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SAÚDE MATERNO INFANTIL

As consultas pré-natais
são freqüentemente fontes de angústia

Michel Odent

Todo mundo já ouviu falar do efeito placebo. O efeito nocebo é mais ou menos o contrário. É o que acontece todas as vezes que um profissional da saúde faz mais mal do que bem, atuando sobre a imaginação, as crenças e, portanto, sobre o estado emocional. Michel Odent explica como as gestantes são atingidas por esse efeito.

O (possível) efeito nocebo das consultas pré-natais é um assunto que assume grande importância nos tempos atuais. No decorrer dos dez últimos anos, aprendemos que a saúde é construída, em grande parte, durante a vida fetal. Em todas as áreas da medicina foram publicados estudos que estabelecem a correlação entre um estado de saúde na idade adulta, durante a adolescência ou a infância, de um lado, e os fatos ocorridos com a mãe durante a gravidez, do outro. E mais do que isso, os fisiologistas têm hoje condições de explicar como certos estados emocionais da gestante podem influir sobre o crescimento e o desenvolvimento do bebê no útero.

Nesse contexto científico, é possível afirmar que o bem-estar da gestante deveria prevalecer sobre qualquer outra consideração. Esta deveria ser a prioridade em matéria de saúde pública. Para o médico, o dever primordial deveria ser proteger o estado emocional da gestante. Ora, a experiência revela que as consultas pré-natais são, freqüentemente, fontes de angústia — provocam muitas vezes um “efeito nocebo”. Todos conhecemos gestantes cuja felicidade ficou comprometida após uma consulta pré-natal.

Em Londres, muitas parteiras têm meu número de telefone e o dão para as mulheres cuja angústia foi provocada por uma consulta pré-natal. Estou, portanto, em uma situação propícia para o estudo do efeito nocebo. Minha experiência nessa área me ensinou que são quase sempre as mesmas situações que provocam telefones urgentes. Assim, percebi que um verdadeiro efeito nocebo é quase sempre causado por um desconhecimento profundo da literatura médica. Eis alguns exemplos comuns de telefonemas de mães angustiadas.

“Minha taxa de hemoglobina é 9: estou anêmica”. Quando uma mulher tem uma taxa de hemoglobina de cerca de 9,0 ou 9,5 no fim de sua gravidez, costumam lhe dizer — na maior parte das vezes erroneamente — que ela está anêmica e precisa tomar suplementos de ferro. Ora, dizer a uma gestante, perfeitamente saudável, que ela precisa tomar ferro para corrigir desequilíbrios em seu organismo, é alterar, às vezes profundamente, seu estado emocional. Essa atitude mostra bem um desconhecimento da literatura médica. Um extenso estudo britânico, baseado nos prontuários referentes ao parto de mais de 150.000 bebês, tinha por objetivo avaliar as taxas ideais de hemoglobina durante a gravidez. A principal conclusão desse estudo é que uma taxa da ordem de 9,0 ou 9,5 significa um bom prognóstico.
Em compensação, quando o organismo materno responde mal à demanda do feto e da placenta e não consegue reduzir sua taxa de hemoglobina a menos de 10,5, é mau sinal. Os riscos de prematuridade, de peso insuficiente ao nascer ou de doenças de final de gestação (tais como as pré-eclampsias) aumentam. Embora esses dados tenham sido publicados em jornais conhecidos, publicados no mundo inteiro, milhões de mulheres são declaradas anêmicas e tomam ferro por ordem médica, sem que os testes específicos para detectar uma carência de ferro e anemia tenham sido solicitados. A incapacidade de interpretar os resultados de um teste tão difundido como a medição da taxa de hemoglobina nas gestantes é um fenômeno inquietante, porque é quase universal.

Esse fenômeno coletivo misterioso tem origem em um profundo desconhecimento das funções da placenta. Um dos papéis da placenta é manipular constantemente a fisiologia materna em benefício do feto. A placenta “fala” ao organismo materno por meio de hormônios. Ela desempenha o papel de advogado do bebê. Assim, a placenta “pede” à mãe para diluir seu sangue para torná-lo mais fluido. Isso faz com que haja um aumento do volume sangüíneo, que pode atingir 40 %. Isso explica que — ao medir, no sangue da gestante a concentração de uma substância como a hemoglobina — a primeira coisa que avaliamos é o processo de diluição, ou seja, a atividade da placenta. É facilmente previsível que essa concentração, que é da ordem de 12 a 13 (g/dl) fora da gravidez, diminuirá na mulher grávida em função do grau de diluição do sangue. Eis o que diz o médico experiente quando a taxa de hemoglobina é de 9,0 ou 9,5: “Boa notícia! A placenta está desempenhando bem seu papel e seu sangue está diluído como manda o figurino”.

