Sites Grátis no Comunidades.net Criar um Site Grátis Fantástico

ANÚNCIOS, INFORMAÇÕES E SAÚDE


src="http://www.uddshop.com/afiliados/view_t=rand&d=336x280&af=33399">
Total de visitas: 57965
VACINAS E SAÚDE

Breves (medicamentos)

Bula no computador
Pelo endereço eletrônico http://bulario.bvs.br, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) disponibiliza ao consumidor 572 bulas equivalentes a 552 medicamentos diferentes (alguns remédios possuem mais de uma forma de apresentação, como comprimidos e injetáveis).

O Bulário Eletrônico possui versões diferentes para pacientes e profissionais de saúde e deve receber atualizações. A agência também vai lançar uma versão impressa, o “Compêndio de bulas de medicamentos”, que deverá ser distribuído em hospitais-sentinelas, bibliotecas públicas e órgãos de defesa do consumidor.

A indústria farmacêutica tem seis meses para adaptar suas bulas, que deverão conter uma linguagem clara e de fácil compreensão, além de letras maiores. No caso de genéricos e similares, um medicamento com o mesmo princípio ativo foi escolhido pela ANVISA como modelo. (Revista do IDEC, nº 90, julho de 2005, página 15)

Resistência aos antibióticos
No tratamento das doenças na população norte-americana são empregados, anualmente, 1,5 milhões de quilogramas de antibióticos. Na criação de animais para o consumo são empregados, anualmente, 12,3 milhões de quilogramas de antibióticos, sem finalidade terapêutica.

As autoridades sanitárias afirmam unanimemente que não há dúvida de que a resistência aos antibióticos é causada pelo emprego mundial de antibióticos na criação animal. (CDC, US Centers for Disease Control)

Antidepressivos causam suicídios
A Associação Americana de Psiquiatria está resistindo à idéia de alertar os doentes sobre o risco de suicídio quando tomam um medicamento contra depressão, como Prozac, Zoloft, Paxil, Lovan, Luvox, os assim chamados SSRI (Inibidores seletivos de receptação de serotonina).

Seria de se esperar que os psiquiatras fossem os primeiros a divulgar tais alertas. Talvez eles tenham medo de "perder espaço" para alternativas naturais de problemas mentais — que eles estão perseguindo há décadas, concentrando o tratamento exclusivamente em uma "opção química". O Dr. Stefan Kruszewski, um psiquiatra de Harrisburg, na Pensilvania, abordou essa situação em uma carta para o British Medical Journal.

Veja mais em www.newmediaexplorer.org/sepp/2004/10/16/fda_orders_antidepressant _suicide_warnings_over_psychiatric_association_resistance.htm

Overdose de medicamentos
Dois estudos mostram que a dosagem recomendada para novos medicamentos freqüentemente é superior (até o dobro) do que o necessário. Esta prática aumentou consideravelmente desde a década de 80. Os pesquisadores ficaram surpresos, porque pensaram que a tecnologia aperfeiçoada iria diminuir a necessidade de aumentos posteriores.

No primeiro estudo de 254 novos medicamentos, aprovados pela FDA entre 1980 e 1999, a dosagem inicialmente recomendada foi reduzida em 21 medicamentos. Isso ocorreu em 15 medicamentos por motivos de segurança. No segundo estudo, pesquisadores holandeses analisaram os dados da OMS sobre DDD (Doses Diárias Definidas), de 1982 a 2000. Os medicamentos que exigiram mudanças nas DDD foram principalmente antibióticos e medicamentos para doenças coronárias.

Quais os motivos para essas mudanças surpreendentes? Será que os medicamentos foram insuficientemente testados antes da sua introdução no mercado? Será que houve overdose deliberada, a fim de obter melhores resultados iniciais para fins de marketing? Será que houve o desejo de justificar preços mais elevados? Como vamos saber? (Journal of the American Medical Association, nº 288 de 2002 / Greenhealthwatch, n º23 de 2002)

Alerta para Paracetamol (p. ex: Eraldor, Tylenol)
A FDA, o órgão que controla alimentos e medicamentos nos EUA, recomenda que no Paracetamol, o medicamento mais popular nos EUA, deve constar uma advertência de que pode prejudicar o fígado. (Dr. Vernon Coleman's Health Letter, 1.12.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº23)

Também muitos casos de insuficiência renal
se devem ao uso do Paracetamol (Natur und Heilen 7/2003)

Aspirina
Nunca é recomendado dar aspirina a qualquer menor de 20 anos de idade, porque está comprovado que a aspirina pode causar a Síndrome de Reye (uma síndrome de encefalopatia aguda), que pode ser fatal para crianças e adolescentes.
(Kathy Duerr, Doctor mum's, 2000)

Aspirina, só acima dos 20
Quando o Ministério da Saúde da Grã-Bretanha aconselhou que não se desse aspirina para crianças pequenas, diminuiu o número de óbitos pela Síndrome de Reye (que causa edema cerebral e hepático e pode levar a coma e morte se não houver tratamento imediato). Nos EUA, a bula informa que o medicamento é contra-indicado abaixo dos 20 anos.

