Sites Grátis no Comunidades.net

ANÚNCIOS, INFORMAÇÕES E SAÚDE


src="http://www.uddshop.com/afiliados/view_t=rand&d=336x280&af=33399">
Total de visitas: 57777
MEDICAMENTOS E SAUDE







Antibióticos – até quando?

Durante 50 anos, a humanidade tem se sentido segura, sabendo que os antibióticos podem curar as doenças infecciosas que costumavam dizimar comunidades inteiras. Por quanto tempo mais?

Na verdade, na última década, a resistência aos antibióticos surgiu como uma das maiores ameaças que precisamos enfrentar.

Em parte, isso foi causado pelo uso indiscriminado de antibióticos nos medicamentos usados pelo homem – queremos usar antibióticos até para as mais simples doenças e alguns médicos não hesitam em prescrevê-los.

Mas, outra parte do problema é causada pelo uso rotineiro de antibióticos nas fazendas de criação intensiva. Muitos animais recebem doses de antibiótico junto com a ração ou com a água.

Ninguém sabe ao certo qual o benefício para o uso indiscriminado de antibióticos, tanto pelo homem quanto pelos animais. O que sabemos é que precisamos resolver esse problema, se queremos que os antibióticos continuem a salvar vidas e evitar sofrimento da próxima geração, assim como fizeram para nós.

As drogas farmacêuticas
e as mortes que provocam

Sylvie Simon

Existem, nos EUA, inúmeros acidentes provocados por jovens sob a influência de drogas farmacêuticas, legalmente comercializadas e prescritas por médicos.

Ed Harris, de Columbine High, estava sob o efeito de Luvox quando matou 12 colegas e seu professor, em Denver, no Colorado.
Kip Kinkel, de Springfield, no Estado do Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua família.

Shawn Cooper, de Notus, no Estado de Idaho, tinha 15 anos e tomava Ritalina quando atirou em seus colegas na escola. Elizabeth Bush tinha 14 anos e tomava Prozac quando atirou nos alunos, seus amigos e feriu um deles em Williamsport, na Pensilvânia.

T. J. Solomon, tomava Ritalina, quando matou 6 colegas em Conyers, na Georgia.

Jason Hoffman tomava Effexor e Celexa, quando feriu 5 colegas de seu colégio, na Califórnia.

Cory Baadsgaard tomava Paxil, quando pegou uma espingarda e fez 23 alunos de reféns, antes de ser desarmado pelo diretor. Ele não guardou nenhuma lembrança desse episódio e passou os quatorze meses seguintes em um centro de detenção para jovens.

Algumas vezes, esses jovens voltam essa violência contra si próprios. Assim, Julie Woodward morreu aos 17 anos, depois que um terapeuta lhe disse que Zoloff era “necessário para sua cura e muito benigno”. Tão benigno que, no sexto dia do tratamento, seus pais encontraram seu corpo pendurado na garagem.

Em 10 de fevereiro de 2004, Traci Johnson, uma jovem estudante de 19 anos de Bensalem, também se enforcou, enquanto participava dos testes sobre a principal substância do Cymbalta. Esse medicamento, estudado pelo laboratório Lilly para tratar a depressão e a incontinência urinária devida ao stress, estava prestes a obter a aprovação do FDA.

Após seis dias de tratamento para depressão com Zoloff, um menino de 13 anos suicidou-se. Entretanto, o tribunal de Kansas achou que não havia provas suficientes para ligar o drama ao Zoloff.
Essa lista não é exaustiva e só reflete uma parte ínfima de situação nos Estados Unidos.

Se qualquer um desses acidentes tivesse sido provocado por drogas proibidas, o mundo inteiro teria acusado os traficantes e os revendedores de drogas como a cocaína, o LSD, as anfetaminas e a maconha. Mas, como os medicamentos foram prescritos por médicos ou psiquiatras respeitáveis, fabricados por laboratórios de prestígio, preferimos ignorar essas “poucas mortes acidentais” que procura-se, muitas vezes, manter no anonimato.

