destroem enzimas e membranas celulares. Envenenamento crônico por sais de mercúrio provoca proteinúria (presença de proteína na urina). O metilmercúrio afeta principalmente o cérebro. Fetos e recém-nascidos são especialmente vulneráveis. Também o mercúrio elementar pode acumular-se no cérebro. A permanência prolongada de mercúrio no cérebro — mesmo em pequena concentração — afeta os centros de controle motor. Por isso, o cérebro é considerado o órgão crítico para a acumulação de mercúrio.

Conseqüências da intoxicação por mercúrio
Os dentes são parte do nosso organismo. Quando doentes, podem afetar todos os órgãos. Os incisivos estão relacionados, por exemplo, com rins, bexiga, próstata e ovários. Os caninos estão relacionados com o fígado e a vesícula biliar. Os dentes podem provocar diversas formas de reumatismo, lesões no coração, nos rins, na pele e, às vezes, até um cansaço generalizado. Quando os dentes são obturados com mercúrio e perdem continuamente este metal, ocorre uma intoxicação geral e crônica do organismo. Essa difusão do tóxico, muitas vezes, provoca uma sobrecarga para o sistema imunológico. Outras vezes, os dentes ficam moles ou a pessoa emagrece ou fica anêmica. Podem aparecer problemas neurológicos, zumbido nos ouvidos, tremores nas mãos, insônia ou sensibilidade a ruídos. Mesmo q uantidades mínimas de mercúrio, que chegam ao organismo durante um tempo prolongado, podem provocar uma série de problemas: dores de cabeça, transtornos da visão, edemas (no rosto, nos lábios, na mucosa da boca, da língua e da garganta), eczema crônico, bronquite asmática, cansaço crônico, menor capacidade de reação, maior necessidade de sono, falta de apetite, cólica intestinal, apatia, falta de memória, depressão, queda dos cabelos, distúrbios reumáticos e digestivos.

É preciso ter muito cuidado com obturação de amálgama em gestantes. Pesquisas mostram que o mercúrio liberado das obturações atravessa a placenta e alcança o feto, podendo prejudicá- lo.

Como os sintomas são comuns, fica difícil apontar uma causa específica. É claro que existem outros motivos para os distúrbios indicados e uma infinidade de correlações imprevistas. Por isso, a odontologia ainda não se sentiu motivada a deixar o amálgama. No primeiro mundo, são os próprios clientes que, lentamente, estão derrubando o amálgama. Com isso, abriu-se o caminho para materiais menos prejudiciais à saúde

Despedida do amálgama
Cada um de nós precisa decidir se vai livrar seus dentes do amálgama. Ninguém deveria aceitar uma nova obturação de amálgama. Uma diminuição do teor de mercúrio na boca já pode produzir uma diminuição dos efeitos nocivos. A afirmação: “não existe nada à altura do amálgama” é válida quanto à toxicidade e facilidade de manipulação, mas não com relação à saúde. Não existe um material para obturações que reúna todas as qualidades desejáveis. Mas existem soluções que não envenenam constantemente o corpo. Para as pequenas cavidades, podemos recorrer ao cimento, matéria-prima antiga e bem conhecida. Diversos tipos de cimento são compatíveis com a polpa do dente e aderem muito bem à cavidade. São freqüentemente utilizados embaixo das obturações.

Como substitutos do amálgama, é possível utilizar compósitos (resinas), que podem produzir alergias, mas são muito mais seguros do que o amálgama. Também existem obturações de porcelana fundida. O ouro, extremamente caro, apresenta desvantagens devido à “corrente” na boca, ao gosto metálico e por motivos estéticos. Ocorre interferência quando ainda há amálgama ou alguma substância sintética. A principal vantagem do ouro consiste na sua estabilidade: entre os maxilares, é possível suportar forças de 50 a 70 kg.

O tratamento dentário exige bom senso e equilíbrio na escolha do tratamento. Seria melhor evitar esses problemas por meio da alimentação e de um estilo de vida saudável!
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Abolição da fluoretação obrigatória da água
Devido à crescente controvérsia e preocupação do público com relação a possíveis riscos de saúde, a Irlanda, um dos únicos países da União Européia a insistir na fluoretação obrigatória da água encanada, vai afrouxar as leis atuais que exigem a fluoretação de toda a água potável.

