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CURA DO CANCÊR







Câncer
Publicações disponíveis em nossa biblioteca

Português

ALIMENTAÇÃO QUE
EVITA O CÂNCER E OUTRAS DOENÇAS

Sidney e Mírian Federmann

Minuano, São Paulo,
2003, 9ª ed, 305 p Como preservar a saúde e aumentar a longevidade. Estratégias nutricionais eficazes na prevenção
de câncer, doenças cardiovasculares, diabete e outras.
O livro inclui receitas para o dia-a-dia

VIVA SEM MEDO

Micki Voisard

Mandarium,
São Paulo,
2000, 234 p
15 atitudes que você deve tomar diante do câncer e outras doenças.
"Você pode curar-se do câncer...
Eu me curei! Quando você se torna responsável pelo processo de cura,
a doença regride", diz a autora. Este livro mostra como isso acontece

Diga não ao câncer


Patrick Holford

Cultrix, São Paulo
1999, 216 p
Este é o primeiro livro em nossa língua que mostra como podemos enfrentar a incidência crescente do câncer.
Precisamos reduzir os riscos de contrai-lo alterando o estilo de vida e a alimentação

AMOR, MEDICINA E
MILAGRES

Bernie S. Siegel

Best Seller,
São Paulo
1989, 291 p
A cura espontânea de doentes graves,
segundo a experiência de um famoso cirurgião
norte-americano. Exemplos de autocura que
trazem esperança a todos que enfrentam
uma doença grave


Hasumi, Kiichiro
O câncer foi derrotado
Lua Nova, São Paulo, 1987, 3ª ed, 272 p
Descrição de inúmeros tipos de câncer, dos métodos convencionais de tratamento, da descoberta do vírus e da vacina Hasumi. Traduzido do inglês


Jochems, Ruth
A cura do câncer pela dieta e terapia do Dr. Moerman
Ground, São Paulo, 1990, 78 p

Lederer,
Alimentação e câncer
Manole Dois, São Paulo, 1990, 3ª ed, 279 p
Como o desequilíbrio alimentar e o fumo são responsáveis por dois terços dos casos de câncer, o autor expõe os fatores nos alimentos que provocam câncer ou protegem o organismo contra ele. Tradução do original francês

LeShan, Lawrence
O câncer como ponto de mutação
Summus, São Paulo, 1992, 2ª ed, 195 p
As pesquisas do autor — que trabalhou com pacientes de câncer por mais de 35 anos — mostram como é possível mobilizar o sistema imunológico comprometido. Trata-se de um manual para pessoas com câncer, seus familiares e profissionais de saúde. Tradução do original inglês

Simonton, O. Carl e outros
Com a vida de novo — auto-ajuda para pacientes com câncer
Summus, São Paulo, 1987, 238 p
A cura do câncer pela mente

Zago, Frei Romano
Câncer tem cura!
Vozes, Petrópolis, RJ, 1997, 2ª ed, 204 p
A cura do câncer através da terapia com uma mistura de babosa, mel de abelha e bebida destilada

Espanhol

UD.PUEDE VENCER
AL CANCER
Você pode vencer o câncer

Ian Gawler

Editorial Sirio, Málaga, Espanha
1988, 327 p

O autor, atleta e veterinário, relata a sua luta e vitória contra um câncer ósseo.
Tradução do original australiano
LO QYE AÚN NO LE HAN CONTADO SOBRE EL CÁNCER
O que ainda não lhe contaram sobre o câncer

Alfredo Embid

Integral, Barcelona, Espanha
1984, 331 p Os fatores cancerígenos,
os interesses econômicos relacionados com o câncer e os métodos diagnósticos
e terapêuticos
não convencionais

Rodríguez, Luis Vallejo

La curación del cáncer por limpieza del intestino grueso
Ed. do autor, Madrid, Espanha, 1994, 3ª ed, 143 p
A CURA DO CÂNCER ATRAVÉS DA LIMPEZA DO INTESTINO GROSSO e como emagrecer e melhorar a saúde. O autor, Secretário da Associação Vegetariana Canaria, explica como as fezes retidas no intestino grosso dão origem a muitas doenças como o câncer e descreve a limpeza do intestino grosso pelo jejum ou por uma dieta líquida
Vallejo, Luis Rodriguez
El cancer
Edição do autor, Las Palmas, Espanha, 1993, 281 p
A verdade escandalosa sobre o câncer, as fraudes e a ditadura de médicos e associações de combate ao câncer

Inglês

FEAR CANCER NO MORE
Não tenha mais
medo de câncer

Mauris L. Emeka

Apollo Publishing International, Port Orchard, WA, EUA,
2002, 147 p
Informação sobre prevenção
e cura do câncer que o autor pesquisou depois que sua esposa morreu de câncer do pâncreas.
Essas pesquisas mostram
a importância vital das enzimas pancreáticas no combate ao câncer




POLITICS IN HEALING
A política interferindo
na cura Daniel Haley

Potomac Valley Press,
Washington,DC,
EUA,
2002, 3ª ed, 481 p
A repressão e manipulação da medicina americana.
O livro descreve como a política corta as curas eficazes do câncer, provocando a morte desnecessária de centenas de milhares de pessoas, detalhando os seguintes casos: a terapia de Hosxey (aplicada no Centro Biomédico em Tijuana, México); a Glyoxylide de Dr. W. F. Koch; as tecnologias de R. R. Rife; os casos do medicamento Krebiozen, do medicamento DMSO do Dr. S. Jacob, do colostro de vacas; o caso de Gaston Naessens e seu produto 714-X (no Canadá) e finalmente a luta violenta contra Dr. Burzynski e seus antineoplastons

YOUR LIFE IN YOUR HANDS
A vida em suas mãos Jane Plant

Virgin Books, London, Inglaterra,
2002, 291 p
A autora, uma das eminentes cientistas da Grã-Bretanha, sofreu de câncer da mama cinco vezes. Como os médicos lhe disseram que só teria seis meses de vida, pesquisou e encontrou a relação que existe entre alimentação, estilo de vida e a doença. Neste livro, ela descreve tudo que descobriu e como se curou há sete anos. Ela sugere, em detalhes, o que podemos fazer para compreender, prevenir e superar não apenas o câncer da mama, mas também o câncer da próstata, eliminando, principalmente, o leite e todos os lacticínios da alimentação e consumindo apenas alimentos orgânicos não industrializados

GREAT NEWS ON CANCER IN THE 21ST CENTURY
Boas notícias
sobre o câncer no
século 21

Steven Ransom

Credence, Tonbridge, Kent,Grã-Bretanha,
2002, 249 p

Um guia fácil de entender sobre o tratamento do câncer, que oferece uma riqueza de informação, muito bem pesquisada, sobre caminhos eficazes, alternativos para combater a doença— de forma segura e natural





ALIVE AND WELL
Vivo e saudável

Philip E. Binzel

American Media, Westlake
Village, CA, EUA,
2002, 4a. ed, 143 p

Um médico descreve como
usou Laetrile e outras terapias nutricionais para salvar pacientes com câncer, declarados casos terminais,
que anos mais tarde estão
vivos e com saúde

THE GERSON THERAPY
A terapia Gerson

Charlotte Gerson
e Morton Walker

Kensington,
New York, EUA
2001, 424 p



O incrível programa nutricional
para câncer e outras doenças,
mostrando 60 anos de
sucesso comprovado