É bem mais simples, considerar que esses jovens são os únicos responsáveis por esses atos e que a violência é um flagelo crescente, mas inevitável. E, de qualquer maneira, esses jovens são os únicos a pagar. Os laboratórios e os médicos — que preferem ignorar os efeitos deletérios dos medicamentos que prescrevem — conseguem sempre se safar com honras de guerra e, se são algumas vezes considerados responsáveis, nunca são julgados culpados.

A indústria farmacêutica e o Terceiro Mundo

A indústria farmacêutica recomenda medicamentos, como solução instantânea e barata, para a enorme quantidade de doenças que existem no Terceiro Mundo. Será que os medicamentos realmente trazem mais saúde?

1. Um grave problema
A indústria farmacêutica continua oferecendo, no Terceiro Mundo, medicamentos que são contra-indicados e cuja venda já foi suspensa ou até proibida no Primeiro Mundo.

No Terceiro Mundo, os laboratórios recomendam alguns medicamentos para um uso muito ampliado. E omitem os efeitos colaterais.

2. Informação errônea gera risco de vida
O medicamento é um produto químico que deve vir acompanhado de informação. Só com informação correta pode ser usado de forma segura. Entretanto, a indústria farmacêutica aumenta suas vendas, oferecendo informação deturpada e até errada — e isso não ocorre apenas no Terceiro Mundo.

POR EXEMPLO: OS ANTIBIÓTICOS

Os antibióticos têm um papel importante no tratamento de infecções bacterianas graves (por exemplo: de pneumonia). Só deveriam ser usados em casos específicos. Seu uso muito freqüente provoca resistência.

O uso de antibióticos para doenças contra as quais não fazem efeito é totalmente irresponsável. No Terceiro Mundo os antibióticos são usados contra inúmeros males, porque a venda sem receita permite esse abuso em larga escala. Nos últimos anos houve uma série de epidemias causadas por germes resistentes. Milhares de pessoas morreram em conseqüência da venda irresponsável de antibióticos.

Para matar bactérias resistentes precisamos sempre de novos antibióticos. Novos antibióticos propiciam grandes lucros, pois a indústria estimula o uso desses medicamentos de reserva também para infecções banais.

3. Medicamento contra tudo
A desnutrição torna as pessoas mais suscetíveis a doenças. A OMS calcula que 75% de todas as doenças podem ser evitadas com boa alimentação, água limpa e melhor higiene. Isso não impede a indústria farmacêutica de incentivar o uso de medicamentos contra doenças, onde seu emprego é absurdo e arriscado.

POR EXEMPLO: DIARRÉIA

Na maioria dos casos, os medicamentos não ajudam, mas a reidratação oral com um pouco de açúcar e sal salva muitas vidas. Na Costa Rica, o número de bebês que morriam de desidratação diminuiu 98% em dez anos com a terapia de reidratação oral.

Uma série de medicamentos contra a diarréia contém substâncias perigosas. Há também outros que não são perigosos, mas são inúteis e trazem o risco de retardar o tratamento certo. Essa política representa um imenso desperdício dos poucos recursos no Terceiro Mundo.

4. Terapia melhor com menos medicamentos
Mais medicamentos, não significa melhor saúde. Apenas uma pequena parte das doenças pode ser curada com medicamentos.

Precisamos apenas de um número restrito de produtos. É possível e necessário fazer uma seleção dos medicamentos mais apropriados.

OS MEDICAMENTOS CERTOS
Os hospitais-escola mais importantes dos EUA utilizam menos de 700 medicamentos.

A OMS elaborou uma lista de medicamentos essenciais que contém apenas 250 produtos.

Na Grã-Bretanha, os médicos desenvolveram uma lista de 150 medicamentos que, em 90% dos casos, permitem um tratamento satisfatório.

OS MEDICAMENTOS ERRADOS
Na Alemanha, uma comissão do governo pesquisou os medicamentos utilizados em dez áreas de aplicação. Resultado: 47% dos medicamentos foram considerados de efeito duvidoso.

