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FUMO

Benefícios imediatos ao
parar de fumar

20 minutos depois de parar de fumar: a pressão sangüínea e as batidas cardíacas voltam ao normal;


8 horas depois: a quantidade de monóxido de carbono no sangue diminui pela metade, a oxigenação das células volta ao normal;


24 horas depois: o monóxido de carbono é totalmente eliminado do corpo e os pulmões podem começar a eliminar o muco e os resíduos da fumaça;


48 horas depois: o corpo não contém mais nicotina — o gosto e o olfato começam a melhorar. A transpiração deixa de cheirar a tabaco;


72 horas depois: os brônquios começam a relaxar e a respiração melhora;


De 2 a 12 semanas depois: a circulação venosa melhora;


De 3 a 9 meses depois: os problemas respiratórios e a tosse acalmam, a voz se torna mais clara e a capacidade respiratória aumentou 10%
A fumaça do tabaco mata crianças

Frank Wöckel

Cada segunda criança se torna um fumante passivo
na casa paterna. Devido aos enormes riscos à saúde,
isto é uma grave irresponsabilidade

O feto da gestante fumante não recebe oxigênio suficiente e seu peso, por ocasião do nascimento, se reduz em até 10%. Pela falta de oxigênio, podem ocorrer danos cerebrais! Podem ocorrer, ainda, outras conseqüências, tais como: uma alta taxa de mortalidade em recém-nascidos, partos prematuros e desenvolvimento intelectual e emocional deficiente, assim como distúrbios de comportamento. Mas não somente o fato da mãe ser uma fumante ativa ou passiva durante a gravidez pode levar a danos vitalícios, a graves deformações e até à morte da criança antes ou após o parto. O sêmen de um homem viciado em nicotina já é suficiente para provocar um aborto, danos hereditários e levar a um índice maior de câncer infantil. Até mesmo a infertilidade feminina pode ser conseqüência do tabagismo.

Em países do terceiro mundo, as despesas com o tabaco nas famílias de baixa renda se fazem em detrimento da nutrição infantil. Segundo uma estimativa (ver fonte abaixo), 500.000 crianças morrem anualmente de inanição, porque seus pais são levados a fumar.

Fumantes, assim como os fabricantes e comerciantes desta droga de extermínio em massa, são responsáveis por crianças doentes, deformadas, com danos cerebrais e subnutridas.

Várias vezes gestantes e mulheres com crianças me contaram o quanto sofriam ao serem expostas com tanta freqüência à fumaça do cigarro. Há crianças que, ao serem perguntadas o que desejam para seu aniversário, manifestam o desejo de viver sem a tara do fumo.

Principalmente em consideração às crianças, é uma irresponsabilidade continuar legitimando o fumo pelos seguintes motivos:

devido a possíveis danos hereditários por meio do esperma do tabagista;
devido a danos causados ao feto pelo fumo ativo ou passivo da gestante;
devido a danos causados à saúde da criança por inalação direta da fumaça do tabaco.
Pelo hábito de fumar em público, cria-se na juventude a impressão de algo normal e inofensivo."Se realmente fosse algo tão nocivo, com certeza o Estado já o teria proibido", pensa a criança.
Portanto, a barreira que leva a este vício é bem menor.
A propaganda enganosa do tabaco atua na criança (e não somente nela) em um nível que, de modo geral, não pode ser notada.

Na realidade, o consumo de cigarro só tem efeitos maléficos ao bem-estar da sociedade — destruição da natureza em função da plantação do tabaco, danos catastróficos à saúde, incêndios devido às pontas de cigarro desprezadas, divisão da sociedade em fumantes e não-fumantes.

A propaganda do tabaco refere-se, em tom sigiloso, à documentação estratégica da indústria do tabaco e que é dirigida diretamente ao público infantil e juvenil. Chamo a isto de sedução de menores ao consumo de drogas! É inacreditável que este tipo de delito contra crianças conte com a anuência do Estado!