Colesterol elevado não é tão ruim assim...
Nos EUA, a cientista Dra. Beatrice Golomb tem uma visão interessante a respeito da onda atual de medicamentos para baixar o colesterol.

Ela questiona toda a hipótese de que colesterol seja necessariamente uma coisa ruim. "Existem fatores que podem fazer com que o colesterol mais elevado seja um benefício para o idoso", diz ela e continua "entre pessoas mais velhas, por exemplo aquelas acima de 75 ou 80 anos, um nível elevado de colesterol está, na realidade, associado a uma vida mais longa e não a morrer mais cedo."

Essa descoberta surpreendente foi feita por cientistas dinamarqueses, que analisaram o prontuário médico de mais de 700 idosos e seus níveis de colesterol. Eles verificaram que aqueles com os níveis de colesterol mais elevados viveram mais tempo — principalmente por evitar câncer e doenças infeciosas. (Lancet, 1997; 350: 1119-23)

Campanha das indústrias farmacêuticas
A NOVARTIS informou, em Basiléia, que as indústrias farmacêuticas querem lutar contra consumidores críticos. A fim de que o público aceite melhor os alimentos modificados, nove indústrias farmacêuticas — entre elas a NOVARTIS — vão produzir, em conjunto, uma página na internet e um serviço telefônico gratuito, além de videoclipes para a televisão. Para tanto, os maiores consórcios de biotecnologia querem gastar 400 milhões de francos suíços nos próximos cinco anos nos Estados Unidos e no Canadá.



"O remédio não tem efeitos colaterais -
mas o preço pode causar tonturas e desmaio."
O alumínio contido nas vacinas
provoca doenças graves

Dr. Marc Vercoutère

Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.

Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos países desenvolvidos.

Os pesquisadores, descobrindo constantemente inclusões cristalinas nos macrófagos, pensaram inicialmente na possibilidade de uma doença infecciosa. Depois, em outubro de 1998, a análise dessas inclusões revelou que eram constituídas por cristais de alumínio (Gherardi e outros...“Macrophagic myofasciitis: a reaction to intramuscular injections of aluminium containing vaccines” no Journal of Neurology n° 246, 1999).

Perante os membros da missão parlamentar de informação sobre a Síndrome do Golfo, o Prof. Ghérardi declarou que essa síndrome poderia estar ligada à injeção de algumas vacinas. Ele explicou que a maioria dos sintomas (dores musculares, fadiga crônica, distúrbios da concentração) correspondem à miofascite macrofágica relacionada ao hidróxido de alumínio, utilizado como adjuvante em diversas vacinas.

Em 1999, o Comitê Consultivo para a Segurança das Vacinas da OMS concluiu que existe uma “relação de causalidade muito provável entre a ministração de uma vacina contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que caracteriza a miofascite macrofágica”.

Há cerca de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.

A respeito das vacinas

Philippe Champagne

Comecei a me interessar mais pelo assunto um pouco antes do nascimento do meu último filho. Tínhamos decidido não vaciná-lo.

Intelectualmente é muito fácil ser a favor de uma coisa. Mas, quando temos de tomar uma decisão que envolve um ser, tudo muda. Naquela ocasião, eu me voltei para aqueles que tinham bons motivos para pensar de modo diferente da versão oficial. É preciso ter muita força para lutar contra uma idéia defendida por várias gerações e a questão das vacinas tem esta particularidade: é uma idéia praticamente incontestada.

Em outros campos, que não o da medicina, existe uma certa flexibilidade mental e essa capacidade de questionamento é a principal qualidade de qualquer pesquisador digno deste nome. Mas, quando se fala de vacinas, esse questionamento não parece admissível.

O assunto é delicado. As questões de que vou tratar são cuidadosamente evitadas por aqueles que são responsáveis pela comunicação em matéria de saúde. Não acredito na versão simplista apresentada pelos adeptos das vacinas. A polêmica a respeito das vacinas é uma questão importantíssima, que não pode ser resolvida pela discussão. Existem interesses econômicos em jogo que deturpam a informação. A crença oficial tem hoje o mesmo poder que tinha antigamente a crença religiosa. A palavra de ordem oficial: erradicar.