Se a Irlanda decide mudar suas práticas de fluoretação, ela não está sozinha:

Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia proibiram a fluoretação da água nas décadas de 1970 e 1980, porque não se sabia o suficiente sobre os efeitos no longo prazo sobre a saúde;
a Alemanha rejeitou a prática em 1975 por ser “alheia à natureza, desnecessária, ineficiente, irresponsável e prejudicial ao meio ambiente”;
um ano mais tarde, os holandeses proibiram a fluoretação;
o Secretário da Saúde Pública da França declarou, em 1980, que a fluoretação era “perigosa demais”.
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British Medical Journal 10 de junho de 2000; 320: 1560

Associação Dental Canadense também adverte
contra suplementos de fluoreto
para crianças pequenas

Para evitar a descoloração permanente dos dentes, a ADC, Associação Dental Canadense, passou a recomendar que não se dê suplemento de fluoreto à criança antes da erupção dos dentes permanentes, o que costuma ocorrer aos 6 ou 7 anos de idade. Estudos indicam que a incidência de cáries dentárias está diminuindo tanto nas áreas fluoretadas como nas não fluoretadas, enquanto que a fluorose dental (dentes com pintas brancas, manchas amarelas ou marrons e, às vezes, dentes frágeis) está aumentando nas áreas fluoretadas. Além dos danos dentários, o fluoreto provoca danos sistêmicos.

As crianças obtêm fluoreto de muitas fontes: alimentos e bebidas produzidos em cidades fluoretadas; emissão industrial de flúor no ar; produtos dentários fluoretados; alimentos contendo resíduos de pesticidas com fluoreto; medicamentos, anestésicos e outros produtos contendo fluoreto. O fluoreto é também inalado por meio de neblina marítima, chuveiros e umidificadores.

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Fonte: Diretoria da Associação Dental Canadense, março de 2000; outras informações foram obtidas da Coalizão do Estado de Nova York, contrária à fluoretação.

Comentário: A recomendação da ADC é um importante passo na direção certa, embora claramente não suficiente. Obviamente, a fluoretação não deveria mais ser usada por ninguém. Existem opções mais eficazes para melhorar a saúde dentária, sendo que a alimentação é a medida mais importante na prevenção das cáries.

Cuidado, Flúor!

M.O. Bruker

Na assim chamada ciência, ocorrem, perante nossos olhos, acontecimentos inacreditáveis. Um deles é a questão da fluoretação. Segundo afirmam, a fluoretação da água potável, a distribuição de comprimidos de flúor e a aplicação de flúor tópico — tudo isso visa evitar as cáries.

Antigamente, questões polêmicas eram discutidas por cientistas independentes, sem interferência de pessoas motivadas por interesses alheios à ciência. Hoje, questões polêmicas não são mais decididas com base em fatos científicos, mas as opiniões são revertidas de um manto científico. É o caso da fluoretação, que há muito tempo não é mais uma questão científica, mas um problema puramente econômico. Na Alemanha, a questão da fluoretação foi abordada sem tratar da saúde, mas só de negócios planejados e que valem milhões.

O uso do flúor para evitar a cárie dos dentes é recomendado por representantes das indústrias, que têm muito interesse nos lucros deste “negócio saudável”. Os dentistas, ignorando o perigo, servem de intermediários e as crianças inocentes são as vítimas.

No programa ambiental da Alemanha consta: “O flúor foi reconhecido como a causa de muitos danos em plantas e animais, que até agora só tinham sido atribuídos a outras substâncias, principalmente ao anidrido sulfuroso”. Argumentos contrários são ignorados, criticados e tachados de polêmicos e sem propósito. Apresentam estatísticas há muito superadas.

A cárie dental não é uma doença causada pela falta de flúor. É o primeiro sinal de alerta de um problema do metabolismo que afeta todo o organismo devido a uma alimentação errada. A cárie dental e outras doenças da civilização causadas pela má alimentação podem ser evitadas — sem riscos — com uma alimentação integral rica em elementos vitais, sem carboidratos refinados.

Do ponto de vista médico, as medidas de fluoretação não podem ser recomendadas enquanto cientistas renomados estão alertando para os riscos. A afirmação que “só a dose faz o veneno” não vale para aplicação a longo prazo, nem leva em conta o efeito cumulativo.