“O médico me receitou um medicamento para abaixar a pressão arterial”. Esse exemplo também é muito comum. Freqüentemente, a placenta pede simplesmente à mãe para enviar mais sangue. Então, o organismo materno aumenta sua pressão arterial. Os resultados de uma série de estudos confirmam que um aumento isolado da pressão arterial durante a gravidez acompanha as estatísticas positivas.

Infelizmente, muitos médicos apresentam o simples aumento da pressão arterial durante a gravidez como uma má notícia. Eles a consideram, às vezes, até uma doença que precisa ser tratada com medicamentos. Uma análise de 45 estudos publicados mostrou que os únicos efeitos de um tratamento anti-hipertensivo durante a gravidez eram inibir o crescimento do feto e aumentar o número de bebês de baixo peso. Muitos médicos confundem a hipertensão isolada durante a gravidez com a pré-eclampsia. Evidentemente, durante uma pré-eclampsia, há aumento da pressão arterial. Entretanto, há também proteínas na urina e um certo número de distúrbios metabólicos. Usando uma comparação, podemos dizer que um tumor no cérebro provoca dor de cabeça, mas uma dor de cabeça não significa que o indivíduo tenha um tumor cerebral...

“O recurso sistemático a tecnologias sofisticadas é quase sempre gerador de novas angústias e faz da gravidez um fenômeno patológico”.

Diversos estudos poderiam mostrar a extensão deste fenômeno inquietante e quase universal. Procurei simplesmente analisar duas situações freqüentes e muito preocupantes.

Não consigo deixar de pensar do tempo em que a maternidade de Pithiviers era a “maternidade que canta”. No final de nossos grupos de canto — que terminavam por se transformar muitas vezes em grupos de dança — as fisionomias estavam radiantes. Fazíamos mais para o crescimento e desenvolvimento dos bebês que vão nascer do que multiplicando as ecografias...

Michel Odent foi o primeiro a introduzir, no meio hospitalar, em Pithiviers, na França, conceitos de vanguarda em relação ao parto: salas de parto mobiliadas como no lar, piscina de parto, música. Hoje ele está em Londres, onde fundou o Primal Health Research Centre, que estuda as conseqüências a longo prazo dos fatos ocorridos durante o período anterior e posterior ao parto.

O problema do aborto

Dr. George E. Pickett

A minha experiência com abortos foi a experiência médica. Como interno, durante o plantão noturno, lembro-me com terror da chegada de mulheres jovens em estado de choque. Com tão pouco sangue, que parecia impossível contar células, sem pulso, sem pressão palpável — seres humanos que se podia tocar e mover. A procura de uma veia para enfiar a agulha se tornava uma obsessão. Você procurava em toda parte e fazia qualquer coisa para obter acesso a esta vida efêmera, desaparecendo rapidamente, para introduzir água e sal, depois proteína e, se você ainda tinha a chance, sangue e vida.

Se o coração ainda estava batendo, você ia rapidamente ao centro cirúrgico para tentar raspar o restante do tecido que ainda estava provocando hemorragia. Com sorte você podia reparar o dano causado por um cabide ou uma cureta improvisada ou por algum produto químico estranho e cáustico. Com bastante sorte você conseguia determinar o tipo de sangue, fazer a prova cruzada e uma transfusão e ela sobrevivia. Era apenas isto que ela havia tentado desde o começo. Porém, sem o direito e os recursos de controlar o seu próprio destino — seu próprio corpo — um ato criminoso era tudo que lhe restava.

Estes eram alguns momentos em que o fato de ser médico realmente significava alguma coisa — quando parecia realmente valioso colocar em prática o que você havia aprendido. A situação não é feliz, naturalmente, mas é tão gratificante como ajudar uma mulher a vencer um parto complicado para ter o filho desejado... Os reais culpados são aqueles que pouco se preocupam com as mulheres — e com aquilo que representa a sua vida — e se preocupam demais com as ameaças que querem impor uma ética cega e duvidosa sobre todos nós.

Na busca por direitos humanos, a comunidade precisa oferecer aos casais ajuda competente, esclarecimentos de que tanto necessitam. Não pode omitir-se e deixar que continuem ocorrendo esses episódios terríveis de derramamento de sangue e aquele terror oculto da mulher desesperada que está esperando um filho indesejado.

Pois algumas mulheres sabem que mais um filho seria um erro: para elas, para a família, e, portanto, para todos nós.


Síndrome do Alcoolismo Fetal
A tragédia que pode ser evitada

George Steinmetz

“Quando Malcolm nasceu, meu coração se partiu”, ela disse.
“E a culpa, meu Deus, o sentimento de culpa...”

Quando descobriu que estava grávida, Ellen O’Donovan estava perdendo a luta contra o alcoolismo. Meses mais tarde, seu filho nascia com a síndrome do alcoolismo fetal.