Um contemporâneo de Pasteur, o médico Antoine Béchamp (Pasteur não era médico, mas químico) era pesquisador na Faculdade de Medicina de Montpellier, onde ensinou por muitos anos. Não tinha o hábito de se envolver em intrigas políticas e seu nome foi esquecido, bem como seus estudos, apesar de conterem diversas respostas a perguntas que incomodam ainda hoje os adeptos de Pasteur. Existe em Paris um instituto Antoine Béchamp e aqueles, que buscam informações objetivas sobre suas pesquisas, podem obtê-las facilmente. Mas essas descobertas não interessaram àqueles para quem a erradicação era uma fonte de renda, apoiados pelos governos, que viam nela uma nova maneira de conquistar os votos do povo.
Erguer um povo contra um inimigo é, como todos sabem, o modo mais eficaz de uni-lo e manipulá-lo.

Naquela época, nunca foi demonstrado que a célebre experiência de Pouilly-le-fort era um engodo. Os senhores cientistas não se preocuparam com esses detalhes. Pior do que isso: os que tentaram reproduzir as experiências de Pasteur quebraram a cara: a teoria das vacinas só funcionava com ele.

Soube-se, mais tarde, que ele adicionava um produto para obter o resultado desejado. O bicromato de potássio (habilmente dosado, senão era morte certa) foi o primeiro da lista. Ora, o que faz um produto químico em uma preparação que se supõe provir de uma cultura atenuada de germes vivos? Os efeitos secundários são totalmente ignorados.

Atualmente parece que toda dose de vacina contém um sal de alumínio. O dicionário dos médicos, o Vidal, atesta isso: está escrito em letras tão miúdas que é quase preciso usar uma lupa para descobrir essa verdade lamentável. Os médicos desconhecem o verdadeiro papel desse sal, pois só sabem o que lhes foi ensinado. A maior parte deles aplica as vacinas porque esta é a lei. Eles se escondem atrás da lei para dissimular sua ignorância.

E o juramento de Hipócrates? Um velho sonho de um idealista emoldurado sobre suas cabeças, nada mais do que isso. Se você lhes perguntar diretamente, vai ficar sabendo: “Doutor, para que serve o hidróxido de alumínio contido em cada dose de vacina que vocês injetam por ordem da lei em cada recém-nascido que é levado às consultas obrigatórias, sem as quais não teríamos direito ao auxílio da Previdência Social?”

No tempo que antecede a resposta, pergunte a si mesmo, se você vacina seu filho por causa da doença que ele pode contrair e procure se informar sobre as técnicas existentes para evitar ou eliminar essa doença. É certamente o papel de um médico abrir os olhos de seus pacientes sobre as diferentes maneiras de se resolver uma questão de saúde.

Não, eles não têm mais tempo para isso, não sabem agir de outra maneira, só sabem vacinar: “uma picadinha não dói, só leva um segundo, e acabou!”

“Os laboratórios nos abastecem, as leis nos obrigam, a Ordem nos controla ... O juramento de Hipócrates, foi certamente emoldurado e assinado, mas, se começarmos a duvidar das instituições, onde vamos parar?”

O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo
Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. O alumínio se instala no sistema nervoso fazendo-se passar por ferro no sangue. A hemoglobina do sangue é composta de um núcleo de ferro e o alumínio toma seu lugar.

O sistema nervoso torna-se, assim, vítima de um processo parasitário e os danos são proporcionais à quantidade regularmente absorvida pelo tubo digestivo.

Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio. Basta fazer um cálculo simples, adicionando quantidades de alumínio contidas nas doses obrigatórias das vacinas, desde o nascimento até a idade adulta, e, comparando à soma obtida com o valor da toxidez alimentar máxima desse mesmo alumínio. Cada inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica!
É estranho, que nem a caderneta de vacinações, nem o médico, mencionem o alumínio, nem seus riscos. E, no entanto, a intoxicação não é uma crendice, mas um fenômeno permanente e irreversível.

Todos os anos surgem novas doenças genéticas, desarranjos totais do sistema nervoso, dos ossos, dos rins. Fala-se muito da necessidade de novas pesquisas para inventar novos medicamentos, novas vacinas; é preciso dar dinheiro e tudo gira em torno da erradicação.

Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam.

Um médico responsável por um centro de saúde acaba de consultar um colega para obter um certificado de contra-indicação para seus filhos. Esse homem, consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.