Impressionante é a mudança de opinião em algumas instituições. O Ministério da Saúde da Alemanha, nos anos 70, havia recusado a fluoretação da água face à documentação esmagadora. Depois voltou a planejar a fluoretação da água potável, acompanhada pela propaganda orientada pela indústria do açúcar. Em relativamente pouco tempo, a influência do poder econômico conseguiu persuadir os órgãos do governo. Devido à influência do poder econômico, não há possibilidade de informar corretamente toda a população e de mostrar como as informações são deturpadas.

Existe uma coisa em jogo: o poder mundial da indústria açucareira teme a queda do consumo de açúcar. As indústrias fabricantes de flúor, pasta de dentes com flúor etc. também sofreriam. A fluoretação, que é imposta na forma de um tratamento coletivo obrigatório, foi transformada em questão política. A prevenção, imposta pela força, elimina a iniciativa própria dos pais e a responsabilidade pela saúde.

Já foi demonstrado há muito tempo que a causa da cárie — verdadeira praga — é a ingestão de açúcar refinado. A cárie dental é uma doença da civilização ocasionada pela ingestão de carboidratos refinados (açúcar refinado e farinha branca). Em primeiríssimo lugar está o açúcar refinado. Como o dente é o melhor indicador da saúde do organismo, junto com as cáries estão aumentando as outras doenças da civilização ligadas à alimentação. Também está provocando as doenças do aparelho locomotor, como o reumatismo — outra praga. Ainda está na origem das doenças do metabolismo como diabetes, obesidade, formação de cálculos biliares e renais, doenças vasculares, enfarte, muitas doenças do fígado etc.
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Fluoretação da água
Uma contribuição para a Agenda 21

"A fluoretação é a maior fraude científica deste século,
senão de todas as épocas", diz Robert Carton, PhD,
antigo cientista da Agência de Proteção Ambiental
dos Estados Unidos.

O flúor é um veneno cumulativo, mais tóxico que o chumbo e quase tão tóxico quanto o arsênico. No entanto, o limite máximo permitido de chumbo na água potável é de 0,05 partes por milhão, enquanto o nível recomendado para o flúor na água é de 1.00 ppm. Milhões de pessoas, atualmente, são forçadas a beber este veneno cumulativo, mais tóxico que o chumbo e num nível 1.900% mais alto que o limite máximo permitido para chumbo!

Em 1997, os membros do sindicato dos cientistas governamentais (NFFE) que trabalham na Agência de Proteção Ambiental dos EUA, em Washington — toxicólogos, químicos, físicos e advogados —, votaram unanimemente contra a fluoretação da água. Sua declaração diz: "A revisão das pesquisas realizadas nos últimos onze anos, incluindo estudos epidemiológicos em animais e seres humanos — feita por nossos membros — indica uma ligação de causa e efeito entre flúor/fluoretação e câncer, danos genéticos, problemas neurológicos e patologias ósseas". O vice-presidente, J. William Hitzy, declarou, em março de 1998, que a fluoretação continua devido a "advogados engenhosos, ciência péssima e ética catastrófica."

Cientistas éticos foram denegridos, aviltados e até demitidos por publicarem provas dos efeitos adversos da água fluoretada para a saúde. Se o governo admitisse apenas um desses efeitos, abriria as comportas para uma possível avalanche de processos.

Abaixo apresentamos parte do depoimento juramentado do Dr. Albert Schatz, em 1993, comprovando o alto índice de mortalidade infantil no Chile após a fluoretação da água potável. Como resultado do seu trabalho, a fluoretação foi suspensa naquele país.

"...No Chile, com ampla desnutrição e alta taxa de mortalidade infantil, não foi necessário observar uma geração de pessoas durante toda a vida para determinar se o uso artificial do flúor é ou não perigoso. Foi possível observar o efeito letal da fluoretação durante o primeiro ano de vida, pelo aumento da mortalidade infantil devido à toxicidade aguda do flúor. Alguns efeitos nocivos, como malformações congênitas, podem ou não causar a morte.