CANCER
Câncer

Day, Phillip

Credence Publications, Tonbridge, Inglaterra,
2001, 248 p
Por que ainda estamos esperando a verdade: uma panorama explosivo da informação que todos esperam conhecer. A luta contra o câncer que foi vencida há 50 anos e o escândalo médico, político e econômico envolvendo a doença. Os efeitos da vitamina B17 (Laetrile)




LIFE'S DELICATE BALANCE
O equilíbrio
delicado da vida Janette D.Sherman

Taylor & Francis,
New York, EUA,
2000, 2ª ed., 273 p
Causas e prevenção do câncer da mama. A médica descreve os produtos químicos cancerígenos, a radiação ionizante, os disruptores endócrinos e as interações genéticas que comprovadamente provocam o câncer da mama. Como as empresas, os governos e a indústria "da saúde" não estão buscando a prevenção, as próprias mulheres precisam estar informadas e tomar a iniciativa de lutar
contra as causas do câncer da mama



THE CANCER HANDBOOK
Manual do câncer

Lynne McTaggart

London, Inglaterra,
ed atualizada,
2000, 163 p A verdade sobre aquilo
que realmente funciona:
as terapias convencionais
e holísticas.
Conselhos sobre alimentação e mudanças
no estilo de vida


ALTERNATIVE MEDICINE
DEFINITIVE GUIDE TO CANCER
Guia completo de medicina alternativa para o câncer Burton Goldberg e outros

Future Medicine,
Tiburon, California
1997, 1116 p
O câncer pode ser revertido. Este livro descreve como utilizar as terapias alternativas e complementarias que foram clinicamente comprovadas. A verdade sobre a quimioterapia e como superar os seus efeitos tóxicos. Dicas para prevenir câncer

THIRD OPINIONTerceira opinião

John M. Fink

Avery, New York, EUA
1997, 3ª ed, 376 p
Listagem internacional
de centros de
terapias holísticas

PREVENTING BREAST CANCER
Prevenção do
câncer de mama

John W. Gofman

Committee for Nuclear Responsibility,
San Francisco, California, EUA
1996, 2ª ed, 423 p O autor estima que 75% da incidência do câncer de mama sejam provocados pela irradiação, principalmente do
equipamento médico

THE CANCER INDUSTRY
A indústria do câncer

Moss, Ralph W.

Equinox Press, Brooklyn
New York, EUA
1996, ed. atualizada,490 p Descrição revoltante e inquietante dos métodos convencionais utilizados no combate ao câncer
(cirurgias, quimioterapia, radioterapia). Análise dos métodos alternativos.
Como estão evitando a prevenção e fazendo do
câncer um comércio

YOU CAN PREVENT BREAST CANCER!
Você pode
prevenir o câncer
da mama

Harvey Diamond

ProMotion Publishing,
San Diego, California 1995, 273 p Um instrumento poderoso
para destruir o fantasma
do câncer da mama



QUESTIONING CHEMOTHERAPY Questionando a quimioterapia

Moss, Ralph W.

Equinox Press, Brooklyn
New York, EUA
1995, 214 p


A cada ano, mais pessoas
com câncer recebem
quimioterapia.
É segura? É eficaz?
É necessária?




BEATING CANCER
WITH NUTRITION
Superando
câncer com
alimentação

Patrick e Noreen Quillin

Nutrition Times Press,
Tulsa, OK, EUA,
1994, 254 p


O autor, PhD em nutrição, descreve estratégias comprovadas e simples para melhorar drasticamente
a qualidade e quantidade de vida e as chances de uma cura completa







OPTIONS
The Alternative Cancer Therapy Book
Opções — Manual de terapias alternativas
para o câncer

Richard Walters

Avery / Penguin Putnam, EUA,
1993, 396 p


Descrição de inúmeras
terapias não convencionais
que tentam eliminar a
doença sem matar o
paciente







CANCER FREE
Livre do câncer

East West Foundation

Japan Publications
New York, EUA
1991, 284 p



Depoimentos de 30 doentes
que venceram diversos
tipos de câncer naturalmente



A CANCER THERAPY
Uma terapia do câncer
RESULTADOS DE
50 CASOS

Max Gerson

Totality Books,
Del Mar, California, EUA
1977, 432 p
A terapia alimentar com que o Dr. Gerson tratou com sucesso de doenças crônicas graves e a descrição (com fotos de raios-X) de 50 casos de câncer — entre eles muitos casos terminais — que se restabeleceram completamente


Blaylock, Russel L.
Natural strategies for cancer patients
Kensington, New York, EUA, 2003, 364 p
ESTRATÉGIAS NATURAIS PARA O PACIÊNTE COM CÂNCER - Como minimizar os efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia. Como aumentar os benefícios do seu programa de tratamento. Como fortalecer a sua defesa imunológica e manter força e vitalidade

Chaitow, Leon
An end to cancer? A nutritional approach
Thorsons, Inglaterra, 1983, 160 p
UM FIM PARA O CÂNCER? UM ENFOQUE NUTRICIONAL - O autor aborda prevenção e controle e a controvérsia sobre
Laetrile (vitamina B 17)

Fere, Maud Tresillian
Does diet cure cancer?
Thorsons, Inglaterra, 1983, 112 p
A ALIMENTAÇÃO CURA O CÂNCER? A importância da alimentação e do equilíbrio ácido-básico no aparecimento e tratamento do câncer

Frähm, Anne E. e outro
A cancer battle plan
Jeremy P. Tarcher, New York, NY, EUA, 1997, 173 p
UM PLANO DE COMBATE AO CÂNCER Sete estratégias para enfrentar o câncer contadas por uma paciente, que se curou depois de passar por cirurgia, quimioterapia e radioterapia, sempre piorando e sendo considerada incurável

Kidman, Brenda
A gentle way with cancer
Century, London, Inglaterra, 1983, 182 p
UM CAMINHO SUAVE PARA O CÂNCER Aquilo que todo doente de câncer deveria saber a respeito das terapias que podem ajudar em sua luta pelo restabelecimento

Levenson, Frederick B.
The causes and prevention of cancer
Stein and Day, New York, 1985, 252 p
CAUSAS E PREVENÇÃO DO CÂNCER Fatores psicológicos como causas do câncer e a importância do estilo de vida para a sua prevenção

Oden, Clifford
Thanks God I have cancer!
Freedom of Choice, Los Altos, California, EUA, 1976, 291 p
GRAÇAS A DEUS, ESTOU COM CÂNCER! Para ajudar os outros, um pastor descreve a sua experiência com câncer do cólon, o que ele aprendeu sobre terapias naturais e o laetrile (vitamina B 17) e a oposição do monopólio do câncer ao laetrile

Prasad, Kedar N.
Vitamins against cancer. Fact and Fiction
Healing Arts, Rochester, Vermont, EUA, 1989, 96 p
VITAMINAS CONTRA O CÂNCER — FATOS E FICÇÃO Os agentes que causam câncer ou contribuem para seu aparecimento e o papel das vitaminas na prevenção e no tratamento do
câncer

Sattilaro, Anthony e outro
Recalled by life
Avon, New York, EUA, 1982, 233 p
CHAMADO DE VOLTA PARA A VIDA Um médico relata a sua cura de câncer de próstata por meio da alimentação macrobiótica

Smythe, Benjamin Roth
Killing cancer — the Jason Winters story
Vinton, Boulder City, Nevada, EUA, 1983, 181 p
MATANDO O CÂNCER — O DEPOIMENTO DE JASON WINTERS Com câncer no pescoço em fase terminal, o ator de cinema decidiu abandonar a radioterapia e tentou, com sucesso, a auto-cura com Laetrile (vitamina B 17), plantas medicinais e uma mudança do estilo de vida