Uma entidade americana especializada no assunto, calcula que 70% dos medicamentos que hoje estão disponíveis no mundo, são “duplicatas, similares ou dispensáveis”.

Novos lançamentos também não constituem progresso. O órgão americano de controle de medicamentos, a FDA, considera que 80% de todos os novos medicamentos surgidos no mercado, não representam nenhum ou apenas pouquíssimo progresso.

Novos medicamentos
Novos lucros para velhos produtos

A maioria dos novos medicamentos não passa
de medicamentos antigos com alguns enfeites
para justificar o preço mais elevado.
No entanto, essas modificações multiplicam
os efeitos adversos, somente detectados quando
as novas versões já foram consumidas por milhões de pessoas

Sempre que o seu médico lhe receitar um medicamento, a primeira pergunta que você deve fazer é “há quanto tempo esse medicamento está no mercado?”. Se ele responder “há menos de cinco anos“, você pode estar correndo perigo de morte ao tomar o medicamento.

O crítico de medicina, Dr. Joe Collier, editor do “Drugs and Therapeutics Bulletin” (Boletim de Medicamentos e Terapias), calcula que apenas 60% dos medicamentos oferecem mais benefícios do que danos, logo, quase a metade de todos os medicamentos nos prejudica mais do que ajuda.

Os índices do Ministério da Saúde dos Estados Unidos indicam que os médicos são nove mil vezes mais perigosos para a saúde do que os proprietários de armas.

Isso é comprovado pelas estatísticas. Nos Estados Unidos, 106.000 pessoas morrem por ano devido a medicamentos vendidos com receita médica. No Reino Unido, o número de óbitos por mês causados por medicamentos receitados equivale ao número de vítimas do World Trade Center, em 2001. Isso significa que 40.000 britânicos, anualmente, são mortos por medicamentos.

Entretanto, os óbitos representam apenas uma minúscula parcela do desastre. Somente na Grã-Bretanha, 2,2 milhões de pessoas são hospitalizadas ou gravemente incapacitadas — quase sempre de modo permanente.

Os medicamentos mais antigos, já bastante experimentados e testados, também enviam a sua quota de pacientes para o cemitério. Entretanto, a imensa maioria dos problemas é causada por novos produtos, ainda pouco estudados, que, na realidade, estão sendo testados na população.

Apesar dos riscos, a maioria dos laboratórios farmacêuticos continua a busca pela poção mágica — a próxima pílula milagrosa que irá revolucionar o tratamento de determinada doença.
_____
Fonte: What Doctors Don't Tell You, Vol 13, n.º4, julho 2002

A face lucrativa dos novos medicamentos
A indústria farmacêutica é a única indústria no mundo que vem obtendo um enorme aumento, de 15% a 20%, na receita — ano após ano — durante um ciclo econômico em que o restante da indústria mundial, praticamente, não teve crescimento.

A enorme lucratividade global da indústria farmacêutica foi destacada na lista da revista Fortune 500. Enquanto as empresas listadas na Fortune 500 geralmente viram seus lucros despencarem 53% durante o ano de 2001, as indústrias farmacêuticas viram os seus lucros subirem 33%.

Coletivamente, as 10 maiores empresas farmacêuticas da lista foram as primeiras colocadas em todas as três medidas de lucratividade da revista. Seu faturamento foi oito vezes superior ao lucro combinado de cada um dos outros setores da lista.

Essa tendência continua. O total gasto em medicamentos receitados nos Estados Unidos em 2000 foi de US$132 bilhões. Em 2001, este valor subiu para US$175 bilhões, e continuou subindo.

Vamos utilizar os medicamentos
de forma razoável!
Guia do paciente

Medicamentos podem contribuir para aliviar e curar doenças e salvar vidas. No entanto, você não deve simplesmente tomar o medicamento. O medicamento errado ou usado de forma errada pode causar graves danos à saúde. Para cada medicamento, precisamos obter informações precisas conversando com o médico(a) e consultando a bula.

