Sites Grátis no Comunidades.net Criar um Site Grátis Fantástico

ANÚNCIOS, INFORMAÇÕES E SAÚDE


src="http://www.uddshop.com/afiliados/view_t=rand&d=336x280&af=33399">
Total de visitas: 57951
ESTILO DE VIDA E SAÚDE






O fator mais importante de cura

Ebba Waerland

Ainda existem pessoas que herdaram tanta saúde quando nasceram que acham perfeitamente normal esbanjá-la. Entretanto, aquilo que recebemos como presente precisa de atenção e cuidado para se manter. Cedo ou tarde, aparecem as conseqüências da falta de responsabilidade e cuidados.

Longos anos de prática, cuidando de doentes, me mostraram que aqueles que procuram ajuda pertencem a dois grandes grupos: os doentes que ativamente procuram contribuir para a própria saúde e aqueles que esperam passivamente que outros lhes devolvam a saúde. Infelizmente, o segundo grupo é maior. Provavelmente, isso ocorre porque a escola tradicional de medicina transmite aos doentes uma fé cega na autoridade médica e obediência sem críticas. Os representantes dessa escola de medicina exigem que o paciente — sem entender o sentido do tratamento e sem pedir qualquer esclarecimento — siga rigorosamente as instruções. Geralmente, o paciente recebe um papel onde estão escritas algumas palavras incompreensíveis. Ele deve levar o papel para uma farmácia, onde recebe comprimidos, pó e gotas, que deve tomar e agüentar as conseqüências, sem questionar. Mesmo quando os medicamentos provocam reações graves, deve suportá-las de boa fé. Até parece que o médico tem medo de perder a sua dignidade ao conversar com o paciente, ao esclarecer o significado do tratamento. Desta forma, o médico tornou-se um ditador que tudo sabe e o paciente, em muitos casos, um objeto totalmente passivo e submisso a um tratamento que ele não compreende. Essa atitude errada teve, com o passar dos anos, influência desastrosa sobre a mentalidade dos doentes. Hoje, sofremos as conseqüências.

Antes de mais nada, o profissional de saúde precisa fazer o possível para levar o doente a pensar e raciocinar de maneira independente. Este é o bê-a-bá para encontrar o caminho da verdadeira cura. Às vezes, essa tarefa é longa e difícil. O doente simplesmente exige ser tratado como criancinha. Se sugerimos que leia livros ou publicações que descrevem sua doença e a cura, ele é preguiçoso e indiferente demais para criar ânimo e ler. O dia em que ele está novamente por conta própria, cai — por ignorância ou comodidade — na velha rotina que provocou a doença. Se não for possível despertar sua responsabilidade e sua vontade, dedicamos a ele, inutilmente, força e tempo que poderiam ser melhor aproveitados. Porém, antes de entregar este paciente ao seu destino, precisamos fazer tudo para incentivá-lo à auto ajuda.

O médico que não procura esclarecer, despertar e educar, falha num ponto muito importante. Se ele argumenta que não tem tempo para se dedicar desta forma a cada paciente, só existe uma resposta: apesar de todas as outras providências, ele esqueceu o principal fator de cura.

Are Waerland sempre dizia que cada pessoa precisa ser seu próprio médico. Como ele tinha razão! Não existe maior alegria do que ver o doente entendendo seu próprio corpo e aquilo que ele precisa. Ninguém pode sentir com a mesma precisão e sensibilidade o que o outro sente. Cada dor tem sua voz específica e cada organismo tem seu ritmo próprio.

A evolução de uma doença nunca é igual em todos os detalhes. Os diversos processos ocorrem no organismo com inúmeras variações. Somente o próprio doente pode sentir as sutilezas e particularidades de suas reações e sensações.

Presenciei o que significa uma pessoa compreender que não está entregue às doenças; que a vida exige que enfrentemos a doença e nos dá as armas para isso. Freqüentemente, pude observar essa reação até em pessoas muito doentes, desenganadas. Sentindo que deveriam ser poupadas, escondia-se — geralmente a conselho médico — a verdade sobre sua situação. Sempre recusei pedidos desse tipo. Quando calmamente contava a verdade aos pacientes, sempre me agradeciam de todo o coração. Em seus olhos podia-se ler uma nova expressão de seriedade e determinação, e suas palavras sempre me diziam: "finalmente sabemos onde estamos, agora vale a pena lutar".