Walker, Morton
German cancer therapies
Kensington, New York, EUA, 2003, 254 p
TERAPIAS ALEMÃS DO CÂNCER Remédios naturais e convencionais que oferecem esperança e cura. O livro inclui uma relação de contatos para maior informação e oncologistas que oferecem terapias alternativas

Alemão

DIE STILLE REVOLUTION
DER KREBS - UND
AIDS - MEDIZIN
A revolução silenciosa da medicina do câncer e da AIDS Heinrich Kremer

Ehlers Verlag Wolfratshausen,
Alemanha
2002, 2º ed., 535 p
O autor, médico experiente, descreve pela primeira vez como e porque uma célula se transforma em cancerosa e quais as causas reais da AIDS. Ele mostra que câncer e AIDS são seqüências de um esgotamento energético da célula imunológica. Seus conhecimentos abrangem 20 anos de pesquisas, baseadas nas publicações cientificas mais importantes da medicina acadêmica, relacionadas às áreas da pesquisa imunológica e celular, desde a 2ª Guerra Mundial



KREBS - DAS PROBLEM UND DIE LÖSUNG
Câncer - o Problema
e a Solução

Johanna Budwig

Sensei, Kernen,
Alemanha
2001, 3ª ed, 135 p A médica, mundialmente conhecida pelo seu "Creme Budwig", fala sobre o combate biológico ao câncer e o papel dos ácidos graxos essenciais nas funções vitais humanas

KEIN KREBS OHNE
WASSERADER
Nenhum câncer sem veio d'água

Alois Melber

Fassbaender, Wien,
Austria
1998, 91 p Exemplo de casos e sucessos obtidos pela radiestesia (furquilhas). Verificando em suas pesquisas — da relação entre a construção sobre veios d'água e os casos de câncer — o autor procura alertar com este livro os arquitetos, os médicos e todos aqueles que estão construindo sua casa

ALTERNATIVE
KREBSTHERAPIE
Terapia alternativa
do câncer

Almut Lösche

Au-Backe, Frankfurt,
Alemanha
1988, 88 p Informação sobre terapias, endereços de organizações e clínicas na Alemanha


Beyersdorff, Dietrich
Biologische Wege zur Krebsabwehr
Ficher, Heidelberg, Alemanha, 1991, 7ª ed, 222 p
CAMINHOS BIOLÓGICOS NO COMBATE AO CÂNCER - Fortalecimento da defesa imunológica por meios biológicos

Bachmann, Christian
Die Krebsmafia
Tomek, Monaco, 1983, 310 p
A MÁFIA DO CÂNCER - Intrigas e milhões no comércio com uma doença. Fracasso das pesquisas e os métodos brutais de supressão das terapias holísticas

Blumenschein, W.
Biologische Heilweisen bei Krebs
W. Ennsthaler, Steyr, Austria, 1986, 110 p
TERAPIAS BIOLÓGICAS PARA O CÂNCER - Descrição detalhada de cada terapia com depoimentos de doentes e respostas às suas perguntas

Hamer, Ryke Geerd
Krebs — Krankheit der Seele
Amici di Dirk, Köln, Alemanha, 1991, 4ª ed, 429 p
CÂNCER — DOENÇA DA ALMA Análise detalhada de inúmeros casos de câncer causados por um "curto circuito" no cérebro, em decorrência de um choque ou conflito emocional

Hanusch, Karl-Heinz
Immuntherapie: Krebsvorsorge und Krebsbekämpfung durch biologische Heilmethoden
ECON, Düsseldorf, Alemanha, 1993, 245 p
TERAPIA IMUNOLÓGICA: PREVENÇÃO E COMBATE AO CÂNCER POR MÉTODOS BIOLÓGICOS DE CURA A terapia alimentar, a planta visco (iscador), ozônio, etc cérebro e o órgão afetado pelo tumor

Lermer, Stephan
Krebs und Psyche
Goldmann, München, Alemanha, 1987, 280 p
CÂNCER E ALMA A influência da alma sobre a saúde física. A pessoa em harmonia consigo mesma e com o mundo dificilmente vai ter câncer, por isso o livro aponta como alcançar essa harmonia

Lodewijkx, A.J.
Leben ohne Krebs
Sensei Verlag, Kernen, Alemanha, 2001, 2ªed, 217 p
VIDA SEM CANCER. Tradução do original holandês

Ludwig, Wolf-Dieter
Krebs — Ausweg aus der Sackgasse
Kalliope/Raum & Zeit, Siegen/Gehrden, Alemanha, 1986, 256 p
CÂNCER — SAINDO DO BECO SEM SAÍDA Avaliação crítica e bem documentada das limitações e falsas afirmações da oncologia "científica". O avanço das terapias holísticas no mundo

Moerman, Cornelis e outro
Krebs, Leukämie und andere scheinbar unheilbare Krankheiten mit natuerlichen Mitteln heilbar
Aurum, Freiburg, Alemanha, 1982, 259 p
CÂNCER, LEUCEMIA E OUTRAS DOENÇAS APARENTEMENTE INCURÁVEIS PODEM SER CURADAS POR MEIOS NATURAIS Na primeira parte do livro, Dr. Moerman explica que câncer é conseqüência da má alimentação e pode ser curado por dieta e terapia com 8 nutrientes. Na segunda parte do livro o terapeuta R.Breuss descreve sua terapia com sucos naturais que curou milhares de pessoas

Todisco, Mauro
Cura di Bella: la nostra verità
Toscabile Sonzogno, Milano, Itália, 1998, 157 p
A CURA DO PROF. LUIGI DI BELLA Experiências e resultados da terapia com melatonina e somatostatina na hematologia, no câncer e no Linfoma Não Hodgkin

Outros idiomas

Jurasunas, Serge
Le lapacho et le cancer
MIVA, Neuheim, Suíça, 1989, 102 p
O PAU D'ARCO E O CÂNCER

Levy, Joseph
Voies alternatives dans le traitement du cancer
Rocher, Monaco, 1998, 175 p
CAMINHOS ALTERNATIVOS NO TRATAMENTO DO CÂNCER Análise detalhada das teorias a respeito de cancerogênese, dos meios diagnósticos, da prevenção e das terapias para cada caso de câncer

Schär-Manzoli, Milly
La mafia sanitária — il mercato della salute con l'affare cancro
ATRA / AG STG, Arbedo, Ticino, Suíça, 1994, 3ª ed, 172 p
A MÁFIA DA SAÚDE — O MERCADO DA SAÚDE NA QUESTÃO DO CÂNCER

Alerta sobre a mamografia

Diana Hunt

A televisão americana mostra jovens que planejam fazer uma mamografia, mas estão sempre muito ocupadas. O narrador insiste que é preciso achar tempo necessário “porque a mamografia detecta tumores e salva vidas — até 91%”. Ao final do que parece ser um anúncio de saúde pública, o logotipo da General Eletric aparece na tela. A GE é uma das mais de vinte companhias que fabricam e vendem aparelhos de mamografia. O exame foi criado para confirmar ou descartar o diagnóstico médico. Entretanto, tornou-se uma máquina de fabricar dinheiro, usado em mulheres saudáveis que não apresentam qualquer sintoma de doença da mama.