Encontrei-os em Dublin, durante minha missão fotográfica. Ela e seu filho Malcolm, de 3 anos, vivem numa pequena cidade na costa da Irlanda. Tinham viajado de ônibus durante 6 horas para consultar o médico, um especialista que trata da visão muito deficiente de Malcolm — uma das inúmeras deficiências relacionadas ao álcool.

A síndrome do alcoolismo fetal, SAF, termo usado para descrever o dano sofrido por alguns fetos quando a mãe bebe durante a gravidez, foi identificada pela primeira vez por volta de 1970. Dependendo da fase da gravidez e da quantidade ingerida, o álcool na corrente sangüínea materna pode ter efeito tóxico sobre o feto em formação. O defeito varia de leve a grave, causando gestos desajeitados, problemas de comportamento, falta de crescimento, rosto desfigurado, retardo mental.

O médico havia dito a Ellen que um jornalista americano queria fotografá-la com o filho. Ela concordou, na esperança de que outras mulheres aprendessem com o trágico erro que cometera. Entretanto, quando comecei a preparar a máquina, hesitou. Respirou profundamente e começou a falar.

“Naquela época, eu tomava uma garrafa de vodka por dia. Estava tão fora da realidade que nem sabia que estava grávida de dois meses. Assim que descobri, parei de beber, mas o dano já estava feito”.

Os O’Donovan não estão sozinhos. A cada ano, nascem milhares de bebês com defeitos relacionados ao álcool e a síndrome do alcoolismo fetal é uma das principais causas desconhecidas de retardo mental.

Malcolm nasceu com tamanho abaixo do normal, seus rins e o estômago não funcionam bem. Teve que ser alimentado por sonda até os 14 meses. Sua cabeça é menor do que o normal, ele apresenta anomalias faciais típicas da criança que sofre de SAF: olhos pequenos e afastados, lábio superior fino, nariz pequeno e arrebitado, queixo retraído. Nasceu com defeito nas córneas e pálpebras caídas. Mais tarde, por meio de uma cirurgia, obteve visão limitada no olho direito.

A síndrome do alcoolismo fetal é irreversível e Ellen está dedicando sua vida a cuidar do filho. “Felizmente, ele não parece retardado”, diz ela. “Está até começando a falar um pouco. Todos os dias, trabalho com ele, ajudando-o a aprender a fazer aquilo que as crianças normais fazem”.

Fiquei comovido ao ver como ela o abraçava e o confortava quando ele começava a chorar. Ela confessou-me, emocionada. “Se este garotinho não tivesse nascido, eu teria morrido de tanto beber.” Há 3 anos e meio ela não bebe uma gota sequer.

Mas não vai ser fácil. Desempregada e vivendo com a mãe, Ellen planeja todos os seus dias em torno de Malcolm e das freqüentes vindas a Dublin para consultar vários médicos. Ofereci-me para pagar o ônibus, mas ela recusou: “Só diga às mulheres por aí, se querem ter filhos, fiquem longe da bebida”. Deu um beijo no filho e partiram.

Eu os vi em todos os países que visitei — alguns com o corpinho retorcido, outros com o rosto tragicamente desfigurado. Alguns estavam agitados, enquanto outros pareciam normais. Cada encontro me deixava abalado, pois pouca coisa nesse mundo é tão triste quanto uma criança que sofre os efeitos da síndrome do alcoolismo fetal.

Ann Streissguth, da Universidade de Washington, especialista no comportamento relacionado à síndrome, lamenta: “É tão triste ver que muitas crianças passam pela vida sem que seus males sejam detectados. É preciso ter muita experiência para reconhecer a síndrome, mesmo nos gravemente retardados. Muitas vezes, julgam mal a criança com retardo leve, pois costuma ser extrovertida e faladora. Ninguém imagina que seu sistema nervoso esteja afetado”. À medida que a criança cresce, esses aspectos positivos são freqüentemente abalados por problemas relacionados ao álcool — memória fraca, falta de concentração, raciocínio fraco e incapacidade de aprender com a experiência. Frustradas, algumas vítimas abandonam a escola ou terminam como marginais.

O efeito da síndrome do alcoolismo fetal aparece de modo diferente em cada criança. Na Rússia, encontrei um adolescente que tentava constantemente atingir seus amigos com uma tesoura. Na Suécia, conheci uma garotinha tão doce e tão linda que pensei estar fotografando um anjo.