Dez perguntas importantes:

Como se chama o medicamento?
Que substâncias químicas ele contém?
Como atua?
Pode curar ou apenas alivia os sintomas da doença?
Quando e como devo tomar ou utilizar o medicamento?
Como posso verificar se o medicamento faz efeito? O que devo fazer se ele não faz efeito?
O que devo fazer se esqueci de tomar uma ou mais doses?
O que acontece se eu não tomar o medicamento?
Por quanto tempo devo tomar o medicamento?
O que devo fazer se já percebo uma melhora antes desse prazo?
Quais são os efeitos colaterais comuns?
Quais são raros, mas nocivos, e o que devo fazer quando aparecerem?
É possível ficar dependente deste medicamento?
Posso tomar outros medicamentos ao mesmo tempo?
Posso tomar bebidas alcoólicas?
Existem alimentos que deva evitar?
O medicamento afeta minhas reações?
Posso dirigir?
Quais alternativas existem para o tratamento com o medicamento?
Como posso ajudar o processo de cura?
Suas informações são importantes!

Você ajuda o(a) médico(a) a receitar o medicamento mais apropriado, informando:

quais outros medicamentos você toma regularmente, incluindo aqueles que você comprou sem receita na farmácia;
se você está grávida ou amamentando;
se você já teve alguma reação alérgica ou outro efeito colateral provocado por medicamento;
se você é ou foi dependente de algum medicamento ou bebida alcoólica;
se você fuma;
se você sofre de asma, pressão alta, tontura, prisão de ventre, problemas dos rins ou do fígado, de úlcera, diabetes ou tem dificuldade de urinar;
se você já fez a experiência de que este medicamento não lhe ajuda.
Breves (medicamentos)

Bula no computador
Pelo endereço eletrônico http://bulario.bvs.br, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) disponibiliza ao consumidor 572 bulas equivalentes a 552 medicamentos diferentes (alguns remédios possuem mais de uma forma de apresentação, como comprimidos e injetáveis).

O Bulário Eletrônico possui versões diferentes para pacientes e profissionais de saúde e deve receber atualizações. A agência também vai lançar uma versão impressa, o “Compêndio de bulas de medicamentos”, que deverá ser distribuído em hospitais-sentinelas, bibliotecas públicas e órgãos de defesa do consumidor.

A indústria farmacêutica tem seis meses para adaptar suas bulas, que deverão conter uma linguagem clara e de fácil compreensão, além de letras maiores. No caso de genéricos e similares, um medicamento com o mesmo princípio ativo foi escolhido pela ANVISA como modelo. (Revista do IDEC, nº 90, julho de 2005, página 15)

Resistência aos antibióticos
No tratamento das doenças na população norte-americana são empregados, anualmente, 1,5 milhões de quilogramas de antibióticos. Na criação de animais para o consumo são empregados, anualmente, 12,3 milhões de quilogramas de antibióticos, sem finalidade terapêutica.

As autoridades sanitárias afirmam unanimemente que não há dúvida de que a resistência aos antibióticos é causada pelo emprego mundial de antibióticos na criação animal. (CDC, US Centers for Disease Control)

Antidepressivos causam suicídios
A Associação Americana de Psiquiatria está resistindo à idéia de alertar os doentes sobre o risco de suicídio quando tomam um medicamento contra depressão, como Prozac, Zoloft, Paxil, Lovan, Luvox, os assim chamados SSRI (Inibidores seletivos de receptação de serotonina).

Seria de se esperar que os psiquiatras fossem os primeiros a divulgar tais alertas. Talvez eles tenham medo de "perder espaço" para alternativas naturais de problemas mentais — que eles estão perseguindo há décadas, concentrando o tratamento exclusivamente em uma "opção química". O Dr. Stefan Kruszewski, um psiquiatra de Harrisburg, na Pensilvania, abordou essa situação em uma carta para o British Medical Journal.