Em 1975, eu trabalhava como vendedora de um fabricante de aparelhos de raios X, quando este introduziu seu primeiro mamógrafo. O gerente de marketing explicou as características do aparelho e recomendou que procurássemos vender uma unidade para cada hospital, clínica, obstetra ou clínico geral da região. Devíamos instruir os médicos a incentivar suas clientes a vir uma vez por ano para uma mamografia. Ele queria também que ensinássemos os médicos a calcular quantas pacientes precisavam radiografar por dia para amortizar o custo do aparelho.

Fiquei chocada e protestei, dizendo que a mamografia seria útil para quem tivesse algum sintoma de problema de mama, mas que a mulher sem sintomas não iria querer fazer exame periodicamente. E todo ano? Os médicos jamais recomendariam, devido às altas doses de radiação!

Mas eu estava errada. Os médicos não sabiam — ou não se importavam — com a quantidade de radiação que suas pacientes recebiam. As doses de radiação são depreciadas e tanto os médicos quanto os fabricantes de aparelhos de raios X e filmes insistem para que se faça o exame anualmente — em parte devido aos milhões de dólares envolvidos.

O nível de radiação absorvido pelo corpo a cada exame não é baixo. Os profissionais que executam os exames nem sempre são bem treinados. Às vezes, o equipamento não está bem instalado ou em boas condições e como, muitas vezes, a mamografia é interpretada incorretamente, falsos diagnósticos são comuns. A importância dada à mamografia nos últimos anos é prejudicial às mulheres: ela provoca uma falsa sensação de segurança (desde que faça anualmente a mamografia, que detecta o câncer antes que se espalhe, a mulher se julga a salvo) ou provoca medo de morrer (se não se submeter ao exame a cada ano). A classe médica promove o “diagnóstico precoce” mas não coloca muita ênfase na prevenção.

O que é uma mamografia?
A mamografia é uma radiografia especializada que mostra o contraste entre o tecido normal e tumores, que são mais densos e aparecem como sombras. Descobrir diferenças no tecido da mama é mais fácil do que discernir um contraste entre tecido e ossos. Infelizmente, é necessário usar uma dose maior de radiação para expor variações de tecido da mama do que para outras partes do corpo.

É preciso reconhecer o valor da mamografia, desde que executada por um radiologista competente, com equipamento em perfeitas condições, e se a chapa for revelada em câmara escura moderna com soluções frescas. O radiologista experiente, ao examinar uma radiografia bem tirada, geralmente pode dizer se a sombra representa um tumor canceroso. Para a mulher que apresenta sintomas físicos de câncer da mama, os benefícios da mamografia são maiores do que os riscos.

Radiação
Há alguns anos, meu médico sugeriu que fizesse uma mamografia como parte do exame físico de rotina. Disse-lhe que era radiação demais para alguém que não apresentava nódulos, sintomas ou histórico de câncer da mama na família. Quando ele disse que a dose de radiação era insignificante, perguntei qual a dose exata. Ele não tinha a mínima idéia. Um ano depois mudei de bairro e escolhi outro médico. Este não só sugeriu que fizesse uma mamografia, como tinha na sala de espera um grande aviso recomendando às mulheres que se submetessem anualmente a uma mamografia. Quando perguntei por que os médicos insistiam tanto para que mulheres perfeitamente saudáveis fizessem exame radiológico, ano após ano, ele citou as recomendações da ACS, American Cancer Society. Informou também que o médico que não aconselha suas pacientes a fazer o exame pode ser processado, caso a paciente desenvolva câncer da mama. Quando perguntei qual a dose de radiação, ele respondeu erroneamente: “menos do que em uma radiografia do pulmão”.

O fato é que a mamografia expõe a mulher a uma dose de radiação vinte a vinte e cinco vezes superior à radiografia pulmonar simples. A dose varia, dependendo do exame ser feito com um aparelho específico para mamografia ou com aparelho de raios X adaptado para mamografia. Também depende de outros fatores técnicos.

“O órgão do corpo humano mais sensível aos efeitos cancerígenos da radiação é a mama”, diz o Dr. John McDougall, diretor clínico do Hospital Santa Helena, em Deer Park, Califórnia. “É ainda mais sensível do que a medula óssea, o pulmão ou a tireóide”.

Como o dano causado pela radiação é cumulativo, os exames feitos anualmente aumentam o risco de câncer da mama causado pela radiação absorvida.

Outros problemas
Além dos riscos decorrentes da radiação, existem outros problemas. Segundo o Dr. Charles Smart — diretor da Unidade de Diagnóstico Precoce do Instituto Nacional do Câncer — de 10% a 15% dos casos de câncer da mama não são detectados na mamografia.O número de resultados falsos-negativos variava de 11% a 25%, enquanto 30% dos tumores benignos eram detectados como malignos. Os erros só eram descobertos após a biópsia cirúrgica. Houve um aumento considerável do número de biópsias ocasionadas somente pelas mamografias — biópsias que, de outro modo, não seriam feitas. “Para cada biópsia que revela um caso de câncer, são feitas de 5 a 10 que se revelam normais”, escreve o Dr. McDougall. “Não devemos menosprezar os efeitos de ordem emocional e os custos de tantas biópsias negativas”

Será que a mamografia pode salvar a vida?
O câncer da mama tem início quando uma célula sadia se torna maligna. O “tempo de duplicação” médio de uma célula cancerosa é de cem dias. Após cem dias, portanto, temos duas células; após duzentos, quatro células, e assim por diante. Após seis anos, a massa contém um milhão de células. O tumor tem o tamanho de uma ponta de lápis e não pode ser detectado nem por apalpação nem por mamografia. Após 10 anos, o tumor contém um bilhão de células e tem cerca de um centímetro de diâmetro — ele não aparece na mamografia. “É preciso admitir que a mamografia talvez não reduza o coeficiente de mortalidade da mulher, de qualquer idade, por maior que seja a decepção”, escreveu a Drª. M. Maureen Roberts, diretora do Projeto de Exame da Mama, de Edimburgo, Escócia, pouco antes de sua morte por câncer da mama, em 1989.

No entanto, como tantos outros médicos, o Dr. Sherwood Gorbach, professor de saúde comunitária em Boston, recomenda que se procure a detecção precoce sempre que possível: “Se diagnosticamos o câncer mais cedo, as chances de extirparmos um tumor, antes que ele se propague, são maiores.”

Não existe resposta simples para a detecção precoce do câncer da mama. Entretanto, não devemos permitir que questões envolvendo a mamografia distorçam a nossa visão, colocando a ênfase na detecção e não no lugar correto — na prevenção.

Se você tiver algum sintoma de câncer da mama — como nódulo, bico do seio invertido, inchaço com aparência de casca de laranja, ou se as veias superficiais em uma das mamas estiverem mais salientes do que na outra, procure o médico para um exame da mama. Ele, provavelmente, vai recomendar uma mamografia.

Procure um serviço com mamógrafo. Evite aparelhos de raios X que foram adaptados para mamografia.

Procure não marcar a mamografia para a semana antes da menstruação, quando os seios estão mais sensíveis. Durante as duas semanas antes do exame, evite cafeína — café, refrigerantes como Coca-Cola, chocolate, que podem tornar os seios doloridos e nodosos. O exame é um pouco incômodo, pois as mamas são comprimidas entre duas placas. Entretanto, não é dolorido — se doer, avise o radiologista imediatamente. Quando executado por um técnico qualificado, o exame não machuca. Não se mova durante a exposição — o técnico vai lhe pedir para prender a respiração. Qualquer movimento pode estragar a imagem e a radiografia terá que ser repetida.

Mulheres com menos de 30 anos, que apresentem algum problema da mama, podem fazer uma ultra-sonografia, em vez da mamografia. As mamas da mulher jovem são muito densas e a chapa nem sempre é suficientemente clara para fazer um diagnóstico.