Pouco se conhece sobre a quantidade de álcool que causa a síndrome. A genética também pode ser um fator. Mesmo no caso de gêmeos, um pode ter sintomas graves enquanto o outro quase não é afetado. Nem todas as mães que bebem têm um bebê com a síndrome. Alguns médicos acham que qualquer quantidade de álcool é um risco para o bebê e quase todos concordam que uma bebedeira é muito perigosa — principalmente durante os primeiros três meses, quando há poucos sinais de gravidez. Como Ellen lamentou, “eu nem sabia que estava grávida. Esta é a tragédia”.
Tomando um trago já no ventre materno

Maria-E. Lange-Ernst

Ninguém é capaz de dizer exatamente quantos nenês nascem
com o sinal de droga no rosto: lábio superior reto
e extremamente fino, nariz largo, olhos pequenos e reduzidos por dobras no lado interno da pálpebra. O que pesa muito mais é o retardo mental vitalício da criança que — como embrião indefeso — foi condenada a compartilhar a bebida.

Na Alemanha, cerca de 3 recém-nascidos em 1.000 vêm ao mundo com essa doença incurável, a síndrome do alcoolismo fetal. Hoje, 30 mil jovens são incapazes de levar uma vida normal. Perderam essa chance no ventre materno. Isso soa extremamente duro, mas todo esforço em atenuar o fato está errado em vista desse sofrimento evitável. Há milênios sabemos que o álcool pode ter conseqüências perigosas durante a gravidez. Na Bíblia, no Velho Testamento, um anjo adverte a mãe de Sansão a não tomar vinho durante a gravidez. Há 200 anos, uma comissão britânica tachou os recém-nascidos de mães alcoólatras de "famintos, atrofiados e defeituosos". Há duas décadas, médicos franceses e americanos documentaram e divulgaram as conseqüências do abuso de & aacute;lcool durante a gravidez. Na mesma época, os pediatras Hermann Löser e Frank Majewski observaram um "faro" específico nas mães de bebês prejudicados. Fazendo perguntas sobre problemas com álcool, obtiveram a confirmação. Desde então, prestaram atenção à manifestação de problemas causados pelo álcool quando examinavam seus pequenos pacientes.

Além da má-formação dos olhos, dos rins, do esqueleto e dos genitais, constataram defeitos cardíacos em 30 de cada 100 crianças com a síndrome do alcoolismo fetal. Hermann Löser observou 200 dessas crianças nos anos seguintes e acompanhou seu desenvolvimento até a idade adulta. Há vários anos ele ajuda a "Iniciativa de pais de crianças prejudicadas pelo álcool" como conselheiro médico e engajou-se na pesquisa e divulgação: "Não estamos saindo do lugar", diz o pediatra. "Desde que conhecemos a doença, não foi possível diminuir o número de recém-nascidos atingidos". Os motivos disso são:

Poucos médicos decidem conversar com suas clientes sobre o hábito de beber.
Muitas mulheres não sabem, ou reprimem o conhecimento, que as crianças, vítimas do álcool, são prejudicadas pela vida toda.
Nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas faltam advertências, que são obrigatórias, por exemplo, nos Estados Unidos.
São raros os locais adequados para o tratamento de gestantes dependentes do álcool. Quando existe, o tratamento ocorre, muitas vezes, somente depois do parto.
Não é raro a mulher dependente de álcool deixar temporariamente de menstruar. Ela só percebe que está grávida quando sente os movimentos da criança.
Nesse momento, as malformações orgânicas e os danos cerebrais já ocorreram.
O recém-nascido, que precisa "beber junto" no ventre materno, muitas vezes nasce prematuro, com peso bem abaixo do normal. Tem dificuldade em respirar espontaneamente. Muitos morrem nos primeiros dias após o parto, como o bebê da clínica de Essen que chegou ao mundo com uma taxa de 1,3 ppm no sangue. A extensão do dano causado pelo álcool está estreitamente relacionada com a duração e quantidade da ingestão de álcool — e, sobretudo, com a capacidade do organismo feminino de digerir o álcool. Isso quer dizer que: o tempo e a regularidade de ingestão de álcool aumentam os danos provocados no fígado. Ele demora cada vez mais para digerir o álcool. Como o álcool passa rapidamente para o sangue, o drinque da mãe já atua sobre o bebê após 10 minutos, com o mesmo valor em ppm. Mesmo pequenas quantidades de álcool prejudicam o embrião.

Por esse motivo, os filhos de mães que bebem moderadamente sofrem de problemas de concentração e dificuldades comportamentais. O fígado imaturo do feto produz menos enzimas que decompõem o álcool do que o fígado da mulher adulta. Durante a ingestão regular de álcool pela mãe, o órgão ainda imperfeito do feto é completamente sobrecarregado e o efeito devastador do veneno é mais prolongado, continuando ainda quando a gestante voltou a estar sóbria. O abuso de álcool não prejudica apenas o fígado; as conseqüências desse abuso se alastram até o cérebro. Em geral, esse fato não é levado em consideração durante o consumo regular de álcool!