Gravidez e fumo

Janine Cotton

O futuro é triste para a criança quando
a mãe fuma durante a gravidez

Você já deve conhecer alguns efeitos nocivos do fumo, como os problemas respiratórios. Não faltam campanhas para alertar. Mas, na mulher grávida, o fumo age, ao mesmo tempo, sobre a mãe e sobre a criança. Diminui o apetite e atrapalha o aproveitamento dos alimentos, levando a uma subnutrição, que afeta a criança. Surgem problemas de calcificação da placenta que impedem as trocas normais entre a mãe e o bebê. A criança nasce abaixo do tamanho normal: em média, 3,050 kg para os filhos de fumantes, contra 3,250 kg para os de não-fumantes. Isso sempre leva à diminuição da resistência da criança.

Além disso, o índice de esterilidade chega a 41% na mulher que fuma. Os abortos espontâneos atingem entre 10% e 35%, conforme a quantidade diária de fumo.

Mais ainda: o fumo "decompõe" a vitamina C. Quando a vitamina C não está presente para eliminar o ácido lático, há um aumento considerável da fadiga muscular. Mesmo a ingestão de quantidades elevadas de vitamina C (1 grama por dia) não chega a compensar as perdas decorrentes do uso do fumo.

O fumo é também um sério fator de hipoglicemia, provocando dores de cabeça e ansiedade. As fumantes têm taxa de colesterol mais elevada que as não-fumantes, condição incompatível com o esforço necessário para o parto.

Os graves distúrbios circulares e o enfraquecimento da memória (o famoso "me deu um branco" dos estudantes) quase sempre passam despercebidos.

Durante a gravidez, período bastante longo, a mulher que fuma cansa o coração de seu filho. O ritmo do coração aumenta de 5 para 40 batidas por minuto enquanto a mãe fuma o cigarro e só volta ao normal 20 minutos depois. O bebê não pode abrir nenhuma janela e nem sair da sala...

Conhecemos mal os problemas hereditários que o fumo pode causar. As conseqüências que o fumo traz muitas vezes demoram anos para aparecer. Muitas meninas começam a fumar aos 13 anos. Poderão apresentar problemas graves 15 anos mais tarde, quando se tornarem mães.

A mulher grávida não deveria fumar nunca
A mulher grávida não deveria fumar nunca, pois o fumo, assim como o álcool, é uma das principais causas de aborto, de prematuridade e de fraqueza da criança ao nascer. Se você fuma, talvez esteja pensando seriamente em deixar de fumar. Agora chegou o momento: muitas mulheres percebem que a gravidez é a motivação que faltava para parar de fumar.

Entretanto, não é recomendável parar de fumar bruscamente durante a gravidez. Ocorre um processo de "limpeza". A nicotina acumulada durante anos nos pulmões é jogada na corrente sangüínea antes de ser eliminada. Isso prejudica muito o feto. Seria melhor deixar de fumar seis meses antes de conceber um filho. O ideal seria um ano.

Fumar é privar a criança do oxigênio de que precisa para crescer
Para reforçar suas boas resoluções, sugiro que anime os outros fumantes da casa a abandonar o fumo junto com você, pois a fumaça do cigarro dos outros também é intoxicante. A urina do não-fumante forçado a permanecer num ambiente enfumaçado por outros contém, após uma hora, tantas substâncias da eliminação do tabaco quanto se tivesse fumado 3 cigarros. Esse tipo de ambiente reduz bastante o oxigênio que o corpo humano precisa: 20% dele é utilizado pelo cérebro. Embora não fume, a mulher grávida absorve a fumaça daqueles que fumam perto dela: marido, colegas de trabalho, no transporte coletivo, lojas, restaurantes etc.

A gestante deve opor-se rigorosamente a esse ataque a seu filho. No Japão, existe uma lei que proíbe qualquer pessoa de fumar no local em que esteja uma mulher grávida. O tabaco perturba todas as funções do organismo. Fumar significa frear a vida da criança desde a sua concepção, privando-a do principal elemento de que necessita para se desenvolver — o oxigênio. Também significa predispor a criança a se tornar um fumante mais tarde.

Hoje, a consciência ecológica está se desenvolvendo.
Está na hora de não poluirmos as árvores invertidas que são nossos pulmões, nem tratarmos quimicamente o fruto que se desenvolve dentro de nós.