Insista em levar a mamografia ou uma cópia, principalmente se for a primeira. Não corra o risco de que seja destruída ou extraviada.
_____
Fonte: East-West Journal, 1991. Diana Hunt é formada em tecnologia radiológica pela Universidade da Califórnia, UCLA, e durante 20 anos realizou exames radiológicos, inclusive mamografias.
É autora de um manual para compra de aparelhos radiológicos e acessórios.
Um caminho mais seguro para detectar
o câncer da mama

O exame de rotina para detectar o câncer da mama é a mamografia, um procedimento que inclui comprimir o seio entre duas placas e fazer uma imagem de raio-x. Entretanto, a mamografia apresenta diversas desvantagens graves. É extremamente imprecisa, principalmente na mulher jovem, pois pode levar a biópsias prejudicais e expor a mulher, desnecessariamente, à radiação que causa câncer.

O que fazer, então?

Faça regularmente um auto-exame e deixe periodicamente uma enfermeira ou um médico capacitados examiná-la. Para encontrar um câncer, esses exames são comprovadamente mais confiáveis do que a mamografia.
Procure um exame por ultra-som — é mais seguro mas não muito mais confiável do que a mamografia.
Opte por termografia, que mede a temperatura da pele, pois o câncer aquece a temperatura da pele adjacente a um tumor, principalmente devido ao maior fluxo de sangue e metabolismo aumentado.
(Can. Med. Assoc.J,1963; 88: 68-70).
A termografia pode detectar um câncer de oito a dez anos antes da mamografia. Em um estudo foi detectado a metade dos casos precoces de câncer, enquanto a mamografia identificou apenas 10% dos casos. A precisão do teste é semelhante ou melhor do que os auto-exames.
(Thomassin L et al., Proceedings of the Third International Congress of Thermology, New York: Plenum Press, 1984: 575-9). (www.thechironclinic.co.uk)

"Haverá mais casos de câncer da mama
provocados pela mamografia, do que mulheres salvas
da morte pela descoberta precoce de lesões"

Alimentos que combatem
o câncer de mama

O Dr. Neal Barnard,
autor do livro Foods that Fight Pain
(Alimentos Que Combatem a Dor),
responde a perguntas sobre alimentação e
cuidados com a saúde

Pergunta: Posso prevenir o câncer de mama, ou trata-se de uma questão de sorte?

Resposta: O câncer de mama, freqüentemente, é uma doença que pode ser evitada. Inúmeros estudos mostram uma relação entre fatores específicos de alimentação e o câncer de mama e outros órgãos. Entretanto, brochuras com recomendações superficiais estão acumulando poeira em centros de pesquisa do câncer e não existe nenhum esforço organizado para oferecer às mulheres a informação de que necessitam para prevenir o câncer.

Fatores alimentícios aparecem ao comparar países diferentes. Países asiáticos, como o Japão, apresentam baixos índices de câncer de mama, enquanto nos países ocidentais os índices são mais altos. No entanto, quando jovens japonesas são criadas com uma alimentação do Ocidente, seu índice de câncer de mama aumenta de forma dramática. É muito provável que as diferenças no risco de câncer entre os países sejam relacionados à quantidade de gordura, particularmente gordura animal, na alimentação.

Pergunta: Porque as mulheres asiáticas têm baixos índices de câncer de mama?

Resposta: É simples: quanto mais gordura você consumir, tanto maior será o risco de câncer. Mulheres veganas, que excluem qualquer produto de origem animal, correm um risco muito menor do que aquelas que comem carne e laticínios.

Uma alimentação com alto teor de gordura aumenta a quantidade de estrógenos — os hormônios do sexo feminino — no sangue e muitos tumores de mama são “alimentados” por estrógenos. Os estrógenos são hormônios normais e essenciais; porém, quanto maior a quantidade de estrógenos houver, maior a força que provoca alguns tipos de câncer de mama. Quando as mulheres iniciam uma alimentação com baixo teor de gorduras, seus níveis de estrógeno caem significativamente em curto espaço de tempo. Evitar laticínios e o consumo de bebidas alcoólicas também reduz os riscos de câncer de mama.

Certos alimentos oferecem benefícios especiais. A soja, por exemplo, contêm compostos naturais chamados fito-estrógenos — estrógenos muito fracos que atenuam o efeito dos estrógenos humanos. Não surpreende que produtos de soja podem reduzir o risco de câncer.

A melhor alimentação para a prevenção do câncer deveria ser a vegana, com teor de gordura muito baixo e repleta de vegetais e frutas saudáveis.
Câncer - como evitar e combater

Phillip Day

Perfil da doença

O câncer pode ser descrito como um processo de cura que não termina após completar a sua tarefa. O corpo sofre danos de várias maneiras (p. ex.: golpes físicos, vírus, proliferação de bactérias, toxinas, desequilíbrio hormonal) e o organismo procura curar esses danos. Se o processo de cura não terminar adequadamente, por causa de desnutrição ou certas outras causas, o resultado final será uma proliferação contínua de material curativo trofoblástico — um tumor.

Estratégias de prevenção

remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida;
desintoxique seu organismo;
alcalinize seu organismo;
coma, principalmente, alimentos orgânicos crus e ricos em fibras;
faça refeições pequenas e freqüentes;
reduza — ou melhor, elimine — carne e laticínios;
elimine o açúcar refinado;
equilibre irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada;
beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias;
tome suplementos nutricionais incluindo minerais e vitaminas (a vitamina C, as vitaminas do complexo B incluindo a vitamina B17);
evite exames radiológicos e exames invasivos;
seja feliz.
Combatendo o câncer
procure um profissional de saúde competente, que use o enfoque nutricional para combater o câncer;
remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida;
desintoxique seu organismo, principalmente o trato digestivo e o cólon;
use estratégias contra a cândida (Candida albicans, fungo patogênico) e adote uma dieta especial que não alimenta os fungos;
faça exercícios com regularidade, para ajudar a desintoxicação do organismo e a absorção do oxigênio;
alcalinize seu organismo. O câncer progride quando falta oxigênio. Soluções alcalinas atraem grandes doses de oxigênio;
alimente-se principalmente de hortaliças e legumes, grãos, nozes e sementes, sempre frescos e orgânicos, ingeridos crus;
faça refeições pequenas e freqüentes;
elimine TODOS os alimentos processados, carnes, laticínios, açúcares, cereais etc.;
elimine totalmente a sacarose e carboidratos altamente glicêmicos;
equilibre as irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada;
beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias;
tome suplementos nutricionais e de regeneração celular, incluindo minerais, vitaminas com altas doses de vitamina C e do complexo B (principalmente vitamina B17), emulsão de vitaminas A e E e suplementação com enzimas;
evite exames radiológicos e exames invasivos;
evite totalmente a radioterapia, a quimioterapia e outros tratamentos tóxicos;
pense em uma cirurgia somente se os tumores representarem risco de vida;
pesquise tudo o que puder a respeito do câncer. É preciso enfrentá-lo, não se esconder dele;
nunca devemos desistir.
Guerra contra o câncer

Arturo Soria Puig

Periodicamente os políticos declaram a guerra
contra o câncer e a primeira vítima é a verdade.

Lutar seriamente contra o câncer através da prevenção os levaria a enfrentar potentes
interesses e até a entrar em conflito com
os trabalhadores desinformados
das empresas afetadas.