Sob a influência do álcool, o desenvolvimento do cérebro em formação fica prejudicado. As circunvoluções cerebrais são menos pronunciadas e numerosas células nervosas ficam atrofiadas. Conseqüentemente, essas células dispõem de uma quantidade menor de sinapses — as conexões tão importantes para a transmissão de impulsos. Uma rede incompleta de neurônios conduz a informações errôneas e reações estranhas. Mais estranhos são os problemas na alimentação, que só são superados através de refeições mínimas durante meses e anos — em casos graves, somente por meio de uma sonda nasal. Crianças com síndrome do alcoolismo fetal recusam o alimento porque lhes falta a vontade normal de comer. Muitas vezes, comer e beber lhes causa medo e mal-estar. Se u tecido adiposo não é bem desenvolvido e, apesar de muitos cuidados e carinho, baixo peso e altura são a regra. Nervosismo inexplicado frente a determinados ruídos, irritabilidade excessiva e receio de qualquer contato físico, hiperatividade, sensação de náusea frente a cheiros comuns, bem como dificuldades na fala são problemas freqüentes. Muitas crianças com síndrome do alcoolismo fetal vivem em creches ou com pais adotivos, porque os pais verdadeiros não cuidam (ou não podem cuidar) delas. Muitas vezes, as pessoas que cuidam dessas crianças não sabem nada da doença, que só é diagnosticada a tempo em um quarto dos recém-nascidos. Quando ficam sabendo dos problemas, caem das nuvens.

Além dos receios por causa do comportamento estranho, as perspectivas futuras da criança prejudicada pelo álcool são mais do que graves: apenas cerca de 17% conseguem acompanhar o currículo normal. A metade tem que freqüentar uma escola para crianças com dificuldades de aprendizagem. 1/5 vão a uma escola para deficientes. Uma em cada oito crianças com síndrome do alcoolismo fetal não pode freqüentar uma escola.

Na maioria das crianças com síndrome do alcoolismo fetal, as deformações faciais desaparecem quando ficam mais velhas. Também a hiperatividade muitas vezes diminui. Mas a deficiência mental as acompanha pela vida toda. Conseguir ser independente, aprender uma profissão ou achar um parceiro é menos uma questão de cuidados intensivos — depende da gravidade do dano alcoólico que sofreram inocentemente.

Gestação e álcool são incompatíveis — não há meio termo. Não existe uma "dose limite" no consumo de álcool. A mulher que deseja ter um filho deve se abster do álcool já antes e durante a concepção.

Valorizando a homeopatia

A fundação alemã Natur und Medizin (Natureza e Medicina), fundada há 15 anos pelo então presidente da Alemanha, Karl Carstens, e sua esposa, a médica Veronica Carstens, dedica-se à defesa da medicina natural na Europa.

A fundação mantém 250 projetos que procuram integrar a medicina natural em faculdades, hospitais e pesquisas. Entre seus grandes sucessos mencionamos as pesquisas realizadas no ambulatório para naturopatia da Clínica Universitária para Mulheres, em Heidelberg.

Uma série de ensaios clínicos mostrou que o tratamento exclusivamente homeopático de mulheres que não conseguiam engravidar teve resultados idênticos aos métodos modernos da terapia de esterilidade. A taxa de concepção é semelhante, porém o tempo de tratamento com homeopatia bem menor, sem efeitos colaterais e — o que é muito importante — com uma taxa maior de crianças saudáveis.

Não deveria ser negada uma tentativa de terapia homeopática a nenhuma mulher que deseja engravidar. Os custos representaram apenas 1/5 dos custos da terapia hormonal
Breves

Gravidez e parto

Prevenindo eclâmpsia
O Dr. Tom Brewer descreve em seus livros What Every Pregnant Woman Should Know e The Brewer Medical Diet as pesquisas que há mais de 60 anos comprovam que uma dieta de baixas calorias e restrição de sal, acompanhada de uma prescrição de diuréticos, contribui diretamente para a eclâmpsia, partos prematuros e de baixo peso ao nascer. Por que os médicos ainda estão prescrevendo esta dieta absurda? Leia e chore!

The Blue Ribbon Baby Pages descreve em detalhe a orientação, estudos de casos e referências científicas para as gestantes (website www.blueribbonbaby.org).

A contagem de esperma está diminuindo
O Ministério de Saúde da Grã-Bretanha alocou uma verba de 1.8 milhões de libra esterlinas para quatro estudos pesquisando a diminuição da contagem de esperma. Entre as causas possíveis investigadas estão:

exposição a produtos químicos no lar e no trabalho;
a possível afeminação do feto masculino pelo uso da pílula anticoncepcional e de drogas, durante a gestação;
água encanada reciclada, que contêm traços de hormônios femininos da pílula anticoncepcional;
consumo elevado de produtos de soja;
consumo de cigarros e álcool;
a ordem de nascimento. Irmãos mais moços teriam contagem de esperma reduzido.
_____
Fonte: Marie Woolf. Independent, novembro 2002 / Greenhealthwatch, nº 23