Um jornalista, um dia, me chamou para participar de um caso que pode talvez interessar nossa associação: uma criança de cinco meses morreu uma hora e meia depois de ter sido vacinada pelo médico de família.

A criança entrou em coma alguns minutos após a aplicação do reforço. Seu médico mandou interná-la com urgência e, apesar de todos os cuidados, ela morreu. Declaração do médico chamado para atestar o óbito: morte súbita.

Outra história lamentável: um adolescente de treze anos recebeu a vacinação contra a hepatite B, altamente recomendada naquela época em todas as escolas. Ele morreu dois meses depois, de leucemia.

Soube-se, depois de alguns meses, que a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado dois milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber, que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux.

Concluindo...
Quando a central nuclear de Chernobyl explodiu, a mídia divulgou a mentira política que fazia crer que a nuvem radioativa havia poupado nosso país, a França.

Dez ou quinze anos depois, a mesma mídia disse: “mentiram para
nós”. Divulgam programas de televisão, mostrando claramente que a catástrofe do reator nuclear não foi provocada por uma falha humana, mas por um abalo sísmico que fraturou a camada de concreto debaixo do reator, rompendo os condutos de resfriamento, o que provocou a explosão que todos conhecem, em cerca de trinta segundos.

Todas as testemunhas que sobrevivem à catástrofe haviam falado de um tremor de terra antes da explosão — e alguns geólogos haviam até conseguido registrá-lo. Mas era preciso apelar para uma falha humana para mascarar a realidade de demasiada estupidez: todas as usinas nucleares são construídas (por causa do resfriamento) sobre áreas sismicamente frágeis (os cursos de água correm ao longo das placas tectônicas. Em Chernobyl, há um encontro de três placas...).

Por mais que se mostrem, com provas em mãos, todas as mentiras, não se fará nada além de distrair as massas, prontas a escutar todos os escândalos no sábado à noite, mas, de forma alguma, prontas a se unirem na segunda-feira de manhã para mudar o que quer que seja.

É assim que vejo as coisas.

E, no entanto, penso que tudo pode mudar, que a Internet é, talvez, a alavanca que nos ajudará a mudar o curso das coisas. A Internet é uma magia indescritível, todo mundo se expressa, se cruza, se procura e, finalmente, a Terra continua a girar em torno do sol à incrível velocidade de 105.000 km por hora.

Do que são feitas as vacinas?

Vários excipientes são usados na produção de vacinas. Estes incluem:

Thimerosal, um derivado de mercúrio utilizado como conservante, é uma causa comum de reações sensíveis ou alérgicas (Contact Dermat, 1989; 20: 173-6). Estudos em animais também mostraram que o mercúrio pode inibir a imunidade (Toxicol Appl Pharmacol, 1983; 68: 218-28). Desde o meado dos anos 90, os fabricantes sofrem pressão para remover esta substância química de suas vacinas, mas o progresso tem sido frustrantemente vagaroso. Uma revisão recente mostrou que alguns bebês que recebem vacinas contendo thimerosal são expostos a níveis cumulativos de mercúrio superiores àqueles considerados seguros (Pediatrics, 2001; 107: 1147-54).
Formalina é uma solução diluída de formol utilizada para inativar vírus e desintoxicar toxinas. Quase 50 estudos mostraram uma relação entre o contato com formol e a leucemia e câncer de cérebro, cólo e tecidos linfáticos (Neustaedter R, The Vaccine Guide, Berkley, CA: North Atlantic Books, 1996).
Sulfato de alumínio um adjuvante utilizado para melhorar a eficácia de uma vacina. Estudos mostram que vacinas que contêm alumínio causam mais reacões que outras. Também comuns são fenol, um desinfetante e corante; glicol etilênio, o ingrediente principal anti-congelante; clorato de benzetônio, um antiséptico; e metilparabeno, um conservante e antifungo conhecido por romper hormônios.
Foi revelado que as vacinas ainda podem conter um outro perigo. Em muitas vacinas produzidas no final dos anos 80 e início dos anos 90 foram utilizados produtos bovinos obtidos em países onde a BSE, encefalite bovina espongiforme (doença da vaca louca), era um risco substancial. Nos EUA, a FDA repetidamente pediu que as indústrias farmacêuticas não utilizassem produtos de gado criado em países onde a vaca louca seja um problema. Entretanto, de acordo com uma reportagem no New York Times (08.02.2001), cinco indústrias, inclusive a GlaxoSmithKline, a Aventis e a American Home Products, ainda estavam sando estes ingredientes no ano 2000 para fabricar nove vacinas amplamente utilizadas, incluindo as para paralisia infantil, difteria e tétano.