Veja mais em www.newmediaexplorer.org/sepp/2004/10/16/fda_orders_antidepressant _suicide_warnings_over_psychiatric_association_resistance.htm

Overdose de medicamentos
Dois estudos mostram que a dosagem recomendada para novos medicamentos freqüentemente é superior (até o dobro) do que o necessário. Esta prática aumentou consideravelmente desde a década de 80. Os pesquisadores ficaram surpresos, porque pensaram que a tecnologia aperfeiçoada iria diminuir a necessidade de aumentos posteriores.

No primeiro estudo de 254 novos medicamentos, aprovados pela FDA entre 1980 e 1999, a dosagem inicialmente recomendada foi reduzida em 21 medicamentos. Isso ocorreu em 15 medicamentos por motivos de segurança. No segundo estudo, pesquisadores holandeses analisaram os dados da OMS sobre DDD (Doses Diárias Definidas), de 1982 a 2000. Os medicamentos que exigiram mudanças nas DDD foram principalmente antibióticos e medicamentos para doenças coronárias.

Quais os motivos para essas mudanças surpreendentes? Será que os medicamentos foram insuficientemente testados antes da sua introdução no mercado? Será que houve overdose deliberada, a fim de obter melhores resultados iniciais para fins de marketing? Será que houve o desejo de justificar preços mais elevados? Como vamos saber? (Journal of the American Medical Association, nº 288 de 2002 / Greenhealthwatch, n º23 de 2002)

Alerta para Paracetamol (p. ex: Eraldor, Tylenol)
A FDA, o órgão que controla alimentos e medicamentos nos EUA, recomenda que no Paracetamol, o medicamento mais popular nos EUA, deve constar uma advertência de que pode prejudicar o fígado. (Dr. Vernon Coleman's Health Letter, 1.12.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº23)

Também muitos casos de insuficiência renal
se devem ao uso do Paracetamol (Natur und Heilen 7/2003)

Aspirina
Nunca é recomendado dar aspirina a qualquer menor de 20 anos de idade, porque está comprovado que a aspirina pode causar a Síndrome de Reye (uma síndrome de encefalopatia aguda), que pode ser fatal para crianças e adolescentes.
(Kathy Duerr, Doctor mum's, 2000)

Aspirina, só acima dos 20
Quando o Ministério da Saúde da Grã-Bretanha aconselhou que não se desse aspirina para crianças pequenas, diminuiu o número de óbitos pela Síndrome de Reye (que causa edema cerebral e hepático e pode levar a coma e morte se não houver tratamento imediato). Nos EUA, a bula informa que o medicamento é contra-indicado abaixo dos 20 anos.

Colesterol elevado não é tão ruim assim...
Nos EUA, a cientista Dra. Beatrice Golomb tem uma visão interessante a respeito da onda atual de medicamentos para baixar o colesterol.

Ela questiona toda a hipótese de que colesterol seja necessariamente uma coisa ruim. "Existem fatores que podem fazer com que o colesterol mais elevado seja um benefício para o idoso", diz ela e continua "entre pessoas mais velhas, por exemplo aquelas acima de 75 ou 80 anos, um nível elevado de colesterol está, na realidade, associado a uma vida mais longa e não a morrer mais cedo."

Essa descoberta surpreendente foi feita por cientistas dinamarqueses, que analisaram o prontuário médico de mais de 700 idosos e seus níveis de colesterol. Eles verificaram que aqueles com os níveis de colesterol mais elevados viveram mais tempo — principalmente por evitar câncer e doenças infeciosas. (Lancet, 1997; 350: 1119-23)

Campanha das indústrias farmacêuticas
A NOVARTIS informou, em Basiléia, que as indústrias farmacêuticas querem lutar contra consumidores críticos. A fim de que o público aceite melhor os alimentos modificados, nove indústrias farmacêuticas — entre elas a NOVARTIS — vão produzir, em conjunto, uma página na internet e um serviço telefônico gratuito, além de videoclipes para a televisão. Para tanto, os maiores consórcios de biotecnologia querem gastar 400 milhões de francos suíços nos próximos cinco anos nos Estados Unidos e no Canadá.



"O remédio não tem efeitos colaterais -
mas o preço pode causar tonturas e desmaio."