Sinto dizer, a guerra contra o câncer é da boca para fora. Abrange apenas campanhas publicitárias que transmitem a impressão de que se faz algo para frear uma doença em expansão.

Vou explicar. Tratar um problema pelos efeitos, sem ocupar-se com as causas, é renunciar a entendê-lo e resolvê-lo. Por isso, o primeiro passo consiste em identificar e, se possível, prevenir as causas. Portanto, a guerra contra o câncer deveria apoiar-se na prevenção das causas. Mas, essa prevenção não interessa.

Vejamos, por exemplo, a questão da perspectiva do dirigente de uma grande multinacional farmacêutica. Como é que ele entende essa guerra contra o câncer? Basta dizer, que ele vai buscar a patente exclusiva para um fármaco que alivie o câncer e — se ele conseguir a patente — quanto mais câncer houver, melhor o negócio. Portanto, a prevenção não será uma de suas prioridades.

Se um indivíduo patenteasse algum medicamento interessante — negando-se a vender a patente para a multinacional — esta tentaria sufocá-lo até que ele decida ceder, como mostra recente caso na Espanha. E a multinacional também não vai utilizar um tratamento sem efeitos secundários, que não pode ser patenteado — por exemplo, determinada planta.

No The Lancet (22.2.2003) o Dr. David Horrobin, famoso por sua atividade como docente, pesquisador e empresário, explicou que existem muitos tratamentos não-tóxicos para o câncer, “baseados em sólidos trabalhos bioquímicos 'in-vitro', em experiências com animais e em histórias clínicas bem documentadas. Esses tratamentos nunca foram comprovados adequadamente em pesquisas bem planejadas e a maioria nunca será. Não porque seja difícil comprovar com clareza. As pesquisas não serão realizadas, simplesmente porque não podem ser patenteadas ou são difíceis de patentear. Sem a proteção de uma patente, no clima atual, esses remédios potencialmente eficazes nunca serão estudados, nem utilizados”.

Na guerra contra o câncer — e por motivos alheios aos interesses do doente — nem se pesquisa uma prevenção adequada, nem se usam todas as terapias disponíveis e nem o Estado supre aquilo que os laboratórios não abordam.

Vamos nos colocar agora no lugar do chefe de uma grande indústria química. Prevenir o câncer supõe, entre outras coisas, regulamentar ou proibir o uso de determinados pesticidas, plásticos, vernizes ou isolantes, lançados no mercado por sua empresa. Portanto, seu interesse na prevenção do câncer é nulo. Aconselhado por sua assessoria de relações públicas, ele dará, isso sim, apreciáveis donativos para as associações que lutam contra o câncer, a fim de que nunca critiquem os seus produtos. E, desta forma, poderíamos prosseguir com outras tantas indústrias (de cosméticos, energia, alimentação, automóveis ou telecomunicações), cujos interesses estariam seriamente afetados se a prevenção do câncer conduzisse a limitar o consumo de seus produtos e a reduzir as emissões poluentes.

Agora estamos em condições de entender os políticos. Lutar seriamente contra o câncer, prevenindo-o, iria conduzir a enfrentar poderosos interesses e entrar, além disso, em conflito com os trabalhadores desinformados das empresas afetadas. Por isso desviam a atenção da prevenção para a detecção precoce, que é algo muito diferente. Prevenir significa tomar medidas para que não haja um tumor que precisa ser detectado. A detecção, porém, oferece a vantagem política — mas não sanitária — de não ferir interesses econômicos e de abrir novos campos para negócios: mamografias, biópsias ou exames. Assim, também, os políticos declaram de vez em quando — para despistar — a guerra contra o câncer.

Entretanto, como é uma guerra de mentira, o câncer cresce. As previsões indicam que continuará crescendo espetacularmente. Não é de se estranhar que haja cada vez mais gente, nos mais diversos países, que ridicularizam as associações que — para "lutar contra o câncer" — recebem fundos daqueles que fabricam produtos cancerígenos e se calam. Também proliferam aqueles que vivem no âmbito da medicina oficial, controlada pelos grandes laboratórios e pela administração pública. Se a isso acrescentamos os custos crescentes do serviço de saúde pública — que em muitos países ameaçam arruinar os cofres públicos — temos todos os ingredientes para uma mudança radical a médio prazo. Isso requer que os cidadãos não deleguem mais a outros as guerras que também são de sua própria competência.
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O que é o câncer?

Lynne McTaggart

Comecei a pensar novamente sobre o câncer e o que significa ser uma vítima da mais complexa e intratável (em termos convencionais) doença de nossos tempos. Nós nos concentramos em agentes ambientais e deficiências nutricionais – que certamente desempenham um papel importante na causa do câncer – mas as formas de tratamento que têm melhor resultado sugerem um tipo de agente causal que é, provavelmente, mais profundo.

Câncer é uma crise espiritual. Muitos dos especialistas em câncer, de mente mais aberta — de Ryke-Geerd Hamer a Waltraut Fryda — tomam como postulado que o câncer seja a manifestação física da falta de esperança. Trata-se de alguém que perdeu temporariamente o seu caminho, a sua fé, a confiança de que a cada dia, de todas as maneiras, esteja melhorando aos poucos. Não é de se estranhar que o corpo esteja se consumindo. Equivale biologicamente a um suicídio.

Há pouco tempo, conversei longamente com Lothar Hirneise, que dirige a entidade “Pessoas Contra o Câncer” na Alemanha, e fiz perguntas sobre terapias alternativas contra o câncer.

Seus comentários foram profundos e instrutivos. Ele ressaltou que o enfoque mais negativo é acreditar que o tumor é a doença e concentrar toda a atenção terapêutica em livrar-se dele. Na maioria dos casos, isso não é necessário, comentou. Na verdade, matar as células cancerosas pode até ser perigoso.

“Após anos de pesquisa, cheguei à conclusão que cada tumor é um presente que a maioria dos pacientes não consegue entender”, diz ele. “Um tumor é um sintoma, como dor ou febre, e nos ajuda a sobreviver.”

De acordo com Lothar, o câncer é um sinal de alerta — uma demonstração física de que alguma coisa está errada com a vida da vítima do câncer, que algo precisa ser mudado imediatamente. O tumor aparece no lugar de algo muito pior. No entanto, a abordagem convencional é considerar o tumor como um invasor externo e procurar erradicá-lo para que o paciente possa retomar a sua vida de sempre.

“A recomendação de um oncologista, para que o paciente viva a sua vida como sempre viveu, é o que há de mais perigoso”, informa Hirneise. Ele também afirma que o câncer não é uma entidade isolada. Cada câncer de mama, assim como cada mulher, é individual — a manifestação de uma crise singular.

Após entrevistar centenas de sobreviventes de câncer terminal, Lothar identificou uma analogia importante nos históricos clínicos. Embora alguns tenham mudado a sua alimentação e passado por terapias de desintoxicação, a principal área em comum foi uma grande guinada mental ou espiritual, após uma fase de profunda avaliação emocional e espiritual. A maioria desses pacientes passara por um extenso trabalho espiritual, geralmente com terapeutas especializados, e a maioria via o seu câncer como fator que os fez acordar para a realidade.

Hoje, as terapias mais bem sucedidas concentram-se na espiritualidade do paciente, em lugar dos aspectos físicos. Hamer e seus assistentes acreditam que, quando se encontra a fonte do estresse ou trauma emocional, o tumor não será mais necessário e vai desaparecer por sua própria vontade.