Incerteza traz insegurança, mas uma certeza, por mais dura que seja, dá forças. O sentimento de que é preciso lutar por alguma coisa e que vale a pena lutar, faz a pessoa amadurecer e crescer.

Nas últimas décadas, nossos conceitos sobre saúde e doença mudaram muito. Os conhecimentos científicos no campo da fisiologia alimentar, da química e da biologia, provam que nós mesmos somos responsáveis pelas doenças da civilização e que elas são o resultado de um estilo de vida e alimentação errados.

O lema para a vida natural e saudável diz: "Nós não estamos lidando com doenças, mas com falhas no estilo de vida. Eliminadas estas falhas, as doenças somem por si próprias."
Uma frase audaciosa! Sim — vale a pena tentar.

Globalização e saúde — um novo problema

Desde o início da década de 70, a economia mundial mudou. Tornou-se muito instável e passou a favorecer o rico, penalizando o pobre. Diversas mudanças ocorreram que ajudam a explicar porque isso aconteceu.

Em 15 de agosto de 1971, o Presidente Nixon desatrelou a moeda americana do padrão ouro, removendo, assim, o último elo entre dinheiro e bens reais. Na década de 90, com o aumento no mercado de futuros e derivativos, somente cerca de 10% do dinheiro tem o respaldo de bens tangíveis.
O comércio — liberado com o livre movimento de capital resultante da abolição dos controles cambiais — está agora protegido pelas políticas da Organização Mundial de Comércio.
Essa falta de normas e de controle das fronteiras permite que os mercados financeiros se fundam em um único sistema de comércio eletrônico, não regulamentado e predisposto a excessos especulativos.
Os negociantes sem rosto que operam esse sistema movimentam diariamente 2 trilhões de dólares ao redor do mundo.
As instituições transnacionais, principais beneficiárias do dinheiro, são isentas de qualquer responsabilidade perante o público ou ao meio ambiente.
O impacto dessa globalização é o seguinte:

esgotamento do capital natural como conseqüência de desmatamentos e descarregamento de lixo nocivo em terras anteriormente produtivas;
esgotamento do capital humano como conseqüência de condições de trabalho subumanas em muitas partes do mundo;
esgotamento do capital social como conseqüência da redução dos salários, desativação de fábricas e sua transferência para locais onde a mão-de-obra é mais barata;
esgotamento do capital institucional como conseqüência do enfraquecimento da função e credibilidade dos governos democráticos locais.
Esses fatos conduziram a uma situação em que, grande parte da população mundial, perdeu a capacidade de sustentar-se, tornando-se dependente de um único sistema econômico extremamente volátil, que não tem como usar um número cada vez maior de pessoas. Essa remoção de grande proporção da população de qualquer forma de participação na economia global aprofunda a sensação de impotência que se tornou característica tão difundida em nossas sociedades.

Prevenção, prevenção, prevenção

Irene Alleger

Não há meio de escapar ao problema espinhoso da economia: se mais pessoas souberem prevenir a doença, haverá menos pacientes para tratar. Isso é ótimo para o consumidor, mas menos formidável para o fornecedor de serviços de saúde. Entretanto, somente quando a medicina se tornou um negócio — ao invés de uma profissão — toda a tradição e ética profissional entraram pelo cano, sob a proteção do dólar Todo-Poderoso.

Aquilo que acontece no campo da medicina é apenas reflexo de toda a sociedade. A doença é a ganância e é uma doença endêmica. O dinheiro substituiu Deus. Mentir, tapear, roubar, falsificar, tornaram-se "práticas padrão das atividades comerciais". Os empresários têm a benção do governo — o PIB é sagrado.

O meio ambiente é exemplo grave da prioridade do lucro sobre a prevenção. Pouco é feito para minimizar o dano ao meio ambiente em nome da "produção". A vida não é sagrada, mas o negócio é. No mundo inteiro, não há dinheiro suficiente para reparar os danos que estão sendo feitos — só a prevenção pode nos salvar do desastre. Aquilo que o Governo está disposto a fazer para proteger o ambiente é tão fútil quanto arrumar as cadeiras no convés de um navio que está afundando.

O aumento, sem precedentes, da criminalidade e da violência é outra área em que a prevenção se faz necessária. Continuamos a pôr e tirar criminosos das prisões superlotadas, de alto custo, sem sobrar verba para tratamento, educação especial ou intervenção. Jesse Jackson continua repetindo: "É mais barato enviar um jovem à universidade do que enviá-lo à prisão!". Entretanto, as taxas de alta criminalidade são um bom pretexto para introduzir leis mais opressivas.