Nos Estados Unidos, os efeitos nocivos da fluoretação artificial da água potável pode muito bem fazer a tragédia da talidomida parecer pequena — uma tragédia que produziu crianças deformadas como testemunhas vivas do efeito do medicamento. Entretanto, muitas vítimas da fluoretação morrem durante o primeiro ano de vida, ou mais tarde, de forma que suas mortes são atribuídas a outras causas.

Como a fluoretação artificial provoca a morte de pessoas que, por uma razão ou outra, são mais sensíveis à toxicidade do flúor do que a totalidade da população, a controvérsia sobre a questão — se o flúor diminui ou não a formação de cáries — é puramente acadêmica. É criminoso introduzir uma medida dita de saúde pública que mata certas pessoas, mesmo se ela realmente reduz o número de cáries em alguns sobreviventes. Como já foi dito, os estudos mostram que a medida apenas retarda a deterioração dos dentes.

É minha conclusão — a que cheguei com um alto grau de certeza científica — que a fluoretação é inválida na teoria e ineficiente na prática como prevenção de cáries dentárias. Ela é perigosa para a saúde dos consumidores." Dr. Albert Schatz.

Um estudo feito por Sheila Gilson, do Hospital Homeopático de Glasgow, mostrou que 0,5 ppm de flúor prejudicam o sistema imunológico. Ela também diz que o flúor afeta o QI e que a água fluoretada contém um íon de fluoreto (versão refinada do flúor, usado em fertilizantes) que é 20 vezes mais tóxico que o flúor natural.

Na Nova Zelândia, onde a água foi fluoretada durante 40 anos, o índice de fraturas nos quadris triplicou.

A Associação Odontológica e a Sociedade de Fluoretação da Grã-Bretanha (fundada pelo Ministério da Saúde), ambas tentando influenciar os poderes públicos e fazendo campanhas a favor da fluoretação, indicam uma melhora da saúde bucal em áreas fluoretadas como prova de que isso funciona. Entretanto, a verdade é que o flúor pode retardar em até dois anos a erupção dos dentes e, portanto, as crianças nas regiões fluoretadas têm menos cáries porque têm menos dentes! Na natureza, o fluoreto de cálcioaparece junto com outros minerais, como o magnésio e o molibdênio, ambos necessários para a eliminação de toxinas do organismo. O ácido hexafluorsilícico, o ácido hidrofluorsilícicoe o sódio silcoflúor — usados na fluoretação — são lixo tóxico das indústrias de fertilizantes, tijolos e vidro. O flúor usado em pasta de dente é um lixo tóxico da indústria do alumínio. Nos EUA, eliminar esse lixo tornou-se um problema nos ano 30 e uma das soluções encontradas foi jogá-lo nos reservatórios de água.

Fluoretação da água potável

Ellie Rudolph

Dois episódios independentes, ocorridos em lugares diferentes dos Estados Unidos, levaram à mesma conclusão angustiante: existe relação entre a água fluoretada e o osteossarcoma, um tipo raro de câncer ósseo.

O primeiro episódio ocorreu em 3 de dezembro de 1992, quando o Dr. William Marcus, antigo toxicólogo do Departamento de Água Potável do órgão americano de proteção ao meio ambiente, EPA, foi reempossado em seu cargo. Ele havia sido demitido em maio do mesmo ano, por ter denunciado que a EPA não estava dando a devida importância ao mais recente estudo sobre a ligação entre água fluoretada e câncer. O Dr. Marcus estava pesquisando o osteossarcoma e tinha descoberto sua conexão com a água fluoretada. Ficou muito alarmado com a total indiferença da EPA em relação à saúde da população. O juiz David A. Clarke concluiu que o Dr. Marcus havia sido demitido devido à sua pesquisa do flúor. Determinou que o Dr. Marcus fosse readmitido, com pagamento de todos os salários atrasados, de todos os bene fícios adicionais, das despesas do processo e de uma indenização de US$ 50.000. Advertiu a EPA que não o demitisse novamente sem causa muito justa!