Música para o bebê no ventre materno
A audição do bebê é, na 28ª semana de gravidez, o primeiro órgão completamente desenvolvido. Uma gestante que ouve música suave e canta acalma o bebê por meio das ondas, das ressonâncias e das harmonias. Provavelmente a música atue positivamente sobre a evolução do cérebro. (PulsTipp, setembro 2004)

Embriões congelados aumentam o risco de gravidez ectópica
Dr. David Keef e seus colegas da Universidade Brown em Providence, Rhode Island (EUA) comparou o resultado da implantação no útero de 2.452 embriões "frescos" e 392 embriões congelados que foram desgelados. A utilização de embriões congelados causou 17 vezes mais gestações ectópicas (potencialmente letais). Outra pesquisa detectou defeitos genéticos em embriões congelados. A autoridade britânica de fertilização e embriologia humana manifestou grave preocupação. Os resultados das pesquisas foram apresentadas na conferência da Associação Americana para medicina reprodutiva.(Maxine Frith. Independent 15.10.03 p 4)

Períodos agudos de fertilidade
O grande mérito do método Billings consiste em ajudar casais a conceber, em vez de um meio de evitar concepção. Acho, porém, que é importante que os casais sejam informados de suas desvantagens tão bem como de suas vantagens.

O nível de eficácia de 97% é baseado na probabilidade teórica de gravidez para uma mulher com ciclo menstrual estável e que é capaz de abster-se da relação por um período de 15 a 18 dias por mês. Somente 1/3 de todas as mulheres têm ciclos estáveis e muitos casais são incapazes de consentirem com o prolongado período de abstinência exigido.

Um estudo da OMS de 870 casais em 5 países que usavam o método Billings, mostrou que, após 16 meses, 44% deles haviam descontinuado o uso do método e 24% das mulheres ficaram grávidas.

Além de serem informados do baixo índice de uso e eficiência, os casais interessados em usarem o método Billings, devem ser prevenidos do risco de que uma gravidez acidental pode provocar um aborto espontâneo ou o nascimento de uma criança física ou mentalmente deficiente. Um estudo em 155 famílias, que usaram planejamento familiar natural para espaçar suas gestações, revelou que 23% das gravidezes acidentais foram anormais, comparadas com 6% das gestações planejadas. (Tradução de um artigo de Cynthia P. Green, Washington Star, 16/6/81, Washington, D.C)

Após o parto
Para que os órgãos abdominais voltem a sua posição original, as mulheres adotavam um costume muito saudável.

Após o parto, enfaixavam a região do abdome bem justo — nem apertado, nem solto. Assim mantinham os órgãos no lugar e, com isso, evitavam a queda do útero e não ficavam barrigudas. A faixa pode ser substituída por uma cinta modeladora, que deve ser vestida ainda deitada na horizontal. De preferência, a mulher continua usando a cinta durante alguns meses.

Como esse costume caiu em desuso, hoje a maioria das mulheres tenta desesperadamente melhorar a sua aparência fazendo ginástica abdominal e encolhendo a barriga.

Reduzindo as náuseas durante a gravidez
Uma pesquisa sueca mostrou como podemos reduzir muito as náuseas e os vômitos durante a gravidez aplicando acupressão no ponto P6. (Journal of Reproductive Medicine 2001, vol.46(9): 835-39 / Greenhealthwatch 6 de 2002)

Outro estudo confirmou a eficácia da acupressão no ponto P6 (determinado pela acupuntura) e acrescentou que essa terapia tem a vantagem de não produzir os defeitos congênitos provocados pelos medicamentos contra náuseas. (Journal of Reproductive Medicine 2001, vol.46(9): 811-14 / Greenhealthwatch 6 de 2002)




Apresentação pélvica
Quando o neném estiver na posição pélvica no final da gestação, a mãe pode ajudá-lo a virar. Durante o último mês ela deita diariamente durante 20 minutos com as pernas e as nádegas mais elevadas do que o restante do corpo. (Dorette Pirovino, Hombrechtikon)





Colar e não engolir
Nos EUA colocaram o primeiro esparadrapo anticoncepcional no mercado: Ortho Evra - aprovado pela FDA (órgão que controla alimentos e medicamentos nos EUA). É considerado tão eficaz quanto a pílula, mas os efeitos colaterais são os mesmos: enjôo, tensão nas mamas e, nas fumantes, o risco de trombose, enfarte e derrame. O esparadrapo, cor da pele, do tamanho da etiqueta de uma caixa de fósforos, é colado sobre a barriga ou as nádegas. Não descola durante o banho de chuveiro, de banheira ou durante a natação.

As substâncias estrógeno e progesterona passam continuamente através da pele para a corrente sanguínea. A reserva de hormônio é suficiente para uma semana, depois cola-se um novo esparadrapo. Na quarta semana a mulher não coloca esparadrapo e tem sua menstruação. (PULSTIPP, janeiro 2002).