Uma geração inteira de jovens está se destruindo com drogas e armas por desespero e falta de cuidados — enquanto outra parcela da sociedade traz mais crianças indesejadas e não cuidadas ao mundo. E cumpre mencionar que a superpopulação também é causa da degradação planetária.

Enquanto nós, como sociedade, não entendermos que somos parte de um todo — e aquilo que afeta a uns afeta a todos — o sofrimento desnecessário vai continuar em todas as áreas da vida humana, inclusive na medicina. Alguém conhece uma cura para a ganância?

Seguindo dez passos simples você pode melhorar muito a sua saúde

1. Fique mais tempo ao ar livre
O ar externo é limpo pelo sol e enriquecido de oxigênio por árvores e plantas. Sempre que possível, mantenha as janelas abertas e muitas plantas no lar e no local de trabalho.

2. Mantenha um belo bronzeado expondo-se ao sol diariamente
Sua pele fica mais saudável quando recebe doses regulares de raios ultravioletas do sol. Sem eles, você não consegue processar o cálcio, um mineral vital encontrado em todas as células do corpo. Hoje, muitas clínicas modernas tratam o câncer de pele com a luz do sol.

3. Durma tanto quanto quiser, descanse sempre que tiver vontade
Não podemos oxigenar completamente nosso organismo sem dormir o suficiente. Descanse quando se sentir cansado — assim como fazem todos os seres do planeta.

4. Participe diariamente de atividades externas
Atividades externas como caminhar, correr, nadar, andar de bicicleta, remar, etc. fornecem ao corpo grande quantidade de oxigênio. As contrações musculares e os movimentos ajudam a misturar os nutrientes em todas as células, ajudam o retorno do sangue venoso e favorecem o fluxo de linfa.

5. Visualize e pense na saúde, criando metas saudáveis todos os dias
Muitas vezes aquilo que você pensa se realiza. Como suas células ouvem e reagem ao que você diz a si mesmo, você precisa se considerar uma pessoa saudável. Faça uma lista comprida de razões para ter uma vida longa e saudável.

6. Beba apenas água pura
A água é fonte de muitos carcinógenos. Atualmente, muitos lençóis freáticos estão poluídos. Quando o cloro se mistura com matéria vegetal, aparecem produtos que causam câncer. Muitas fontes científicas mostram o flúor como fator de envelhecimento! Beba água destilada ou água de osmose reversa.

7. Não coma proteínas cozidas, coma proteínas cruas
As proteínas cozidas são desnaturadas e o organismo as recebe como substâncias estranhas, que precisam ser eliminadas. Elas constituem uma fonte de radicais livres e de carcinógenos, além de fazer com que o organismo perca oxigênio. Nozes e sementes cruas fornecem uma fonte saudável de proteínas. Todas as proteínas fornecem a maioria de suas calorias na forma de gordura.

8. Não consuma gorduras cozidas, coma gorduras cruas
Gorduras cozidas são talvez o seu pior inimigo. Alimentos fritos, margarina, todos os laticínios (com exceção do leite cru, não pasteurizado) e a maioria dos óleos foram aquecidos, produzindo carcinógenos e radicais livres conhecidos. O abacate é uma fonte de gordura saudável.

9. A alimentação 100% crua é a ideal. Ela não contém colesterol nem amidos
Frutas, hortaliças, nozes e sementes constituem a alimentação natural do ser humano. Os alimentos crus fornecem o máximo de nutrientes e o mínimo de toxinas.

10. Elimine o café, o álcool, o fumo e outras substâncias estimulantes, irritantes e venenosas
Se você fizer o mesmo que todo mundo faz, você vai ter o que todo o mundo tem. Tenha coragem de viver livre de hábitos prejudiciais e negativos. Não podemos comer o bolo e guardá-lo. Não há substituto para uma vida saudável e a vida saudável resulta em saúde.

Seguir a multidão é o caminho certo para perder a saúde!

James Michael Lennon

Seguir um caminho diferente nem sempre é fácil,
mas evita doenças e morte precoce

Alguma vez as pessoas já caçoaram de sua alimentação ou de sua maneira de preservar a saúde? Não digo as perguntas imbecis como “De onde você obtém as proteínas?" Quero dizer, quando familiares ou amigos realmente pensam que você está biruta e nenhuma explicação convence.