No segundo episódio, o Departamento de Proteção ao Meio Ambiente e a Secretaria de Saúde do Estado de Nova Jersey publicaram um estudo epidemiológico sobre a fluoretação da água potável entre 1979 e 1987, em sete municípios de Nova Jersey. O estudo comparava a fluoretação da água em cada município com o número de casos de osteossarcoma em residentes nos municípios na época do diagnóstico. O estudo mostrou maior incidência do osteossarcoma entre rapazes com menos de 20 anos, nas áreas com água fluoretada. Isso confirmava o resultado de um estudo nacional realizado em 1991 por Hoover e seus colegas. Como esses estudos foram realizados em seres humanos, a desculpa de que o flúor causa câncer em ratos, mas não no homem, não é válida.

Temos dois episódios diferentes, dois estudos diferentes, levando à mesma conclusão, ou seja, a água fluoretada aumenta a incidência de câncer ósseo. Quantos ainda terão que morrer sofrendo dores intensas, antes que o flúor seja banido da água? Quando é que vamos proteger a saúde do povo e eliminar o fluoreto, sem obrigar as pessoas a beber este ácido industrial tóxico?
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Fonte: Dental & Health Facts, janeiro de 1993.

A Suíça encerra a fluoretação da água
Após 41 anos, as autoridades suíças terminaram a fluoretação da água de torneira, informando que as cáries dentais estavam aumentando apesar do flúor. Também estavam preocupados com os efeitos nocivos para a saúde provocados pela exposição ao flúor. Com exceção de uma pequena área na Espanha toda a água na Europa Continental está atualmente livre de flúor. Apenas na Grã-Bretanha e Irlanda continuam usando flúor. (Positive News, Verão 2003)

Influência do flúor sobre o Q.I.
Quando pesquisadores compararam o nível de inteligência das crianças em algumas cidades chinesas, eles detectaram que o QI diminuía na medida que o flúor no meio ambiente aumentava. O QI das crianças menos expostas à flúor (105) era 25% superior ao QI médio (80) das crianças mais expostas. A água é a maior fonte de exposição ao flúor, mas ainda existem muitas outras fontes, como, por exemplo, os cremes dentais e fontes insuspeitas como os refrigerantes e sucos de frutas reconstituídos de sucos concentrados. (What Doctors Don´t Tell You 1.10.02 / Greenhealthwatch nº 23)

A fluoretação da água está relacionada a um aumento
de 70% no câncer dos ossos, principalmente osteosarcomas,
em jovens com idade inferior a 20 anos.
O flúor age sobre o hormônio masculino testosterona,
que atua no crescimento dos ossos nos meninos,
mas não nas meninas.
Breves (efeitos do flúor)

O flúor pode causar cáries nos dentes
Na cidade canadense de Vancouver a água nunca foi fluoretada e o índice de cáries é menor do que em Toronto, onde o flúor foi adicionado à água durante 37 anos. Índices análogos podem ser encontrados em diversos países europeus. (International Journal of Pediatric Dentistry, setembro de 2001)

Flúor, gengivite e câncer oral
De acordo com Health Canada, problemas na gengiva como gengivite e periodontite são problemas mais graves para a saúde do que as cáries dentais. Mais de 60% da população dos EUA entre 18 e 44 anos são afetados. São um fator mais importante nas doenças coronarianas do que fumo ou colesterol. Na gestante, a gengivite aumenta o risco de mortalidade infantil e do bebê de baixo peso. O bebê de baixo peso tem maior probabilidade de sofrer problemas de saúde durante sua vida. A descoberta recente de que gengivite, periondotite e câncer oral podem ser causados por nível de flúor como aqueles encontrados nas pastas de dente e nos dentifrícios levou a organização canadense de pais de crianças intoxicadas pelo flúor a exigir uma advertência em cada produto contendo flúor. (Andreas Schuld. Parents of Fluori de Poisoned Children 18.4.02)


Breves (problemas)

Cáries — refrigerantes destroem o esmalte

Os refrigerantes são, de longe, a causa principal das cáries. Uma pesquisa realizada por dentistas ingleses com adolescentes comprovou esse fato. Os refrigerantes corroem o esmalte dos dentes. Mesmo tomando refrigerantes apenas uma vez por dia, pode haver perda do esmalte — tomando quatro ou mais copos, o risco para os adolescentes aumentava 2,5 vezes.

A causa são os ácidos nas bebidas açucaradas. Por exemplo, o ácido cítrico ou o ácido fosfórico. Os produtos light contêm a mesma quantidade de ácido. (The British Dental Journal)