"As substâncias químicas são muito mais tóxicas
em vacinas combinadas em uma única aplicação
do que quando aplicadas separadamente"
(Dr.Harold Buttram)

Fatos básicos sobre vacinas

1. Vacinas são tóxicas

Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.
Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.
2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:

s índrome de morte infantil súbita (SIDS);
disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);
deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);
doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).
3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional

Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).
Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.
Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.
Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.
4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável,
desrespeitando os direitos da população

Médicos vacinam os desinformados. A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor para que este possa tomar uma decisão mais informada.
Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.
5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes

Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.
6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública

Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.
Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.
7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante

Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.
Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.
Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.
8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as
coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

ato de Deus;
guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;
vacinação.
9. Vacinação não é medicina de urgência

Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.
10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa

A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.
Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.
Para mais informações, entre em contato com:

Terceira Conferência Internacional
sobre Vacinas

Dezenas de médicos norte-americanos e europeus voltaram a fazer
— como milhares de pais — a pergunta: "As vacinas são seguras?".
O evento ocorreu em novembro de 2002, em Washington,
com a presença de peritos de nome internacional,
que alertaram sobre as possíveis conexões entre as "picadas"
e o aumento alarmante de doenças como autismo,
diabete e asma nas crianças

Havia sobre a mesa um estudo realizado na Dinamarca ao longo de oito anos, revelando que os casos de autismo acontecem na mesma proporção entre crianças vacinadas e não vacinadas com a vacina SCR (contra sarampo, caxumba e rubéola).

A conclusão imediata das autoridades de saúde — "não existe vínculo algum entre as vacinas e o autismo" — foi contestada em Washington pelo número cada vez maior de peritos que questionam a segurança das "picadas".

"O que não conta esse estudo, é que o thimerosal, um conservante com altíssima concentração de mercúrio, foi removido das vacinas na Dinamarca muito antes da suspeita de que era tóxico", declarou no microfone o Dr. Paul Shattock, vice-presidente da Associação Mundial de Autismo. "Pois bem, esse conservante está sendo utilizado sistematicamente nos EUA desde 1999, quando finalmente reconheceram, que o conteúdo de mercúrio nas vacinas era muito superior aos limites recomendados".

O Dr. Shattock, que viveu o trauma do autismo com o próprio filho Jamie, enfrentou, como muitos outros médicos, o dilema: comungar no dogma científico ou seguir seu instinto de pai.

"As autoridades de saúde tem defendido a todo custo a segurança das vacinas e constantemente estão menosprezando os pais, deixando que eles se sintam culpados", acusou Shattock. "Mas os pais e a população inteira precisam de uma resposta. Esta não chegará até que haja pesquisas suficientes e imparciais sobre os efeitos reais das vacinas".

O autismo afeta uma entre cada 250 crianças nos EUA e 50% dos pais estão convencidos de que existe uma estreita relação entre a doença e as vacinas. A pedido do congressista Dan Burton, avô de uma criança autista, o Capitólio se interessou pelo assunto e criou uma comissão especial para investigar o suposto vínculo.

Dezenas de associações, como o National Vaccine Information Center e People Advocating for Vaccine Education estão trabalhando para fazer chegar o assunto até a opinião pública. Centenas de pais, protegidos pela lei de indenização aos prejudicados pela vacinação, estão planejando uma batalha legal contra a indústria farmacêutica.

"Esperamos ter êxito. Ao nosso lado estão os advogados que conseguiram sentar os fabricantes de cigarros no banco dos réus", afirma Jeffrey Sell, advogado e pai de gêmeos autistas de oito anos, Ben e Joe.

Jeffrey Sell comoveu os presentes à Conferência de Washington com a história de seus filhos: "O primeiro afetado foi Ben. Seus sintomas de autismo começaram aos nove meses de idade. Joe foi um menino perfeitamente normal até os 15 meses,quando recebeu a vacina SCR. Durante dois dias teve febre altíssima, depois veio diarréia, regressão e deixou de falar".

Então, tomou a palavra o Dr. Andrew Wakefield, gastroenterologista britânico que, dois anos antes, sugeriu em um artigo polêmico, publicado na revista médica Lancet, o vínculo possível entre a vacina SCR, a inflamação intestinal e o autismo.

Wakefield reconheceu o alcance limitado de seu estudo e insistiu que as autoridades médicas estudassem esta hipótese: "Será que as infecções causadas pelos vírus vivos nas vacinas podem prejudicar o sistema central nervoso de algumas crianças?"