Os índices de mortalidade atuais sugerem que a medicina precisa reconsiderar não apenas o que provoca o câncer, como também o papel que ele representa na vida do paciente. Longe de ser o inimigo, o câncer é o tipo de amigo de que todos precisamos em uma ou outra fase da vida. O amigo que tem a coragem de levantar um espelho e fazer com que nos miremos nele.
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O organismo humano



Uma jovem afirmou: "Levo uma vida muito saudável. Como hortaliças e frutas frescas. Entretanto, o meu organismo é um coquetel de produtos químicos. Ao engravidar vou transmitir o veneno ao filho no meu ventre." O que é pior: mesmo o pesticida altamente tóxico DDT, proibido desde os anos 70 porque provoca câncer, ainda estava presente no organismo dessa mulher.

Há décadas esses produtos tóxicos são produzidos, com resultados cada vez mais visíveis. O números de cânceres cresce constantemente e as alergias aumentam rapidamente, chegando a produzir síndromes antes desconhecidas, como MCS, a síndrome de sensibilidade múltipla a produtos químicos, e CFS ou ME, a síndrome de fadiga crônica. O toxicólogo e patologista famoso, Dr. Mohammed Ali Al-Bayati, também comprova que são tóxicos legais e ilegais, e não o HIV, que causam AIDS.

Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Leicester, Grã-Bretanha, encontraram em uma única célula, de pessoa com 30 anos de idade, 500 substâncias químicas artificiais. Todas foram desenvolvidas e aplicadas no século 20. Posteriormente foi descoberto que muitas dessas são substâncias tóxicas, mesmo em quantidades mínimas. Muitas hoje são proibidas — porém não desaparecem, mas sempre voltam ao ciclo da natureza.

Muitos países ainda não aderiram à proibição desses tóxicos, que assim continuam sendo disseminadas através do mundo pela água, pelo ar, pelas lavouras, pelos alimentos.

A CASA PERIGOSA

Sistemas de aquecimento

Aquecedores a querosene e gás engarrafado.
Riscos: Monóxido de carbono, bióxido de nitrogênio, gás carbônico, gás sulfuroso.

Fogão, aquecedor e caldeira a gás.
Riscos: CO, NO2, CO2, SO2. Vazamento da chama do piloto.

Fogão a lenha e lareira
Riscos: CO, fumaça, benzopireno.

Eletricidade
Fiação e aparelhos elétricos (TV, vídeo, eletrodomésticos, ferramentas elétricas, secador de cabelos, copiadora, etc.).
Riscos: Radiação eletromagnética de baixa dose, Ozônio.

Geladeira.
Riscos: CFCs (clorofluorcarbonetos) emitidos pelo sistema de refrigeração.

Forno de microondas.
Riscos: Irradiação por correntes de fuga. Alteração das proteínas.

Lâmpadas fluorescentes.
Riscos: PCBs dos starters e radiação eletromagnética.
Água

Riscos: Chumbo e outros metais pesados do encanamento. Nitratos, outros poluentes e produtos químicos. Bactérias nos chuveiros.
Ar

Sistemas de ar condicionado e ventilação, umidificadores.
Riscos: Microorganismos disseminados pelo ar, fungos, mofo. CFCs emitidos por alguns sistemas.
Materiais de construção

Gesso, cimento.
Riscos: Formaldeído. Podem conter níveis elevados de radônio.

Amianto (asbesto) nos materiais usados para isolamento acústico e resistentes ao fogo (ao redor de canos e aquecedores).
Telhas, piso, divisórias, caixas d'água e floreiras.
Riscos: Fibras minerais minúsculas que se desprendem e podem provocar problemas pulmonares graves. como asbestose e câncer do pulmão.

Isolamento com espuma.
Riscos: Formaldeído.
Madeira

Compensados usados em móveis, divisórias, pisos e paredes.
Riscos: Vapores de formaldeído emitidos pelas resinas usadas para a junção, principalmente, quando o compensado é novo. O risco é maior em clima quente, úmido.

Tratamento da madeira com inseticidas e fungicidas
Riscos: Lindano, pentaclorofenol ( PCPs ).
Tecidos e fibras sintéticas

Por exemplo : polipropileno e poliéster usado em carpetes, forros, tapeçaria, colchões e roupas.
Riscos: Vapores de formaldeído, inseticidas, retardadores de combustão, produtos para não manchar e amarrotar, plásticos moles.
Tintas, vernizes e removedores químicos

Usados em paredes, pisos, tetos, lambris e móveis
Riscos: Vapores tóxicos (os removedores de tinta são os mais tóxicos). Fungicidas e inseticidas. Metais.
Adesivos

Adesivos, colas e resinas usados para tacos, móveis, papel de parede e vedações.
Riscos: Vapores tóxicos (principalmente formaldeído) durante aplicação e secagem.
Metais

Usados na fabricação de panelas, tintas e nos encanamentos.
Riscos: Metais como chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, cobre são liberados na água. Tintas contêm chumbo e cádmio. Alumínio das panelas pode passar para os alimentos.
Plásticos

Espumas em estofados, colchões, travesseiros e almofadas.
Riscos: Como o polieuretano representa grave risco de incêndio, seu uso é proibido em diversos países.

Plásticos de vinil e pisos, paredes, instalação elétrica, lambris, papel de parede.
Riscos: Formaldeído e outros vapores tóxicos, cloreto de vinil.

Acrílicos usados na imitação de vidro e em embalagens.
Riscos: Vapores tóxicos, possivelmente cancerígenos.

Plásticos moles (termoplásticos) usados em inúmeros produtos domésticos (p.ex : embalagens e estocagem).
Riscos: Vapores (principalmente no calor) que contaminam os alimentos.
Produtos de limpeza

Produtos usados para limpar fornos e carpetes, polidores, branqueadores, desinfetantes, detergentes, aerosóis e produtos usados na higiene pessoal.
Riscos: Formaldeído, fenóis, cloreto de vinil, aldeídos, benzeno, tolueno, acetona, amoníaco, cloro, lixivia. Todos são extremamente tóxicos se engolidos. Os aerosóis que contém CFCs.
Praguicidas e fungicidas

Riscos: Tóxicos, possivelmente cancerígenos.
EFEITO BIOLÓGICO DOS
POLUENTES E DAS TOXINAS

Gases de combustão

Monóxido de carbono (CO): Gás tóxico incolor, inodoro, produzido pela combustão incompleta de chamas de gás, madeira, carvão, tabaco e pelos veículos.
Efeito biológico: CO reduz a absorção de oxigênio, causando dores de cabeça, tontura, náusea e perda de apetite.

Óxido de nitrogênio (NO e NO2): Gases tóxicos, de forte odor, produzidos pela combustão incompleta de chamas de gás em fogões e aquecedores.
Efeito biológico: NO2, o mais tóxico dos dois gases, afeta o sistema respiratório.

Gás sulfuroso (SO2): Gás tóxico de cheiro sufocante, presente na fumaça de carvão e lenha, emitido por aquecedores a querosene SO2, produz poluição urbana e chuva ácida.
Efeito biológico: SO2 pode produzir problema respiratório (bronquite, asma) e dor de cabeça.

Dióxido de carbono (CO2 gás carbônico): Gás incolor e inodoro produzido pela combustão de gás em botijões.
Efeito biológico: Em ambientes sem boa ventilação, pode afetar o sistema nervoso central e tornar as reações mais lentas.
Compostos orgânicos voláteis

Formaldeído (HCHO) é muito usado em colas, na produção de compensados e produtos plásticos. Como conservante, está presente em papéis, carpetes, móveis, cosméticos, espumas. Na roupa de cama e no vestuário, é usado para dar o acabamento. Também aparece na fumaça de carros e cigarros. À temperatura ambiente, os vapores tóxicos emitidos contaminam o ar.
Efeito biológico: Formaldeído é um gás bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura, náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células genéticas e se tornar cancerígeno.