Pais jovens geram filhos mais saudáveis
Até recentemente, diziam que homens mais velhos poderiam gerar filhos sem problemas até idade avançada. Isso não é verdade. Em Barcelona, cientistas espanhóis comprovaram que os filhos de pais idosos sofrem mais de defeitos genéticos. Como conseqüência disso, os fetos morrem ou apresentam defeitos congênitos. Os pesquisadores examinaram mais de 200.000 amostras de esperma de homens entre 24 e 74 anos. Com o aumento da idade, aumenta continuamente o risco de tais defeitos ( NEW SCIENTIST ).

O pai de proveta
"Papai!" exclama a criança emocionada diante de uma proveta... Isso não acontecerá mais para as crianças holandesas que nascerem de fecundação in vitro (FIV). Um projeto de lei na Holanda prevê que os doadores de esperma deverão, no futuro, especificar sua identidade, porque os filhos têm o direito de conhecer a sua origem biológica. Essa não é a primeira iniciativa do gênero: na Suécia, o Parlamento determinou, que os Direitos do Homem incluem o direito de conhecer a identidade de seus genitores. Imediatamente o número de doadores suecos diminuiu muito frente à perspectiva de serem um dia confrontados com os filhos criados com seu sêmen — o senso de responsabilidade, na realidade, não é uma característica da nossa civilização contemporânea...

Tranqüilizantes durante a gravidez também causam autismo
Pesquisas realizadas na Suécia mostram que tranqüilizantes receitados com tanta falta de cuidado para gestantes podem causar dificuldades de aprendizado e autismo na criança. Estudos mostram que antidepressivos podem ser ainda piores. Mesmo quando a mãe não toma qualquer medicamento durante a gravidez, as pesquisas mostram, novamente, um risco maior de autismo após um parto com anestesia geral ou durante um parto difícil, quando grande quantidade de diazepam e outros medicamentos é usada.

Como medicamentos psicotrópicos podem afetar o DNA, esses problemas podem passar de geração em geração. Embora as mães sejam advertidas do perigo de fumar e tomar bebidas alcoólicas durante a gravidez, nenhuma delas sabe do perigo bem maior que oferecem esses medicamentos. Assim, é possível que milhares de crianças no mundo inteiro tenham sido prejudicadas dessa forma em famílias sem histórico anterior de autismo ou problemas de aprendizado. (Margaret Bell, Londres, Inglaterra)

Amamentação

Amamentando após a cirurgia da mama
Se você aumentou ou reduziu o seio e acha que não pode amamentar pense novamente. Quase todas as mães que passaram por uma cirurgia da mama (exceto mastectomia ou radiação) são capazes de produzir leite. Quanto mais tempo passou da cirurgia, maior é a chance de que os nervos críticos para a lactação se regeneraram.

A cirurgia para a redução da mama foi a cirurgia cosmética mais comum nos EUA, no ano de 2003. Diana West —consultora de lactação com diploma internacional e autora de um livro sobre amamentação após a cirurgia — afirma “dez anos atrás, quando engravidei pela primeira vez, nem me preocupei com a amamentação, pois tinha certeza que não seria possível. Havia passado por uma cirurgia de redução do seio cinco anos antes de engravidar e o cirurgião disse claramente que não seria capaz de amamentar após a cirurgia. Todos os livros que li a respeito diziam que cirurgia é um dos motivos que impossibilitam a amamentação. Entretanto, quando meu filho nasceu, eu insisti em tentar amamentá-lo e, para surpresa de todo mundo, mostrei que amamentar é possível.” (Mothering nº 127, novembro/dezembro 2004)

Poluído, mas ainda o melhor
O WWF, World Wildlife Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza) diz que mais de 350 poluentes produzidos pelo homem foram identificados no leite materno de mulheres britânicas. Entre estes havia 87 dioxinas diferentes, as substâncias mais tóxicas já inventadas. O WWF teme que alguns bebês britânicos estejam recebendo até 40 vezes o nível recomendado de muitos produtos químicos nocivos. Mesmo assim, os peritos insistem que o leite materno é a melhor opção, pois o leite de vaca também pode estar contaminado e não desenvolve o sistema imunológico do bebê. O leite materno contém nutrientes importantes para o bebê e a amamentação fortalece o vínculo entre mãe e filho.