Não é fácil fazer parte de um grupo, atualmente pequeno (mas que está crescendo), que deixaram para trás as dietas da moda e a mentalidade de que “um dia vamos descobrir uma cura”. Aqueles que, como nós, procuram, dia após dia, construir a saúde, sabem que certamente vale a pena.

Como tão poucos conhecem os benefícios de um programa de saúde, como a Higiene Natural, a doença tornou-se um negócio gigantesco. Embora tratamento médico adequado deva estar disponível, a saúde e a cura são processos fundamentalmente biológicos e não econômicos. A saúde não pode ser comprada. Ninguém lucra com a boa saúde a não ser você.

Muitas pessoas gostam que os outros pensem por elas, mesmo quando se trata de questões de vital importância. Mas, se você quiser alcançar todo o seu potencial, precisa atravessar a ponte que leva ao respeito próprio e à autoconfiança.

Use a sua capacidade de pensar ao máximo. Não seja trouxa. Não deixe ninguém pensar por você. Se você simplesmente segue a multidão, corre o risco de perder a qualidade e o tempo de vida que você merece.

Breves



Vistoso, mas problemático
As gravatas representam um sinal de status, mas também podem ser um risco para a saúde. Pesquisadores verificaram que gravatas apertadas aumentam o risco de glaucoma, pois comprimem a veia jugular, elevando a pressão do sangue nas veias e nos olhos.

Os pesquisadores escrevem no British Journal of Ophtalmology: “Uma gravata apertada pode ser considerada um fator de risco em homens que apertam a gravata e homens com pescoço gordo”. Um dos pesquisadores menciona, que, ao dar o nó na gravata, é preciso assegurar que dois dedos caibam, confortavelmente, entre o pescoço e a gravata. (The Australian, 29 de julho de 2003)

Justiça

Exigimos justiça, mas só dos outros.
Exigimos que nossos superiores sejam justos conosco.
Exigimos que também os inferiores sejam justos conosco.
Quase nunca, porém, exigimos de nós mesmos sermos justos com os demais.
Exigimos que nos paguem um bom salário, porque é justo.
Mas levamos em consideração que um bom salário corresponde a um trabalho responsável e bem feito?
Se é justo que o professor seja eficiente, também é justo ele exigir do estudante um esforço pessoal no estudo.
Não toleramos que nos enganem, porque é injusto; mas se nós enganamos os outros, não consideramos isto "engano" e sim "esperteza".
Isto é justo?
Exigimos água, porque é justo. Mas não nos preocupamos em desperdiçá-la.
Exigimos uma cidade limpa, mas o que fazemos além de sujá-la com restos de toda ordem?
Exigimos compreensão, mas espalhamos desconfiança.
Exigimos amor, mas distribuímos ódio.
Exigimos um mundo de paz, mas nada fazemos contra a proliferação das armas e da violência.
Aguardamos ansiosos que perdoem nossos erros, mas por que tarda o nosso perdão à ofensa alheia?
Abominamos a tirania, mas por acaso implantamos a democracia em nossa própria casa?
Tudo isto, por acaso, é justo?
Por que não examinar — uma a uma — nossas atitudes e exigir de nós mesmos, antes de mais nada, que sejamos justos com os demais?
Fonte: Movimiento sin Nombre, Caracas.


Cosméticos prejudiciais
Diversas pesquisas internacionais mostram que muitos cosméticos famosos (p.ex. perfumes e spray para cabelo) contêm um ou mais ftalatos (substâncias químicas muito usadas para amaciar o plástico PVC). Os ftalatos foram banidos de brinquedos e agora também de cosméticos pela União Européia. Os ftalatos são xeno-estrógenos que podem reduzir a fertilidade, causar defeitos nos órgãos reprodutivos masculinos e prejudicar embriões. Também foi detectada uma conexão com problemas do fígado e dos rins, até câncer.

Em um evento local, um grupo da Rede Feminina do Meio Ambiente realizou um levantamento do uso de cosméticos entre crianças. Todas as 110 crianças, com idade de 11 a 14 anos, usavam um ou mais cosméticos diariamente (desodorante, gel, spray, esmalte, perfume, maquiagem, glitter), se expondo, certamente, a muitos produtos químicos perigosos. As mudanças hormonais durante a puberdade tornam esta época particularmente vulnerável a tóxicos e desenvolvimento de hábitos ao longo da vida.
(Womens Environmental Network, 14.11.02 e Greenhealthwatch, nº 23, 2002).