"Não podemos continuar falando de coincidência, quando milhares de crianças completamente normais começam a apresentar sintomas de autismo, depois de receber uma vacina" denunciou Barbara Loe Fisher, fundadora do National Vaccine Information Center. Há 18 anos, Barbara também passou pelo pesadelo de muitos pais, quando seu filho caiu nas malhas do autismo. Ela o atribuiu, naquela época, a "picada" da vacina DPT (contra difteria, coqueluche e tétano). A sua busca continua: "é a falta de resposta que está provocando a revolta dos pais. Precisamos de informação e estudos sobre os efeitos reais das vacinas. Começamos a ter um parte da classe médica ao nosso lado”.

O último médico a alertar contra o thimerosal nas vacinas foi precisamente o Dr. Neal Halsey, ex-presidente da Academia Americana de Pediatria. "Muitos dos argumentos contra as vacinas estão fundamentados em hipóteses não comprovadas ou em elos causais com pouca prova", declarou Halsey. "Mas gradualmente estou me dando conta, de que existe um risco real para as crianças".

A maioria dos pediatras não informa os pais sobre os riscos das vacinas e se limita a aplicar displicentemente as "picadas". Os pais norte-americanos denunciam cerca de 14.000 incidentes pós-vacinais por ano. Entretanto, se teme que os casos de reações adversas estejam mais próximos de 140.000 e que não apareçam por falta de conhecimento ou pela pouca colaboração dos médicos.

Os pais estão há anos alertando, não apenas contra o alto teor de mercúrio, mas também contra os riscos de vacinas combinadas e da overdose de vacinas que recebem as crianças. Muitos questionam o calendário vacinal e decisões como vacinar bebês de dois meses contra Hepatite B, uma doença que se transmite por via sexual e sangüínea.

Sarampo, caxumba e rubéola (SCR / MMR)

Alguns fatos a respeito dessas três doenças
e a vacina SCR, que não é nem segura, nem eficaz

Sarampo, caxumba e rubéola raramente são doenças graves da infância. Todas as três conferem imunidade vitalícia para a criança saudável e bem nutrida. Diversos estudos médicos mostram que essas doenças preparam e amadurecem o sistema imunológico, diminuindo, desta forma, o risco de doenças graves, como asma e câncer dos ovários na vida futura.

Muitas crianças pegam sarampo apesar da vacinação, como confirmam relatórios médicos do mundo inteiro. Um estudo realizado durante 12 anos na Finlândia, mostrou que, sete entre nove crianças previamente vacinadas, contraíam sarampo ao compartilhar o dormitório com uma criança infectada. O estudo concluiu que a proteção verdadeira contra sarampo não será obtida com vacinação.

Outro fenômeno preocupante é o sarampo atípico, um problema que surgiu logo após a primeira introdução da vacina. Esta forma de sarampo ocorre apenas em crianças que foram previamente vacinadas contra sarampo. O sarampo atípico resiste ao tratamento e muitas vezes degenera em pneumonia e meningite.
_____

Vacinas na África

Dr. Christian Tal Schaller

Em Uganda, um corajoso apresentador de rádio, Kihura Nkuba, ousou fazer a seguinte pergunta: “Por que as crianças são vacinadas com a vacina oral Sabin, contra a poliomielite, quando esta vacina foi retirada, desde 1996, nos Estados Unidos, porque ela provoca casos de pólio? Por que milhares de crianças morrem depois de receber essa vacina, quando a poliomielite antes não existia”?

A essas perguntas legítimas, o governo e os especialistas médicos só responderam por medidas de intimidação, para obrigar Kihura a se calar. A narração de suas dificuldades e de suas descobertas sobre o perigo das vacinas, aplicadas em crianças, cujo sistema imunológico está enfraquecido — pela desnutrição, a malária e outras doenças endêmicas, em diversos países da África — constitui um documento excepcional, que mostra a coragem de um homem que ousa atacar o império das vacinas, porque descobre que esse gigante tem pés de barro!

Ele mostra também que a prática de vacinações — sem levar em conta o organismo daqueles que a recebem — pode ser tão tóxica que é lícito falar de genocídio das crianças africanas. O texto da conferência apresentada por Kihura Nkuba, em Arlington (EUA), em 7 de novembro de 2002, sob o título “A pólio provocada pela vacina mata milhares de crianças na Uganda” está disponível em inglês, no site www.rense.com/general139/polio.htm. Sua leitura mostra como a lógica simples, de um homem de bom senso, demole de modo irrefutável os argumentos infundados dos partidários da vacinação sistemática.