Organoclorados esses compostos de hidrocarboneto e cloro formam a base de muitos produtos químicos sintéticos. São encontrados em produtos de limpeza, purificadores do ar e polidores. São as substâncias voláteis mais tóxicas e estáveis. Incluem os PCBs (bifenil policlorado), conhecidos cancerígenos; PVC (cloreto polivinil) um plástico que emana gases para os alimentos estocados; cloraminas, gases tóxicos que são liberados quando água sanitária é misturada com um produto à base de amoníaco. Outras substâncias voláteis perigosas incluem amoníaco, terebintina e acetona em solventes e produtos de limpeza; naftalina em bolinhas contra traças; cloro na água sanitária.
Efeito biológico: Os vapores penetrantes dos compostos orgânicos voláteis provocam grave irritação na pele, nos olhos e nos pulmões. Causam dor de cabeça e náusea e prejudicam o sistema nervoso central. Todos são cancerígenos. Os vapores em solventes, praguicidas e soluções de limpeza, além de irritar a pele e causar depressão e dor de cabeça, podem prejudicar o fígado e os rins. A cloramina pode ser fatal.

Fenóis são substâncias cáusticas que encontramos em desinfetantes, resinas, plásticos e na fumaça de cigarro. As resinas de fenóis sintéticos em plástico duro, tintas e vernizes, contêm formaldeído. É preciso ter cuidado para nunca inalar pentaclorofenol, presente em fungicidas e produtos para conservar a madeira.
Efeito biológico: Fenóis são corrosivos para a pele e danificam o sistema respiratório.
Partículas

Asbesto (amianto) são fibras perigosas obtidas na mineração de silicato natural, de cálcio e magnésio. Seu uso como material isolante e a prova de fogo é proibido em muitos países.
Efeito biológico: As fibras de amianto suspensas no ar constituem um grave risco para a saúde, pois causam asbestose e câncer.

Metais. Microelementos de chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio e cobre, podem ser absorvidos e acumulados no organismo, atingindo níveis tóxicos.
Cádmio é um metal pesado usado como pigmento amarelo, laranja e vermelho do plástico. Carvão, óleo combustível e adubos químicos contém cádmio. Aparece no ar através da queima do lixo e da indústria e penetra no organismo pelo ar e pelos alimentos expostos à poluição.
Efeito biológico: Cádmio já em doses mínimas provoca envenenamento grave e prolongado. Produz danos também nos ossos, pulmões e ao sangue.
Chumbo é um metal pesado que está presente nos encanamentos velhos e atinge o organismo através dos alimentos e utensílios usados na cozinha (por exemplo, cerâmica com esmalte à base de chumbo).
Efeito biológico: Chumbo afeta a respiração das células, o sistema nervoso e o sistema que produz o sangue. As consequências são a perda de memória, problemas do estômago e do fígado. O risco é maior para crianças e para gestantes, pois o chumbo pode afetar o feto.
Mercúrio é um metal líquido venenoso. É usado em termômetros, pilhas, lâmpadas, obturações de amálgama e na garimpagem do ouro. Através da queima do lixo atinge o meio ambiente.
Efeito biológico: A inalação ou ingestão de gases compostos de mercúrio produz efeitos graves sobre o organismo. Os sintomas só aparecem muito mais tarde, como falta concentração, depressão, queda de cabelo, sangramento do nariz, problemas nos olhos e nos sentidos.
Alumínio pode passar da panela para a comida.
Efeito biológico: Alumínio e mercúrio são encontrados em nível elevado no cérebro de pacientes com a Doença de Alzheimer.
Riscos básicos do câncer

Veronica Carstens

Não há um dia sequer em que deixe de receber um pedido de socorro de doentes de câncer ou de seus familiares. Por isso, gostaria de apresentar aqui um resumo das medidas mais importantes a serem tomadas tanto para prevenir o câncer como para serem utilizadas após a terapia.

Muitas vezes recebo cartas dizendo: "Há algum tempo diagnosticaram câncer. A seguir submeti-me à cirurgia, quimioterapia e, finalmente, radioterapia ("para ter certeza de eliminar todas as células cancerosas"). Estava totalmente esgotada, muito fraca, sem coragem ou força para viver. Pouco a pouco, me recuperei e a alegria de viver voltou. O passado parecia um pesadelo, mas sempre ficou um leve receio. Será que o câncer estava vencido para sempre ou .....?".

E, um dia, aconteceu. Devido a uma ou outra queixa, houve nova consulta. Diversos exames e o diagnóstico aterrador: recaída — pior — metástases no fígado, pulmão, ossos etc. Uma situação pior do que na primeira vez. Como foi possível isso acontecer? Não haviam eliminado também a menor célula de câncer? Não havíamos mudado o estilo de vida e a alimentação? A resposta é muito simples: Nós — isto é, os médicos que atenderam o doente — não procuramos a causa do câncer, não alteramos o terreno (meio) interno e externo em que o câncer prospera. Trata-se, principalmente, de quatro riscos básicos:

as radiações telúricas;
a poluição química do meio ambiente;
a carga parasitária;
o organismo excessivamente ácido.
A irradiação nociva é provocada por rios subterrâneos de água ou fendas geológicas (radiações telúricas). Nocivas são também as faixas geomânticas que cobrem a superfície terrestre como uma grade de norte a sul, de leste a oeste e em direção diagonal. Muito perigosos são os pontos em que rios e/ou faixas se cruzam.
Se a cama ou o local de trabalho se encontram sobre um local irradiado, nosso sistema imunológico enfraquece e, muitas vezes, isso é a causa para o aparecimento de um tumor maligno.

Um risco igualmente grande, para nós, que aumenta constantemente, é a poluição ambiental. Produtos químicos em móveis e pisos de madeira, em carpetes e cortinas, nas tintas com que pintamos as paredes e até nos brinquedos.
Muito perigosos são, também, os gases que emanam dos incineradores de lixo. Subindo para a atmosfera, atingem, através das plantações, das frutas e verduras, do leite e da carne, o organismo humano. Ocupando a capa de gordura dos nervos no cérebro e na medula, afetam as células nervosas e — indiretamente — o sistema hormonal e imunológico, favorecendo o aparecimento de alergias, câncer e doenças neurológicas.

Outro perigo é representado pelos parasitas, que durante milênios viveram em contato com o ser humano. A sua defesa imunológica era suficiente para eliminá-los em pouco tempo por intermédio do intestino.
Hoje, o organismo, enfraquecido por irradiação, produtos químicos, alimentação errada e estresse, não consegue mais se defender. Nesse caso, os parasitas se alastram, principalmente pelo intestino, fígado e pâncreas, enfraquecendo o organismo ainda mais.

Mais um fardo para o sistema imunológico consiste na acidez excessiva do organismo em decorrência de uma alimentação errada e do estresse psicológico. Essa acidez pode ser constatada facilmente medindo o pH da urina com o papel indicador — e controlada pela ingestão de alimentos que tornam o pH mais alcalino.
Se você controla regularmente se o seu organismo, sabe que está exposto:

à irradiação;
à poluição química;
a parasitas;
à acidez excessiva.
Procurando eliminá-los ou proteger-se desses fatores, pode envelhecer de forma saudável, com bastante energia e alegria.
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