O risco dos ritmos acelerados
Uma pesquisa realizada em Tel Aviv mostrou o risco do ritmo acelerado ao conduzir um automóvel. Entrar no carro, aumentar o volume do toca-fitas ao máximo e depois pisar no acelerador: este é o sonho de liberdade de muitos adolescentes. Entretanto, isso é perigoso. Um pesquisador da Universidade de Tel Aviv deixou 28 estudantes conduzirem com música "bate-estaca". O resultado mostrou que, quanto mais acelerado era o ritmo, mais arriscado se tornava a maneira de conduzir. Aos 120 compassos por minutos, os estudantes passavam o dobro de semáforos vermelhos do que aos 60 compassos. Também ocasionavam o dobro de acidentes.
(TRANSPORTATION RESEARCH)

Incenso é mais tóxico do que a fumaça dos automóveis
O incenso, um hábito místico popular, pode oferecer um risco significativo para a saúde. Pesquisadores em Taiwan descobriram que a fumaça produzida ao queimar incenso contém um produto químico que causa câncer — os PAHs (hidrocarbonos policíclicos aromáticos). Esses são produtos químicos altamente cancerígenos, produzidos quando certas substâncias são queimadas. De acordo com os pesquisadores, que mediram os níveis em templos pouco ventilados, os níveis de PAHs eram 40 vezes superiores àqueles encontrados nas casas de fumantes, 19 vezes superiores ao ar externo e até superiores àqueles medidos em um cruzamento de tráfego intenso.

Embora a maioria não queime tanto incenso como é feito nos templos, o fato de vivermos em ambientes fechados significa que o uso regular de incenso pode levar a níveis tóxicos de PAHs.
(Bull Environ Contam Toxicol, 2001; 67:332-8 )

68 anos sem comer nem beber
Prahlad Jani, um eremita na Índia, com 76 anos de idade, supostamente nada come nem bebe há 68 anos, desde que teve um visão divina, com oito anos de idade.

O corpo clínico de um hospital ultra moderno, no estado de Gujarat, da Índia, observou o eremita durante 10 dias. O eremita, que se apresentou com boa saúde, nada ingeriu nem eliminou durante esse tempo. Os médicos, que concedem ao indivíduo normal apenas alguns dias sem água e algumas semana sem alimentação, estão, de repente, acreditando em um milagre. Entretanto, eles não ousam afirmar que esta experiência confirma os 68 anos anteriores, pois a expectativa seria grande demais...
(Dr. Claude Hugonnaud em Le Quotidien du Médecin, Paris)

Uma cura para mau comportamento
Em 1997, o colégio Appleton, em Wisconsin, EUA, estava enfrentando enormes problemas disciplinares, incluindo drogas e porte de armas. Era quase impossível lecionar. Nos últimos quatro anos, os alunos (e os professores) estão com melhor saúde, comportamento, resistência e atitude. As classes se tornaram mais atentas, cooperativas e preparadas a resolver projetos difíceis. As notas aumentaram e as faltas diminuíram. Qual foi a diferença? A alimentação.

Pare de bater na criança!
A dra. Elizabeth T. Gersoff, da Universidade da Columbia, encontrou — em um dos mais abrangentes estudos de punição corporal realizados até hoje — uma relação entre bater na criança e seu comportamento negativo. Straus, um eminente pesquisador de violência familiar, fez descobertas semelhantes. Ele afirma "Em geral, os estudos mostram que aquelas crianças que não apanham são mais comportadas na escola. Quando crescem, são melhor sucedidos no casamento, no trabalho e tem vida melhor."
(Veja também www.stophitting.com (Mothering, março/abril 2003))

Uma vida saudável é mais eficaz
Quem sofre de diabete do Tipo 2 pode se ajudar — sem medicamentos. Isso mostra o amplo estudo de pesquisadores norte-americanos. Eles trataram os pacientes de diversas maneiras. Um grupo tomou um medicamento contra diabete (Metformin). Outro grupo não recebeu nenhum medicamento, mas devia emagrecer e fazer alguma atividade física durante duas horas e meia por semana. O resultado mostrou, que a mudança do estilo de vida ajuda muito mais a baixar o nível do açúcar do que a medicação. Isso não é milagre: diabete do Tipo 2 aparece principalmente devido a excesso de peso e falta de movimento.