Mostra, também, como as autoridades — em vez de refletir e de ousar questionar sua política — tentam fazer calar aqueles que a contestam. Quando aldeias inteiras correm para se esconder nas montanhas, para escapar das campanhas de vacinação praticadas à força, com o apoio do exército, vemos a que aberração o conceito da vacinação obrigatória pode chegar.

Qualquer pessoa que queira realmente compreender o problema das vacinações nos países pobres, deveria ler esse texto, extraordinário por sua força e sua clareza. Não podemos deixar que crianças sejam assassinadas em massa, unicamente porque isso aumenta os lucros dos fabricantes de vacinas!

Vacina, uma poção diabólica

Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.

As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!

Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que gozava de excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa: http://www.argonet.co.uk/users/jabs

O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.

Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto, Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!

Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.

Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.

Vacinas podem causar câncer?

Dr. James A. Howenstine
Jimhow@racsa.co.cr

Um médico de Indiana, EUA, Dr. W. B. Clarke fez uma observação relevante sobre vacinas no início dos anos de 1900. O Dr. Clarke escreveu que: “O câncer era praticamente desconhecido até que a vacinação obrigatória com a vacina de varíola de gado começou a ser introduzida. Eu tive de tratar de 200 casos de câncer e nunca vi um caso de câncer em uma pessoa não vacinada.” 1 Isso sugere que alguma coisa no processo de vacinação prejudica o sistema imunológico, permitindo o início do câncer.

Um problema adicional que contribui para o desenvolvimento do câncer está ocorrendo hoje. Isolamento malfeito causou contaminação viral em larga escala dos animais usados para a produção de vacinas. A vacina Salk para a poliomielite continha 40 vírus que nunca foram erradicados.2 Essa vacina continha o vírus SV 40, conhecido por causar tumores. O SV 40 foi identificado em 43% dos casos de linfoma não Hodgkin, 36% de tumores cerebrais, mesoteliomas e outros tumores malignos. A vacina Salk havia sido aplicada em mais de 10.000.000 de pessoas quando essa descoberta foi feita. Constatou-se que a vacina contra a febre amarela contém vírus da leucemia avícola.3

A aplicação de vacinas não é um fenômeno natural. A Arthur Research Foundation em Tucson, Arizona, calcula que até 60% de células imaturas de imunidade insubstituíveis, da glândula timo são exauridas pelos programas de imunização em massa hoje aplicados nas crianças americanas. O desenvolvimento da imunidade natural à doença usa somente 10% dessas células de imunidade vitais. A observação do Dr. Clarke, de que somente pessoas vacinadas desenvolvem câncer, talvez se explique pela perda dessas células vitais de imunidade.


Vacinação
Agressão ao cérebro e à alma?

Cada doença da infância
provoca um processo de amadurecimento
indispensável à evolução humana

As vacinas não exercitam,
mas atrapalham o sistema imunológico.
Nenhuma vacina oferece proteção

Poucos têm a consciência de que
sempre — após toda vacina —
ocorre uma reação cerebral
que pode provocar danos
de maior ou menor gravidade

É assustador que a reação patológica
pode aparecer, na sua totalidade,
de modo traiçoeiro —
às vezes após anos ou décadas

Se continuarmos vacinando, sem vacilar,
os nossos filhos, netos e bisnetos
pode ocorrer, cedo ou tarde,
uma enorme catástrofe biológica

"Não sei se não cometi um erro terrível
e criei algo monstruoso"
disse Edward Jenner, 1749 a 1823,
o inventor das vacinas

Vacinação contra doenças:
uma bomba relógio médica

Dr. Robert S. Mendelsohn

A maior ameaça nas doenças da infância
são os perigosos e ineficazes esforços para evitá-las

Ao escrever sobre os riscos da vacinação em massa, sei que se trata de um conceito difícil de aceitar. A vacinação tem sido apregoada de forma tão engenhosa e agressiva, que a maioria dos pais acredita ser ela o "milagre" que eliminou muitas das doenças antes temidas. Assim, parece loucura alguém querer opor-se à vacinação. Para um pediatra, atacar o que se tornou o "feijão com arroz" da prática pediátrica é o mesmo que um padre negar a infalibilidade do papa.

Justamente por isso, peço que os leitores mantenham a mente aberta enquanto exponho meu caso. Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas simplesmente não é verdade. Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola.

Mesmo em tais estados, porém, os pais podem tentar persuadir seu pediatra a eliminar o componente referente à pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT). Esta imunização, que parece ser a mais ameaçadora de todas, gera tantas controvérsias que muitos médicos estão ficando apreensivos quanto à aplicá-la, temendo um processo por imperícia médica, pois em um caso ocorrido em Chicago, uma criança prejudicada pela vacina contra coqueluche recebeu uma indenização de cinco e meio milhões de dólares.