Há provas de que as dioxinas podem causar problemas no desenvolvimento comportamental e mental, podem aumentar o risco de câncer, bem como problemas de reprodução e desvios do sexo. (Alex Kirby, BBC News 29/06/99)

Leite de soja
O jornal da Associação Médica Americana publicou, em 15.08.2001, um resumo de estudos mostrando os efeitos negativos do consumo prolongado de leite de soja quando bebê. Além disso, a Dra. Mary Enig, presidente da Associação de Nutricionistas de Maryland, relacionou aspectos negativos do leite de soja, para o bebê, encontrados em outros estudos:

índices mais elevados de asma e alergias;
índices mais elevados de câncer cervical, policistite ováriana, trompas obstruídas, inflamação pélvica e problemas hormonais;
índices elevados de atividade sedentária e uso de medicamentos para perder peso, sugerindo problemas da tireóide.
Essa pesquisa foi parcialmente financiada pela International Formula Council e realizada sob patrocínio da Unidade Fomon de Nutrição Infantil da Universidade de Iowa, que recebe apoio de grandes produtores de leite em pó, como Nestlé e Mead Johnson. (Nexus, 1/12/01)

Mamadeira com leite de soja
O alto teor de estrógeno representa o maior risco na alimentação rica em soja — principalmente quando se trata de soja geneticamente manipulada. O nenê alimentado exclusivamente com mamadeira de soja, recebe diariamente uma dose de estrógeno equivalente a ingestão de oito a doze pílulas anticoncepcionais por dia. (Vandana Shiva, "Stolen Harvest" p. 32). O alto teor em fitoestrógenos oferece um risco a longo prazo para a saúde reprodutiva dos bebês. O Ministério da Saúde dos EUA confirmou o conselho de que a mamadeira com leite de soja não deve ser a primeira escolha para alimentar o nenê que tem intolerância ao leite de vaca.

Leite em pó
O leite materno contém o nível ideal de carboidratos (um pouquinho mais do que o leite de vaca). Os fabricantes de leite em pó muitas vezes adicionam um pouco mais de carboidratos para garantir noites pacíficas, com o bebê bem alimentado e sonolento. Infelizmente, o excesso de carboidratos nos primeiros anos de vida pode causar obesidade e resistência à insulina na vida futura, provocando diabete, pressão alta e doença coronariana. (Dr. Thomas Stuttaford, Supplement to GreenHealthWatch, 22)


O bebê e a criança pequena


Reflexologia
Segundo uma pesquisa médica dinamarquesa, realizada durante quatro anos, a reflexologia plantar alivia com eficácia as cólicas do bebê. Isso vai de encontro à atitude descrente dos médicos perante essa maravilhosa técnica natural, que não produz nenhum efeito secundário e pode ser praticada por toda mãe! (Apprendre à masser les pieds, éditionsVivez Soleil)

Barulho demais para o bebê
O barulho pode atrasar as primeiras palavras do bebê e ser responsável pelo aumento dos distúrbios no aprendizado que foi notado nas últimas décadas. "Barulho de fundo pode limitar o desenvolvimento mental, ao sobrecarregar o cérebro infantil, prejudicando a sua aptidão em reconhecer sons", afirmou a equipe do Prof. Catedrático Michael Merzenich da Universidade da Califórnia. Na modernidade, o bebê está exposto, dentro e fora de casa, a vários tipos de sons, como televisão, rádio, trânsito, aviões e aparelhos domésticos. (Revista Science, abril de 2003)

Um ursinho no congelador?
As alergias estão aumentando entre as crianças. Os médicos recomendam manter bichinhos de pelúcia — em que os ácaros gostam de se esconder — longe das crianças alérgicas ao pó caseiro. Entretanto, existe um método muito simples para proteger as crianças.
A cada quatro semanas, coloque o bichinho, por uma hora dentro de um saco plástico no congelador. Isso mata os ácaros. O melhor, porém, são bichinhos de pano laváveis, porque, ao lavar, eliminamos os ácaros e seus dejetos.

A saúde pelo povo

Kenneth W. Newell

Há pouco tive a sorte de passar um dia com um agente de saúde em um projeto de desenvolvimento rural da Costa Rica. Ele explicou suas tarefas tratando de doenças corriqueiras, dando orientação alimentar e ensinando planejamento familiar, saneamento básico e preservação da saúde. Finalmente perguntei se podia ver os seu registro de nascimentos e óbitos, principalmente os óbitos de menores de um ano.

Ele mostrou seu registro de nascimentos, mas ficou encabulado ao mostrar uma página em branco para os óbitos infantis." Crianças morriam durante o primeiro ano em que trabalhei aqui ", ele disse , " mas nenhuma morreu no segundo ano. Verifiquei várias vezes com as famílias e todos os bebês estão vivos. Não sei como explicar ". Este agente humilde e eficiente, não conseguia acreditar que seus esforços tivessem levado a uma melhora tão espetacular.
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Fonte: Health by the people, editado em 1975 por Kenneth W. Newell, diretor da Divisão de Fortalecimento dos Serviços de Saúde, OMS, Genebra.


Crianças que molham a cama
Talvez um veio d´água abaixo da cama seja a causa. Muitas vezes mudar a cama de lugar é a solução.