Embora eu mesmo tenha aplicado as vacinas nos meus primeiros anos de prática, me tornei um oponente ferrenho à inoculação em massa por causa dos inúmeros riscos que apresenta. Vou resumir minhas objeções ao zelo fanático com que pediatras injetam cegamente proteínas estranhas no organismo da criança, sem saber que danos podem causar.

Motivos da minha preocupação

1. Não existe prova científica convincente de que a inoculação em massa eliminou alguma doença infantil. Embora seja verdade que a incidência de algumas doenças infantis, antes comuns, tenha diminuído ou desaparecido desce a introdução das inoculações, ninguém sabe por que, embora melhores condições de vida possam ser a causa. Se a vacinação foi responsável pela redução ou desaparecimento dessas doenças nos Estados Unidos, devemos perguntar por que elas desapareceram simultaneamente na Europa, onde não ocorreram vacinações em massa.

2. Acredita-se, de modo geral, que a vacina Salk (injeção que contem o vírus morto) foi responsável por sustar as epidemias de poliomielite que ameaçavam as crianças americanas nas décadas de 40 e 50. Neste caso, por que a epidemia também teve fim na Europa, onde as vacinas contra poliomielite não eram tão empregadas? E, mais importante, por que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após sua erradicação.

3. Há riscos graves associados à cada vacinação e numerosas contra-indicações que tornam as vacinas arriscadas para as crianças. Entretanto, os médicos aplicam as vacinas rotineiramente, sem informar os pais sobre os riscos e sem determinar se a vacina é contra-indicada para a criança. Nenhuma criança deveria ser vacinada sem esta determinação. No entanto, formam-se rotineiramente nos postos grandes filas de crianças para serem vacinadas sem que se pergunte nada aos pais!

4. Os inúmeros riscos, a curto prazo, da maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças. E, o que é ainda mais absurdo, não se faz nenhum esforço para descobrir.

5. Crescem as suspeitas de que a vacinação contra doenças da infância, relativamente inofensivas, sejam responsáveis pelo grande aumento de doenças auto-imunes desde que as inoculações em massa foram introduzidas. São doenças graves, como câncer, leucemia, artrite reumática, esclerose múltipla, esclerose amiotrófica lateral (ALS), lúpus eritomatoso e a síndrome de Guillain-Barré. A doença auto-imune é uma condição em que os mecanismos de defesa do organismo não conseguem distinguir entre invasores estranhos e tecidos normais. Como conseqüência, o organismo começa a se destruir. Teremos trocado caxumba e sarampo por esclerose múltipla e lúpus?
Chamo a atenção para esses aspectos porque é provável que seu pediatra não alertará sobre eles. A amarga controvérsia sobre a vacinação que está se travando na comunidade médica não passou despercebida pelos meios de comunicação. Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as conseqüências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contra-indicações ao seu uso.

Pergunta ao Dr. Vernon Coleman

Ao famoso médico Dr. Vernon Coleman, autor de inúmeros livros e artigos na área da medicina e do combate à experimentação animal, perguntaram:

"O senhor acha que a ampliação dos programas de vacinação poderia explicar o aumento do número de doenças graves, antes desconhecidas entre crianças pequenas? Mortes no berço, autismo, dislexia e diversos tipos de câncer são cada vez mais comuns. É possível que estejam relacionadas com as vacinas?"

Resposta
"Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar — e se for ampliado — veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns.

Estudei vacinas e programas de vacinação durante mais de duas décadas e meu receio a seu respeito envolve três aspectos.

Primeiro, os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros mais leves.

Segundo, temo os possíveis danos que essas vacinas possam causar ao sistema imunológico. Muitas crianças tomam 30 vacinas antes de chegar à idade adulta. Que efeito essas vacinas exercem sobre o organismo?

Em terceiro lugar, estou preocupado com o fato de que as vacinas podem interferir no processo normal de crescimento — a exposição às doenças infantis comuns, que, em sua maioria, são relativamente inofensivas. Essas doenças não seriam necessárias para o desenvolvimento sadio do sistema imunológico? Será que as vacinas interferem nesse processo? Desconfio que sim.

Existe, também, o perigo de que as vacinas mudem a forma de como as infecções afetam o corpo humano. A idade com que as crianças costumam contrair caxumba aumentou desde que a vacina contra caxumba foi introduzida. E a caxumba atípica (uma forma da doença muito perigosa e difícil de tratar) está se tornando mais comum. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?"
_____
Fonte: Vernon Coleman's Health Letter,